Também acho, a perspetiva, as cores, todos os "condimentos" presentes na fotografia, já são uma verdadeira poesia "abstrata" em forma de imagem! Gostei!
Abraço e desde já uma boa sexta, às portas do fim de semana!
A forma como fotografaste uma parte do quotidiano destas pessoas é poética, João! Apanhaste as brincadeiras das crianças através das bicicletas, as cores do dia-a-dia, vasos de plantas e varandas arrumadas e limpas, embora comuns. Gostei imenso desta foto! Beijinho grande!
Obrigado por teres gostado. É de facto um bairro social mas quem nele habita não se confunde com outras de outros bairros igualmente sociais. E foi essa a diferença que me fez fotografar estes varais ( ou estendais ).
... ora ela aí está ... em cores ... na geometria do gradeamento das varandas... no reflexo da vida nos objectos exposta ... é ela a poesia da vida, observada por quem a encontra através de uma lente ... sempre ...
Pedaços de vidas à varanda. E de cada uma, um pouco da história contada...
Óptima perspectiva ! Muito boa foto, João ! Beijinhos e bom fim de semana. PS: Tenho estado sem net a maior parte do tempo que hoje está m bem mais ameno...
Vejo poesia na variedade de cores...mas talvez nem more lá letra alguma! Por esta minha cegueira, fechei a porta ao meu mais animado "um olhar de perto"! Mil beijinhos por mais uma foto FANTÁSTICA!
A imagem está extraordinária, João! Transbordando vida, bairrismo, comunhão... e que melhor poesia do que essa?... Não são essas varandas comuns, que têm uma designação própria?... Ou então estarei a fazer confusão... provavelmente, fruto de um programa televisivo, sobre arquitectura, e bairros de Lisboa e Porto, que passou há alguns meses no canal 2, e que vi assim... meio na diagonal... :-)) enquanto estava a fazer outras coisas, na altura... Adorei a imagem! Para mim, uma das minhas favoritas!... Repleta de focus de interesse!... Beijinhos Ana
Ótima foto, além de poesia tem até música. Chão de estrelas retrata uma cena assim. "Nossas roupas comuns dependuradas na corda qual bandeiras agitadas Parecia um estranho festival Festa dos nossos trapos coloridos A mostrar que no morro mal vestido É sempre feriado nacional." No link a seguir está a música: http://www.kboing.com.br/jesse/1-80571/ Abraços
exibições 69.278 Minha vida era um palco iluminado Eu vivia vestido de dourado Palhaço das perdidas ilusões Cheio dos guizos falsos da alegria Andei cantando a minha fantasia Entre as palmas febris dos corações
Meu barracão no morro do Salgueiro Tinha o cantar alegre de um viveiro Foste a sonoridade que acabou E hoje, quando do sol, a claridade Forra o meu barracão, sinto saudade Da mulher pomba-rola que voou
Nossas roupas comuns dependuradas Na corda, qual bandeiras agitadas Pareciam um estranho festival Festa dos nossos trapos coloridos A mostrar que nos morros mal vestidos É sempre feriado nacional
A porta do barraco era sem trinco Mas a lua, furando o nosso zinco Salpicava de estrelas nosso chão Tu pisavas nos astros, distraída Sem saber que a ventura desta vida É a cabrocha, o luar e o violão
No link a seguir você ouve direto do compositor: https://youtu.be/Li5SWL5tISE
O VARAL em si é um poema, caro João. Boa foto.
ResponderEliminarTambém acho, a perspetiva, as cores, todos os "condimentos" presentes na fotografia, já são uma verdadeira poesia "abstrata" em forma de imagem!
ResponderEliminarGostei!
Abraço e desde já uma boa sexta, às portas do fim de semana!
Rui
A fotografia está excelente.
ResponderEliminarTambém não consigo ver poesia... mas sim vidas.
Beijinho.:))
Mas a poesia está li! No viver, simplesmente... na lida com as coisas, nas cores das roupas, nos objetos espalhados...
ResponderEliminarA forma como fotografaste uma parte do quotidiano destas pessoas é poética, João! Apanhaste as brincadeiras das crianças através das bicicletas, as cores do dia-a-dia, vasos de plantas e varandas arrumadas e limpas, embora comuns.
