Arquitectura simples mas racional, dado as altíssimas temperaturas que há lá no verão. E a cor branca reflecte a luz solar deixando os interiores mais frescos um tanto.
João, Gostei da coloração lilás até nas pedras da calçada. Para quem sabe do calor que lá faz, sente tão bem o refresco desta cor ! Com esta foto sugestiva, levou-nos a esse Alentejo profundo, através do branco anilado de uma casa caiada... Um beijinho.:)
Mas que bela foto, João! Gosto dos tons tranquilos e, sobretudo, de um certo ritmo da fotografia, dado, especialmente, pela assimetria das janelas. Esta foto, exposta numa parede, transmite uma grande tranquilidade, por exemplo, num escritório (pessoal ou profissional). Beijinho!
Tudo o que precisei hoje pela manhã era uma porta que pudesse sair ou entrar, mas ficar só e quieto, mas não é possível, só em casa...agora olhando esta fotografia percebo que me perturbei por nada, a vida segue e existemn tantas portas para se entrar, sair ou admirar como estas portas que apresentas, meu bom amigo João Menéres. ps. Carinho respeito e abraço.
O descontínuo das soleiras é que despertou a minha atenção. É absolutamente natural que não te tenhas do degrau que existe em duas delas. Julgo que foi um problema da edição. A esta hora, já não se justifica que tente melhorar isso...
Antes de mais, muito obrigado por me visitares ! A falta de tempo é a causa de há muito não me divertir no teu blogue. A culpa ser de um vinho alentejano ? - Olha que não. Foi o calor que dilatou os corpos !
O alilasado da calçada também é capaz de ser da minha responsabilidade. Por vezes, não disponho de tempo para aprimorar a edição. E os meus conhecimentos de photoshop são bem rudimentares, como já tenho dito noutras ocasiões.
Está espectacular o enquadramento, João! E a opção desta tonalidade, foi muito acertada... a imagem transpira frescura! A disposição alternada das portas e janelas, acrescenta um inesperado motivo de interesse, que nos leva a apreciar a imagem no seu todo... Ficou fantástica esta abordagem, desta rua alentejana, João! Beijinhos! Bom fim de semana... um pouquinho adiantado, dado que amanhã estarei o dia todo ausente da Net! Ana
Que efeito curioso! Temos ali o nosso Alentejo na sua verdadeira autenticidade: a brancura da cal em contraste com o negro do empedrado, o descontínuo das portas e janelas, um todo que resultou numa bela fotografia. A mão de mestre, sempre!:) Beijinho
João, primeiro e um pouco tardio um comentário com sinceros Parabéns ao vencedor do FLINPO. Sabe com certeza que agora já não se pode votar sem se estar inscrito e fazer também participações? Eu só descobri porque quis votar no seu e não consegui entrar como antes. Enviei um mail à equipa e depois de mail para cá e mail para lá fiquei triste porque não tenho potencial fotográfico para poder concorrer. Segundo, posso depreender que já está totalmente recuperado? Terceiro, já agradeci no meu cantinho, mas quero agradecer no seu a visita e as suas amáveis palavras do dia 25, segunda feira. E agora para si aquele abraço do costume.
A) Ainda bem que os votantes são condicionados ! Caso contrário, ainda mais se acentuavam os "grupinhos" !
B ) Tenho uma consulta de cardiologia na próxima semana. Só então poderei ter mais certeza no que parece estar bem. Mas, ainda preciso de ter muita calma e algum sossego.
C ) Não tinhas que te preocupar com o agradecimento. Só desejo é que continues a passar bem durante muiiiiiiiiiiiiiiito tempo !
As coisas simples têm mais encanto. De notar a habilidade do fotógrafo a escolher um ângulo de ataque que realça os diferentes planos da fachada a jogarem com o plano da calçada primitiva. Muito conseguida.
... reflexo de solidariedade entre algumas portas ... e silêncios ... de vidas duras como o caminho que as suporta tanto na ida como de volta a casa ...
Bonita arquitetura e foto.
ResponderEliminarArquitectura simples mas racional, dado as altíssimas temperaturas que há lá no verão.
ResponderEliminarE a cor branca reflecte a luz solar deixando os interiores mais frescos um tanto.
Tão bonito!
ResponderEliminarAs portas têm é uma entrada um bocado alta (algumas...)
Um beijinho e continuação de um bom dia:)
Ah! Que tonta! Têm um pequeno degrau, de que não me apercebi logo, no meio de tanta brancura!
ResponderEliminarUma fotografia que é um mimo.
ResponderEliminarTenho uma parecida mas claro não tão bem conseguida.
Beijinho. :))
Pois mas está tudo a cair ou seria o foto man depois de beber uns alentejanos, hã?
ResponderEliminar
ResponderEliminarÉ muito curiosa esta disposição das portas. Parece que nenhuma delas está direita... Se calhar cada uma foi feita à medida da pessoa que lá entra.
:-)
Um grafismo muito bem apanhado!
João,
ResponderEliminarGostei da coloração lilás até nas pedras da calçada.
Para quem sabe do calor que lá faz, sente tão bem o refresco desta cor !
Com esta foto sugestiva, levou-nos a esse Alentejo profundo, através do branco anilado de uma casa caiada...
Um beijinho.:)
Mas que bela foto, João! Gosto dos tons tranquilos e, sobretudo, de um certo ritmo da fotografia, dado, especialmente, pela assimetria das janelas. Esta foto, exposta numa parede, transmite uma grande tranquilidade, por exemplo, num escritório (pessoal ou profissional).
ResponderEliminarBeijinho!
