Foi um prazer, acredita ! Se não fosse o teu interesse, eu não teria muitas oportunidades para mostrar e também tinha vontade de apresentar o requinte com que antigamente se faziam as coisas. Portanto, estou -te muito grato pela justificação deste post.
É um álbum de alto gabarito. Mas esconda-o bem. Porque se a ministra das finanças e o excelentíssimo primeiro Coelho sabem que tem ouro, é bem capaz de lhe irem bater à porta e confisca-lo com a desculpa de ser do interesse nacional para ajudar a pagar a Troika-BPN-BES e afins. ;-)
Além do ouro, tem as do Biel ! Património cultural. Impedem-me de o vender em Londres ! Estou lixado, sabe ? É que se escondo, vão considerar que está num paraíso fiscal...
A modernidade tem muita coisa boa e que dá imenso jeito, mas que lhe falta o requinte dos outros tempos, lá isso falta. Não consigo imaginar a minha drive externa a ser fotografada daqui a 100 anos e a ter este aspeto de extrema delicadeza e elegância. Enfim...
João, realmente, é de um enorme requinte ! Até o fecho ganhou ainda maior beleza, fechado, com sua sombra caindo sobre o dourado... Com esta perspectiva e essa luz da direita, está um sonho, esta fotografia!... E a andorinha, símbolo de amor, esperança, fertilidade, renovação.... que melhor mensagem, entre flores delicadas...para uma Família ? Bem haja, João, por ter encerrado com chave de ouro esta fase de pré-férias ! E bem haja também à Isabel pela bela ideia deste pedido ! Um beijo e muito Boas Férias com merecido descanso e diversão !
Foi feita à pressa mesmo ! Em menos de um minuto, coloquei a cartolina, pousei o album ( pensando na fonte luminosa solar ) e cliquei ! Nem recolhi as folhas que estão à vista no interior do album ! Ficou mais autêntico, digo eu..
E diz bem, João ! Autenticamente autêntico !... A folha azulada (separada, creio eu, por se ter despegado com o tempo)ficou igualzinha à da foto anterior...
Uma preciosa jóia de família ! Por dentro, onde até nos mais novos de hoje... corre um pouco de sangue dos antepassados do Avô, e pela mão de Biel... E exteriormente (...fino esmalte em incrustações belíssimas ou em relevo ?). Beijinhos.))
Penso que ainda venho a tempo de dizer isto: QUE PEÇA FABULOSA!!! Este álbum representa um tempo em que a ponderação das coisas tinha solidez e a perfeição era fruto de paixão. Os materiais, as delicadas formas eram motivo de longas conversas, digo até, porque não, de namoro entre o artesão e o cliente. Poderemos imaginar o requinte do seu interior, imaginar apenas, o ver é reservado àqueles que mereceram esse direito.
Quero pôr uma simples questão ao João Menéres, que tem o saber e o direito de a achar disparatada. A imagem não respiraria melhor se não estivesse confinada/refém à cartolina? Quero dizer, se a margem da cartolina fosse maior?
Um esclarecimento à cabeça : Desde que os comentários não sejam feitos com mais de oito dias da data da postagem, quase posso garantir que a todos respondo.
Ainda me lembro das visitas a casa de tios e vice-versa. Uma tia, irmã do meu Pai, tinha uma pianola que fazia as minhas delícias. Aí eu era um excelente pianista ! :)
Quanto ao respiro : Preferi dar enfase aos pormenores da capa... Agradeço a sua questão, creia. Mas foi para a ISABEL ( e não só ) poderem apreciar melhor.
...a capa é algo de estonteante ... confirmando a qualidade do interior ... e como estamos no Porto quase se poderia dizer que a "colheita apresentada no interior foi de alta qualidade " assim atesta o produto final e já se vislumbra a nova casta ...
Nem imaginas a nostalgia que peças desta beleza me causam. O que se faz hoje não tem alma, é tudo padronizado, impessoal. Dizem ser fruto da globalização, e talvez seja, mas não só. Perdeu-se o gosto pelo belo com requinte, vive-se uma época do "quanto mais simples melhor". Uma tristeza! Valha-nos o amigo João Menéres que tem a amabilidade de partilhar estas preciosidades com todos nós. Um grande obrigada! Votos de boas férias.
