Curiosos os comentários. Todo mundo quer mostrar conhecimento, e informa onde é o objeto ou coisa fotografada. Outros criticam ou palpitam sobre o enquadramento. Poucos respeitam a imagem como ela é, independente de onde se encontra, que pouco importa, e de como foi enquadrada. Todas essas prerrogativas são de exclusiva responsabilidade do fotógrafo.
Há mar e mar... Há ir e voltar... Todo o pescador, ama o mar... e é incapaz de viver longe dele, mesmo quando envelhecido... deixa de pescar... Constato isso a toda a hora, lá na Ericeira... apesar da pesca ser um meio tão duro de subsistência... Aliás até vejo os contornos de um diamante e um coração, nas águas desse mar... Esse mural está um espectáculo, João! Soberba, a forma como o João mostrou, o quão a pintura resulta tão bem... harmonizando com as pedras da calçada... Outro enquadramento seria impossível, talvez por carros em cima do passeio, muito provavelmente... digo eu... Fabulosa pintura, onde a dureza da vida, e a cor dos sonhos que nem o mar leva, convivem lado a lado... Bela imagem, João! Beijinhos! Continuação das suas melhoras... Ana
Apenas os sonhos desfeitos no mar. Essa mensagem por entre gritos e lágrimas quando ainda as há para chorar.
Bem haja, JOÃO, por os seus olhos pararem neste soberbo "graffiti" e assim o registar e partilhar. Uma foto fantástica em que a luz acentuou ainda mais o contraste de cor entre a tragédia e o resto... que é tanto...e tão humano. Beijinhos.
A cara cortada não pertence a este graffiti. ...e também não dispunha de espaço para recuo, além de ter o sol a bater-me na objectiva. Tive que segurar a camera com uma mão e disparar, enquanto com a outra procurei tapar o sol.
Apreciei devidamente o seu comentário. Por vezes, também eu tenho curiosidade onde certa imagem foi feita. Não para "copiar", mas porque a mesma me desafia a fazer diferente. Nem melhor ou pior, mas à minha moda...
Merecias um longo e calmo comentário de agradecimento. Infelizmente, este é outro dia em que luto contra o relógio...
Corações, são dois, como deste conta, mas não cheguei ao diamante, por mais que mirasse e voltasse a mirar ! Vejo o Senhor dos Navegantes ( padroeiro dos pescadores ), a garrafa portadora ( talvez ) de mil súlplicas, a rolha que saltou, o mar encapelado cá em baixo, o terço na de bigodes, a frágil embarcação.. Deixei o pavimento em destaque, como quem diz : Quem vai para o mar, avia-seem terra.
Tinha o sol a bater-me na objectiva...Muito difícil de fazer na primeira saída pós-operatório !!!
Como corresponder a tanta beleza plena de significado no teu comentário ?
Talvez, servindo-me de VINICIUS DE MORAES :
"Esquece a minha voz, pescador, que eu nunca fui inocente! Teu remo fende a água redonda com um tremor de carícia Ah, pescador, que as vagas são peitos de mulheres boiando à tona Vai devagar, pescador, a água te dá carinhos indizíveis, pescador! "
Desculpa se não encontrei melhor, Maria Manuela...
Este aqui desconheço por completo onde é que será.
ResponderEliminarÀs tantas até vai dizer-me que nem é cá...
:-)
Mas o trabalho artístico é realmente muito bonito e bem concretizado. A mistura de cores, funciona na perfeição.
Não sei é porque cortou a cara do lado esquerdo.
Será que não tinha mais espaço para chegar para trás?
Curiosos os comentários.
ResponderEliminarTodo mundo quer mostrar conhecimento, e informa onde é o objeto ou coisa fotografada.
Outros criticam ou palpitam sobre o enquadramento.
Poucos respeitam a imagem como ela é, independente de onde se encontra, que pouco importa, e de como foi enquadrada. Todas essas prerrogativas são de exclusiva responsabilidade do fotógrafo.
Há mar e mar...
ResponderEliminarHá ir e voltar...
Todo o pescador, ama o mar... e é incapaz de viver longe dele, mesmo quando envelhecido... deixa de pescar...
Constato isso a toda a hora, lá na Ericeira... apesar da pesca ser um meio tão duro de subsistência...
Aliás até vejo os contornos de um diamante e um coração, nas águas desse mar...