Tudo o que precisei hoje pela manhã era uma porta que pudesse sair ou entrar, mas ficar só e quieto, mas não é possível, só em casa...agora olhando esta fotografia percebo que me perturbei por nada, a vida segue e existemn tantas portas para se entrar, sair ou admirar como estas portas que apresentas, meu bom amigo João Menéres.
ResponderEliminarps. Carinho respeito e abraço.
ISABEL( I e II )
ResponderEliminarO descontínuo das soleiras é que despertou a minha atenção.
É absolutamente natural que não te tenhas do degrau que existe em duas delas.
Julgo que foi um problema da edição.
A esta hora, já não se justifica que tente melhorar isso...
Muito obrigado, Isabel, por estares atenta.
Um beijo amigo.
ANA
ResponderEliminarMostra a tua no (IN ) CULTURA quando se proporcionar.
Agora, estou cheio de curiosidade !
Um beijo muito amigo, querida Ana.
GISELDA
ResponderEliminarAntes de mais, muito obrigado por me visitares !
A falta de tempo é a causa de há muito não me divertir no teu blogue.
A culpa ser de um vinho alentejano ?
- Olha que não.
Foi o calor que dilatou os corpos !
Um beijo e até breve.
REMUS
ResponderEliminarConforme disse acima à ISABEL, foi essa descontinuidade que me despertou a atenção.
Só a primeira parece ter uma altura maior.
Obrigado pelo comentário.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarO alilasado da calçada também é capaz de ser da minha responsabilidade.
Por vezes, não disponho de tempo para aprimorar a edição.
E os meus conhecimentos de photoshop são bem rudimentares, como já tenho dito noutras ocasiões.
Um beijo amigo.
SANDRA
ResponderEliminarNunca tinha reflectido na sugestão que dás...
Mas que há calma, isso há e sobra.
Um beijo grato.
JAIR
ResponderEliminarProcurei penetrar no seu comentário.
Contém um sentido que não fui capaz de "agarrar"...
Mas apreciei a sua filosofia !
Um abraço grato.
Está espectacular o enquadramento, João!
ResponderEliminarE a opção desta tonalidade, foi muito acertada... a imagem transpira frescura!
A disposição alternada das portas e janelas, acrescenta um inesperado motivo de interesse, que nos leva a apreciar a imagem no seu todo...
Ficou fantástica esta abordagem, desta rua alentejana, João!
Beijinhos! Bom fim de semana... um pouquinho adiantado, dado que amanhã estarei o dia todo ausente da Net!
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarEntão, na tua douta opinião, não fiz muito mal a edição, não é verdade ?
MUITO OBRIGADO !!!
Ainda bem que satisfaço alguém !
Então até sábado.
Deixo-te um beijoque perdure até lá.
シ
ResponderEliminarEsse branco azulado, essas formas geométricas, essa simplicidade clássica, ruas calçadas de pedras... tanta beleza!!!
Muita paz e muitas alegrias!
Beijinhos.
❤ه° ·.
INÊS
ResponderEliminarComo chegaste ao Grifo Planante ?
Adorei o teu comentário !
Deixo-te um beijo deste outro lado do Atlântico.
Que efeito curioso!
ResponderEliminarTemos ali o nosso Alentejo na sua verdadeira autenticidade: a brancura da cal em contraste com o negro do empedrado, o descontínuo das portas e janelas, um todo que resultou numa bela fotografia.
A mão de mestre, sempre!:)
Beijinho
João, primeiro e um pouco tardio um comentário com sinceros Parabéns ao vencedor do FLINPO. Sabe com certeza que agora já não se pode votar sem se estar inscrito e fazer também participações? Eu só descobri porque quis votar no seu e não consegui entrar como antes. Enviei um mail à equipa e depois de mail para cá e mail para lá fiquei triste porque não tenho potencial fotográfico para poder concorrer.
ResponderEliminarSegundo, posso depreender que já está totalmente recuperado?
Terceiro, já agradeci no meu cantinho, mas quero agradecer no seu a visita e as suas amáveis palavras do dia 25, segunda feira.
E agora para si aquele abraço do costume.
GL
ResponderEliminarSó a primeira porta em alumínio estraga a visão...
Muito obrigado pelo teu comentário.
Um beijo amigo.
Esta já tem uns anos. É slide?
ResponderEliminarT´TÉ
ResponderEliminarA) Ainda bem que os votantes são condicionados ! Caso contrário, ainda mais se acentuavam os "grupinhos" !
B ) Tenho uma consulta de cardiologia na próxima semana. Só então poderei ter mais certeza no que parece estar bem. Mas, ainda preciso de ter muita calma e algum sossego.
C ) Não tinhas que te preocupar com o agradecimento. Só desejo é que continues a passar bem durante muiiiiiiiiiiiiiiito tempo !
Um beijo amigo.
JORGE
ResponderEliminarSlide e bem antigo.
Porta a porta...devagarinho, tudo se vai compondo rua acima!
ResponderEliminarBjnhs
As coisas simples têm mais encanto.
ResponderEliminarDe notar a habilidade do fotógrafo a escolher um ângulo de ataque que realça os diferentes planos da fachada a jogarem com o plano da calçada primitiva.
Muito conseguida.
AGOSTINHO
ResponderEliminarObrigado pelo elogio, mas tinha obrigação de assim a realizar...
Um abraço.
... reflexo de solidariedade entre algumas portas ... e silêncios ... de vidas duras como o caminho que as suporta tanto na ida como de volta a casa ...
ResponderEliminarRASURAS DO APARO
ResponderEliminarQuantas vezes não lhe sugeri que criasse o seu próprio blogue ?
Ia ser muito apreciado por quem aprecia a poesia das palavras.
Um abraço amigo.