Muito obrigada!
ResponderEliminarÉ ainda mais bonito do que imaginei. É lindíssimo! Uma preciosidade. Deve ser bem antigo e está muito estimado.
Lindo!
Muito obrigada por tê-lo mostrado :)
Um beijinho e um bom dia :)
ISABEL
ResponderEliminarFoi um prazer, acredita !
Se não fosse o teu interesse, eu não teria muitas oportunidades para mostrar e também tinha vontade de apresentar o requinte com que antigamente se faziam as coisas.
Portanto, estou -te muito grato pela justificação deste post.
Um beijo e bom Agosto ( sigo amanhã e não hoje ).
É um álbum de alto gabarito.
ResponderEliminarMas esconda-o bem. Porque se a ministra das finanças e o excelentíssimo primeiro Coelho sabem que tem ouro, é bem capaz de lhe irem bater à porta e confisca-lo com a desculpa de ser do interesse nacional para ajudar a pagar a Troika-BPN-BES e afins.
;-)
REMUS
ResponderEliminarAlém do ouro, tem as do Biel !
Património cultural.
Impedem-me de o vender em Londres !
Estou lixado, sabe ?
É que se escondo, vão considerar que está num paraíso fiscal...
Um abraço e boas férias !
Então ainda bem que assim foi! Porque o álbum vale a pena ser visto e apreciado!
ResponderEliminarDesejo-lhe um bom descanso e umas boas férias :)
ISABEL
ResponderEliminarMuito obrigado !
Um beijo mais.
E há uma andirinha!!!!
ResponderEliminarFantástico e precioso!
Beijo querido!
LI
ResponderEliminarNão a tinha referido de propósito !...
Mas és muito sensível e não te escapou !
Um beijo, querida Li.
A modernidade tem muita coisa boa e que dá imenso jeito, mas que lhe falta o requinte dos outros tempos, lá isso falta. Não consigo imaginar a minha drive externa a ser fotografada daqui a 100 anos e a ter este aspeto de extrema delicadeza e elegância. Enfim...
ResponderEliminarQue coisa linda... queria ter um igual (inveja branca... rsrsrs...)
ResponderEliminarUm abraço, João.
Um álbum para se ver por fora. Nada que se ponha no interior será tão belo e importante quanto seu exterior.
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarO melhor é fotografares já ! Daqui a dez anos é uma relíquia !
Um beijo na tua direcção ( amanhã, atravesso o Tejo, mas mais para montante...).
ANA BAILUNE
ResponderEliminarFico bem contente por teres gostado dessa forma.
Um beijo antes de me despedir ( por uns dias, já que todos vós me fazem muito bem e sinto a vossa falta ! )
EDUARDO
ResponderEliminarSe não fossem os meus antecessores, não havia album ...muito menos um determinado grifo !
Belíssimo!
ResponderEliminarBeijos
:) As andorinhas não me escapam; adoro!
ResponderEliminarBeijo querido!
João,
ResponderEliminarRealmente é muito mais bonito do que podemos imaginar.
Um tesouro de família a requerer uma estante que o suporte.
Confesso que também tinha uma curiosidade enorme.
Não tenho o marcador do Grifo Planante, tem a sua imagem de marca este belo muro com um olho?
Beijinho grato pela partilha. :))
BRANCA MARIA
ResponderEliminarObrigado !
Boas férias !
LI
ResponderEliminarMas esta está bem presa...
Não a agarras !
Outro beijo.
ANA
ResponderEliminarEntão a curiosidade ficou satisfeita.
E não pedias como fez a Isabel ?
Em Setembro, envio-te um marcador !
( Mas fala-me nisso, à cautela ! )
Um beijo amigo.
João, realmente, é de um enorme requinte !
ResponderEliminarAté o fecho ganhou ainda maior beleza, fechado, com sua sombra caindo sobre o dourado...
Com esta perspectiva e essa luz da direita, está um sonho, esta fotografia!...