ResponderEliminarGostei imenso desta foto!
Beijinho grande!
Quem sabe a poesia está escondida no coração de cada um...
ResponderEliminarA foto é bonita!
bjinho
Varandais.
ResponderEliminarO efeito gráfico conseguido com esta perspectiva está genial.
ResponderEliminarNum primeiro olhar, até pensei que era uma colagem com 3 ou 4 fotografias.
Muito bem.
E afinal, ter asas dá muito jeito. Consegue-se fotografias deste tipo.
:-)
Não?! Que assombro. A vida dos deserdados é tão poética!
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarConcordo, Eduardo.
E quantos poemas não haverá escondidos...
RUI PIRES
ResponderEliminarGostei dessa do abstracta !
Um abraço.
ANA
ResponderEliminarE quantas vidas não são pura poesia !...
Um beijo amigo.
ANA BAILUNE
ResponderEliminarE vê como as varandas comuns estão arrumadinhas e limpas...
Até um colchão a arejar !
( Estou em falta contigo...)
Um grande beijo.
SANDRA
ResponderEliminarObrigado por teres gostado.
É de facto um bairro social mas quem nele habita não se confunde com outras de outros bairros igualmente sociais.
E foi essa a diferença que me fez fotografar estes varais ( ou estendais ).
Um beijo muito amigo.
GRAÇA
ResponderEliminarQuem vê caras, não vê corações, lá diz o ditado.
E a poesia, mesmo a popular, anda no ar.
Um beijo e o desejo de um bom sábado.
JORGE
ResponderEliminarPois :
Varais.
Estendais.
( Rima e é verdade ).
REMUS
ResponderEliminarConfesso que não tinha dado conta de nenhuma genialidade...
( Eu já comuniquei que ainda não sei fazer colagens... ).
Nunca me queixei de flutuar ou voar...
:-)
BEA
ResponderEliminarSerá mesmo ?
Não estou tão certo disso.
Mas que haverá poesia, aqui ou ali, há certamente.
Um beijo grato.
... ora ela aí está ... em cores ... na geometria do gradeamento das varandas... no reflexo da vida nos objectos exposta ... é ela a poesia da vida, observada por quem a encontra através de uma lente ... sempre ...
ResponderEliminarRASURAS
ResponderEliminarSinto-me tão lisonjeado...
Mas a poesia é de facto ( ou devia sê-lo ) feita com geometria.
Muito obrigado pela sua visão sempre tão poética e amiga.
Um abraço.
Não deve haver muito tempo para a poesia na vida de quem luta diariamente para se sustentar. Mas talvez no coração de cada um ela esteja adormecida.
ResponderEliminarFotografia espectacular!
Um beijinho e um bom fim-de-semana:)
ISABEL
ResponderEliminarOs poetas não usam relógio, querida amiga, nem querem saber de outras coisas.
Para os poetas, só a Poesia conta.
Obrigado por mo dizeres !
Um beijo e bom tempo são os meus desejos para o fim de semana.
A simplicidade é uma poesia, sua fotografia
ResponderEliminartambém. Abraço
PS:Estive sim, mas estou melhorando.
TOSSAN
ResponderEliminarAlgo se devia estar a passar, mas não pretendi Incomodar.
Ainda bem que está a melhorar, meu caro amigo.
Agradeço o seu amável comentário.
Um abraço e ânimo.
Pedaços de vidas à varanda.
ResponderEliminarE de cada uma, um pouco da história contada...
Óptima perspectiva ! Muito boa foto, João !
Beijinhos e bom fim de semana.
PS: Tenho estado sem net a maior parte do tempo que hoje está m bem mais ameno...
A fotografia é linda! E pode ser poesia, sim, a geometria da vida quotidiana! Beijinho e bom fim de semana. :)
ResponderEliminarAdorei o registo João. Relamente, tudo se vê e quando o espaço interior é escasso há que dar largas à imaginação... 1bj
ResponderEliminarVejo poesia na variedade de cores...mas talvez nem more lá letra alguma!
