NO DIA 4 ( ONTEM, PORTANTO ), TEVE LUGAR NO AUDITÓRIO DA FUNDAÇÃO ENGº ANTÓNIO DE ALMEIDA, NO PORTO, A SESSÃO CAMÕES & CESÁRIO VERDE NA POESIA DE VASCO GRAÇA MOURA, UMA INICIATIVA DA EDITORA MODO DE LER E DA COOPERATIVA ÁRVORE, ONDE SERIA DIVULGADO O RESULTADO DO PRÉMIO DE POESIA VASCO GRAÇA MOURA 2016. EM CONCURSO PARTICIPARAM MAIS DE 200 OBRAS.
© João Menéres
A MESA DE HONRA
© João Menéres
A PIANISTA SOFIA LOURENÇO INTERPRETANDO
PEÇAS DE SCHUMANN, SCHUBERT E CHOPIN.
© João Menéres
MARIA DO CARMO MENDES DISSERTA SOBRE
VASCO GRAÇA MOURA E CESÁRIO VERDE.
© João Menéres
MANUELA DE ABREU E LIMA
DIZENDO CAMÕES, CESÁRIO VERDE E VASCO GRAÇA MOURA.
© João Menéres
OUVINDO CUCA SARMENTO DIZER
CAMÕES, CESÁRIO VERDE E VASCO GRAÇA MOURA.
© João Menéres
ISABEL PONCE DE LEÃO DIZ
CAMÕES E VASCO GRAÇA MOURA.
© João Menéres
JOSÉ CARLOS SEABRA PEREIRA DISSERTA
SOBRE CAMÕES E VASCO GRAÇA MOURA.
***
E COM O AUDITÓRIO REPLETO, O JÚRI
INFORMA QUE PARTICIPARAM MAIS DE
200 OBRAS, LOUVANDO O INTERESSE
DEMONSTRADO E A QUALIDADE DAS MESMAS.
TODAVIA, POR UNANIMIDADE,
OS ELEMENTOS DO JÚRI
DECIDIRAM NÃO ATRIBUIR
O PRÉMIO DE POESIA
VASCO GRAÇA MOURA / 2016,
POR ENTENDEREM NÃO HAVER
NENHUMA COM A EXIGÊNCIA ESTÉTICA E INTELECTUAL
QUE O NOME DO POETA EXIGIA,
CONVIDANDO TODOS A
PARTICIPAR NO PRÓXIMO ANO.
beemmm... num país de poetas é um bocadinho triste não haver gente à altura de um prémio:) Talvez a divulgação tenha sido escassa. Espero que tenha havido audiência para tanto dizer poético, as senhoras parecem empenhadas.
ResponderEliminarUma cidade culturalmente muito vibrante - é a ideia que tenho do Porto, das vezes que fui aí e do que vou vendo por aqui, no Grifo. Muitas iniciativas interessantes! E, pelo que percebo, as pessoas parecem participar imenso (já na exposição no Soares dos Reis estava muita gente). Gosto dessa dinâmica, desse entusiasmo.
ResponderEliminarBj amigo!
BEA
ResponderEliminarEu por acaso não soube, mas não sou poeta.
O auditório estava repleto ( e é grande ).
Julgo que os concorrentes, maioritariamente, eram amadores.
E Graça Moura era um enorme intelectual com uma espantosa cultura e só poderia almejar o Prémio alguém que andasse pelos seus calcanhares.
Um beijo e obrigado pela tua visita e comentário.
SANDRA
ResponderEliminarO Porto mexe constantemente desde que foi Capital Europeia da Cultura em 2001, ano em que fiz fotografia para vários livros e uma Exposição individual integrada no Programa Oficial.
Agora, temos um Presidente da Câmara muito virado para estas coisas da Cultura multidisciplinar.
Tínhamos o projecto de uma colectiva daquele grupo que esteve no Museu Soares dos Reis, mas o Vereador da Cultura faleceu subitamente...
Veremos se ainda tenho pedalada para me meter noutra...
Um beijo muito amigo.
Muito importante iniciativas como essa; mais de 200 obras não é pouco!
ResponderEliminarReparei num detalhe, com exceção da pianista Sofia Lourenço, todas as outras mulheres fotografadas
possuem a mesma cor (que eu não sei identificar)
de cabelo. Gosto de fotos de comemorações,
festas, inaugurações, encontro de pessoas; elas são
um registro, testemunho do costume, da moda de
uma época.
Beijo querido!
LI
ResponderEliminarBem observado, Li !
Mas é natural para quem prefere não pintar o cabelo...
Concordo contigo, as imagens de eventos são capitais para a história. E não só da Moda !
Um beijo e obrigado.
... E o amigo João anda "metido" em todas. Tudo que seja relativo à cultura, lá está o amigo João a retratar e a mostrar-nos que o aconteceu por lá.
ResponderEliminarParabéns!
REMUS
ResponderEliminarAs fotografias que faço são para o grifoplanante, grande cliente meu...
Quando calha, não é só no Porto !...
( Mas é raro apanharem-me com a maquineta !!! ).
Obrigado e um abraço.
Bem,eu diria que, os participantes, no concurso de poesia, foram tantos que nem foi possível contá-los com exactidão (foram mais de 200... Não foram nem 200 nem trezentos, terão sido alguns...), pretensos ou "pretensiosos" poetas, cujo "poetómetro" ou "axómetro" ou medidor de estética e de intelectualidade, não conseguiu fazer caber nos metros ou quilos necessários para serem dignos de um prémio com esta envergadura.