E a andorinha, símbolo de amor, esperança, fertilidade, renovação.... que melhor mensagem, entre flores delicadas...para uma Família ?
Bem haja, João, por ter encerrado com chave de ouro esta fase de pré-férias !
E bem haja também à Isabel pela bela ideia deste pedido !
Um beijo e muito Boas Férias com merecido descanso e diversão !
MARIA MANUELA
ResponderEliminarFoi feita à pressa mesmo !
Em menos de um minuto, coloquei a cartolina, pousei o album ( pensando na fonte luminosa solar ) e cliquei !
Nem recolhi as folhas que estão à vista no interior do album !
Ficou mais autêntico, digo eu..
Um beijo e obrigado por tudo.
E diz bem, João !
ResponderEliminarAutenticamente autêntico !...
A folha azulada (separada, creio eu, por se ter despegado com o tempo)ficou igualzinha à da foto anterior...
Uma preciosa jóia de família !
Por dentro, onde até nos mais novos de hoje... corre um pouco de sangue dos antepassados do Avô, e pela mão de Biel...
E exteriormente (...fino esmalte em incrustações belíssimas ou em relevo ?).
Beijinhos.))
Penso que ainda venho a tempo de dizer isto:
ResponderEliminarQUE PEÇA FABULOSA!!!
Este álbum representa um tempo em que a ponderação das coisas tinha solidez e a perfeição era fruto de paixão. Os materiais, as delicadas formas eram motivo de longas conversas, digo até, porque não, de namoro entre o artesão e o cliente. Poderemos imaginar o requinte do seu interior, imaginar apenas, o ver é reservado àqueles que mereceram esse direito.
Quero pôr uma simples questão ao João Menéres, que tem o saber e o direito de a achar disparatada. A imagem não respiraria melhor se não estivesse confinada/refém à cartolina? Quero dizer, se a margem da cartolina fosse maior?
Lindo e requintado! Gosto muito deste tipo de álbuns. Belíssimo!
ResponderEliminarMARIA MANUELA
ResponderEliminarTudo em relevo ( autêntico ! )
Um beijo muito grato.
AGOSTINHO
ResponderEliminarUm esclarecimento à cabeça :
Desde que os comentários não sejam feitos com mais de oito dias da data da postagem, quase posso garantir que a todos respondo.
Ainda me lembro das visitas a casa de tios e vice-versa.
Uma tia, irmã do meu Pai, tinha uma pianola que fazia as minhas delícias.
Aí eu era um excelente pianista !
:)
Quanto ao respiro :
Preferi dar enfase aos pormenores da capa...
Agradeço a sua questão, creia.
Mas foi para a ISABEL ( e não só ) poderem apreciar melhor.
Um abraço a ver o mar na Praia da Rocha.
SANDRA
ResponderEliminarMuito obrigado por apreciares coisas assim !
Um beijo.
...a capa é algo de estonteante ... confirmando a qualidade do interior ... e como estamos no Porto quase se poderia dizer que a "colheita apresentada no interior foi de alta qualidade " assim atesta o produto final e já se vislumbra a nova casta ...
ResponderEliminarRASURAS DO APARO
ResponderEliminarInvejo a sua inspiração !
Obrigado pelo comentário.
Um abraço.
Nem imaginas a nostalgia que peças desta beleza me causam. O que se faz hoje não tem alma, é tudo padronizado, impessoal. Dizem ser fruto da globalização, e talvez seja, mas não só. Perdeu-se o gosto pelo belo com requinte, vive-se uma época do "quanto mais simples melhor". Uma tristeza!
ResponderEliminarValha-nos o amigo João Menéres que tem a amabilidade de partilhar estas preciosidades com todos nós.
Um grande obrigada!
Votos de boas férias.
Abraço, Amigo.
GL
ResponderEliminarÉ uma realidade !
Tudo feito em série, tudo padronizado, tudo formatado !
Obrigado pelas tuas palavras que vão ao encontro do que penso.
Um beijo amigo.
DEVERIA TER PARTICIPADO NO FLINPO COM ESTA E NÃO COM A QUE PARTICIPEI...
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