ResponderEliminarPor esta minha cegueira, fechei a porta ao meu mais animado "um olhar de perto"!
Mil beijinhos por mais uma foto FANTÁSTICA!
(Já refletiste bem? Amanhã será o dia.)
MARIA MANUELA
ResponderEliminarNestas varandas a poesia põe-se ao sol.
E eu continuo a não ter o SAFARI !
Se não fosse o alternativo sistema operativo...
Um beijo amigo.
TERESA
ResponderEliminarMuito obrigado e também gostei muito da tua geometria da vida !!!
Um beijo e BOM DOMINGO!
CARINA
ResponderEliminarÉ sempre uma enorme alegria ler-te aqui !
Quando se não cabe na gaiola, plana-se...
Um beijo amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarPois não via não !...
( O nº par de comentários atraiçoou-me... ).
Já imaginaste um catraio a pedalar na bike por aquela longa varanda comunitária ?
O Pedro Homem de Melo poetisava logo !
FANTÁSTICA ? Nem a coloquei no Porto Meu...
Um beijo e biba o Rans...
Outro beijo e há um candidato mais "belo"....
ResponderEliminarLUÍSA
ResponderEliminarNão topei...
A imagem está extraordinária, João!
ResponderEliminarTransbordando vida, bairrismo, comunhão... e que melhor poesia do que essa?...
Não são essas varandas comuns, que têm uma designação própria?... Ou então estarei a fazer confusão... provavelmente, fruto de um programa televisivo, sobre arquitectura, e bairros de Lisboa e Porto, que passou há alguns meses no canal 2, e que vi assim... meio na diagonal... :-)) enquanto estava a fazer outras coisas, na altura...
Adorei a imagem! Para mim, uma das minhas favoritas!... Repleta de focus de interesse!...
Beijinhos
Ana
ANA
ResponderEliminarQue era interessante, eu sabia, digamos.
Mas com tantos elogios vindos de gente sensível e entendida, não, isso nunca me passou pela mente !
Nome dessas varandas ?
- Além de corridas, já ouvi chamarem-lhes de ver a procissão...
Afinal, constato que sempre vês poesia...
Ainda bem, Ana !
Um beijo amigo e muito grato por esta revisão.
Ótima foto, além de poesia tem até música. Chão de estrelas retrata uma cena assim.
ResponderEliminar"Nossas roupas comuns dependuradas na corda qual bandeiras agitadas
Parecia um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que no morro mal vestido
É sempre feriado nacional."
No link a seguir está a música: http://www.kboing.com.br/jesse/1-80571/
Abraços
JOSÉ JAIME
ResponderEliminarFiquei verdadeiramente maravilhado com o seu comentário !!!
Já ouvi a música do Jessé e li toda a letra da mesma, mas não captei o autor da mesma...
Grande abraço e muito obrigado.
Chão de Estrelas
ResponderEliminarSilvio Caldas/ Orestes Barbosa
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69.278
Minha vida era um palco iluminado
Eu vivia vestido de dourado
Palhaço das perdidas ilusões
Cheio dos guizos falsos da alegria
Andei cantando a minha fantasia
Entre as palmas febris dos corações
Meu barracão no morro do Salgueiro
Tinha o cantar alegre de um viveiro
Foste a sonoridade que acabou
E hoje, quando do sol, a claridade
Forra o meu barracão, sinto saudade
Da mulher pomba-rola que voou
Nossas roupas comuns dependuradas
Na corda, qual bandeiras agitadas
Pareciam um estranho festival
Festa dos nossos trapos coloridos
A mostrar que nos morros mal vestidos
É sempre feriado nacional
A porta do barraco era sem trinco
Mas a lua, furando o nosso zinco
Salpicava de estrelas nosso chão
Tu pisavas nos astros, distraída
Sem saber que a ventura desta vida
É a cabrocha, o luar e o violão
No link a seguir você ouve direto do compositor:
https://youtu.be/Li5SWL5tISE
Abraços.
JOSÉ JAIME
ResponderEliminarMuito obrigado pela gentileza da informação.
Envio um abraço e o desejo que tenha um bom Domingo.