ResponderEliminarAlgo parece não ter corrido nada bem.
Dou os meus parabéns ao júri pela tão elevada paciência e capacidade de ler, e aos jurados, recomendo, apenas, pacienciazinha.
OLIVEIRA JOSÉ
ResponderEliminarEste blogue não aceita comentários anónimos, mas como encontrei o seu nome, desta vez aqui fica.
O importante é o espírito olímpico, isto é, participar com dignidade.
E isso, estou certo, terá acontecido com todos.
Se ler 300 livros, tem a certeza que algum deles merece um PRÉMIO ?
Melhores cumprimentos.
Estou aqui com um nó na garganta...havia dois concursos literários de poesia Vasco Graça Moura, um desta editora e o outro da Imprensa Nacional- Casa da Moeda. Tinha que me decidir, uma vez que era do regulamento que quem participasse num, não poderia participar no outro...decidi concorrer ao da Imprensa Nacional cuja obra vencedora foi "A História do Século Vinte"...Agora tenho pena de não ter optado por ter entregue o meu trabalho a esta editora...
ResponderEliminarPaciência!
Foi por si que soube que não foi atribuído o prémio, João.
De qualquer modo, obrigado.
beijinho
Boa tarde Meu Caro João,
ResponderEliminarA minha intenção não era, nunca foi, ser anónimo. Nada do que eu disse poderia fazer suspeitar disso. E, a verdade é que encontrou o meu nome (não anónimo).
Na verdade tratou-se de um erro de avaliação (parti do principio de que o comentário ia identificado com o nome do meu endereço de email (o que ocorreu na verdade).
Quanto aos prémios e às certezas... "...Sei que não vou por aí!"
Melhores cumprimentos.
GRAÇA
ResponderEliminarBm lutavas com o Eduardo Lourenço, não foi ?
Não é qualquer...
Mas podes participar em 2016, agora.
Qualquer concurso, seja ele qual for, não é pêra doce.
Um beijo amigo e BOM ANO !
OLIVEIRA JOSÉ
ResponderEliminarEntendido e obrigado.
Um abraço.
Vivemos na era do Twitter e Facebook... da superficialidade do pensamento... onde o excesso de informação de torna pura desinformação... cada vez menos com menos aptidão para se desenvolver pensamentos e opiniões aprofundadas sobre o que quer que seja...
ResponderEliminarE depois com o Novo Acordo... muitos terão perdido a capacidade da escrita...
Quando o facto, passou a fato... quando o pacto, passou a pato... quando as actas passaram a atar... e quando deixamos de ser expectadores, para sermos espetadores... espetados todos os dias com as mais incríveis idiotices, a que se assiste nos tempos actuais... não admira, que não se encontrem novos talentos!...
Como se pode encontrar cultura... num país que só pensa em acabar com ela?... Até da que vem da terra... pois opta-se por alhos da China, couves da Roménia... eu sei lá!...
Enfim! Vivemos tempos... em que nem Camões gostaria certamente de ver... com o seu único olho bom!...
Excelentes imagens deste evento, João!
Beijinhos
Ana
João,
ResponderEliminarUma bela homenagem a que prestou a VGM de quem gosto sobremaneira.
Beijinho.:))
ANA FREIRE
ResponderEliminarNão poderia estar mais de acordo contigo !!!
A Helena Sacadura Cabral escreveu no seu FIO DE PRUMO um texto hilariante !
Obrigado pelo tempo que me dispensas e que aprecio imensamente.
E, como é óbvio, também te agradeço o que dizes sobre estes apontamentos fotográficos.
Um beijo muito amigo.
ANA
ResponderEliminarAté pensei que irias dizer alguma coisa sobre a presença do Dr. Seabra Pereira...
Quem prestou a homenagem foi a MODO DE LER e quem mais se associou na prática.
Limitei-me a registar mais esta evocação a um dos GRANDES HOMENS DA CULTURA que nos deixou precocemente.
Um beijo, querida Ana.
João,
ResponderEliminaracabo de ler que me colocaste abaixo dos calcanhares do VGM!
Gostei da tua reportagem e da notícia que, em primeira mão me deste: Prémio não atribuído.
Mil beijinhos, estimado amigo!
LUÍSA
ResponderEliminarNão te coloquei em nenhures !
O Júri é que decidiu.
Um beijo amigo.
O João Menéres já se tinha manifestado admirador do VGM aqui no Grifo. Voltou a prsstar-lhe homenagem com este pormenorizado trabalho de reportagem. Muito boa fotografia
ResponderEliminarSe os concorrentes que se apresentaram a concurso não tinham valor para que fosse atribuído o prémio só o júri o saberá. Presumo que os concorrentes teriam a noção da exigência de um prémio que estará desenhado ao nível da erudição do patrono. Se houve algum equívoco na divulgação ou razões de natureza política particular para a não atribuição do prémio nesta edição, não sei.
Abraço.
AGOSTINHO
ResponderEliminarPelo que julgo saber, não foi por razões políticas.
Mas talvez o Regulamento, que não conheço, não evidenciasse esse factor intelectual...
De qualquer forma, era suposto que um Prémio VGM aguarda-se participações de superior nível, digo eu...
Um abraço ( também a agradecer o elogio da reportagem feita sentadinho ).