Esse mural está um espectáculo, João!
Soberba, a forma como o João mostrou, o quão a pintura resulta tão bem... harmonizando com as pedras da calçada...
Outro enquadramento seria impossível, talvez por carros em cima do passeio, muito provavelmente... digo eu...
Fabulosa pintura, onde a dureza da vida, e a cor dos sonhos que nem o mar leva, convivem lado a lado...
Bela imagem, João!
Beijinhos! Continuação das suas melhoras...
Ana
..Mas às vezes vai
ResponderEliminare nem chega a chegar...
Apenas os sonhos
desfeitos no mar.
Essa mensagem
por entre gritos
e lágrimas
quando ainda as há para chorar.
Bem haja, JOÃO, por os seus olhos pararem neste soberbo "graffiti" e assim o registar e partilhar.
Uma foto fantástica em que a luz acentuou ainda mais o contraste de cor entre a tragédia e o resto... que é tanto...e tão humano.
Beijinhos.
MARIA MANUELA
O último muro que grafitei foi o de Berlim....
ResponderEliminarPrometo boltar....
TIVE UM DIA EXTREMAMENTE OCUPADO.AMANHÃ FAREI OS DEVIDOS AGRADECIMENTOS AOS AMÁVEIS COMENTADORES.
ResponderEliminarAS MINHAS DESCULPAS MUITO SINCERAS.
BJS / ABRAÇOS
REMUS
ResponderEliminarCá no Porto não é...
Mas é bem perto !...
A cara cortada não pertence a este graffiti.
...e também não dispunha de espaço para recuo, além de ter o sol a bater-me na objectiva.
Tive que segurar a camera com uma mão e disparar, enquanto com a outra procurei tapar o sol.
Satisfeito ?
Um abraço.
EDUARDO
ResponderEliminarApreciei devidamente o seu comentário.
Por vezes, também eu tenho curiosidade onde certa imagem foi feita. Não para "copiar", mas porque a mesma me desafia a fazer diferente. Nem melhor ou pior, mas à minha moda...
Abraço amigo e grato.
Gosto muito de grafitis.
ResponderEliminarJá que a cara cortada na esquerda, não pertence a este grafiti, porque não um dia colocar só a cara?
ANA FREIRE
ResponderEliminarMerecias um longo e calmo comentário de agradecimento.
Infelizmente, este é outro dia em que luto contra o relógio...
Corações, são dois, como deste conta, mas não cheguei ao diamante, por mais que mirasse e voltasse a mirar !
Vejo o Senhor dos Navegantes ( padroeiro dos pescadores ), a garrafa portadora ( talvez ) de mil súlplicas, a rolha que saltou, o mar encapelado cá em baixo, o terço na de bigodes, a frágil embarcação..
Deixei o pavimento em destaque, como quem diz :
Quem vai para o mar, avia-seem terra.
Tinha o sol a bater-me na objectiva...Muito difícil de fazer na primeira saída pós-operatório !!!
E tu, Ana, BOLTA SEMPRE !
Um beijo muito sensibilizado.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarComo corresponder a tanta beleza plena de significado no teu comentário ?
Talvez, servindo-me de VINICIUS DE MORAES :
"Esquece a minha voz, pescador, que eu nunca fui inocente!
Teu remo fende a água redonda com um tremor de carícia
Ah, pescador, que as vagas são peitos de mulheres boiando à tona
Vai devagar, pescador, a água te dá carinhos indizíveis, pescador! "
Desculpa se não encontrei melhor, Maria Manuela...
Um beijo muito grato e amigo.
LUÍSA
ResponderEliminarQuando boltares, traz UM OLHAR DE PERTO...
Um beijo Amigo.
ANA BAILUNE
ResponderEliminarMuito obrigado !
E nem precisaste de dizer mais.
Um enorme beijo.
QUESTIUNCAS
ResponderEliminarÉ uma boa sugestão que agradeço.
Um abraço.
Fantástico grafitti!
ResponderEliminarISABEL
ResponderEliminarO quanto ele conta com estilos diferentes...
Um beijo amigo, Isabel.
Um achado, João.
ResponderEliminarBeijinho.:))
ANA
ResponderEliminarÉ verdade !
Olhos sempre atentos...
Um beijo, querida ANA e obrigado.