O fundo é uma parede de lusalite ondulada que não enobrece nenhum dos dos elementos que realçaste. Nada podia fazer. Embora o céu estivesse azul. aqui não surge. E no telhado só pombas pretas... Fiquemo-nos pela clarabóia e pelas flores do jacarandá !
João, que imagem delicadíssima ! Numa perspectiva única... a flor do jacarandá subiu ao telhado... ...E assim, admira e atira beijos de cor à beleza da clarabóia... Misturam-se tons e rendilhados... estão ambos lindos e felizes, lá no alto... graças à sua extrema sensibilidade, João !... Um beijinho e um BOM DIA.:))
João, não só tem uma paleta nossa, como agora tem duas... Não há falta, que não dê em fartura... Descobriu-se a razão do problema, e fizeram-se por aqui tentativas, até o conseguirmos. Passarei mais tarde, comentando esta bela foto... e outras coisitas mais... Foi mesmo só para lhe dar a notícia, no que diz respeito ao problema com os seguidores, que estaríamos a ter, por aqui. Beijos, e mais uma vez obrigada. Ana
Jacaré que dá? Isto é no Porto? Se sim... Não estou a ver onde que ficam estes jacaran que dá. Do que me é permitido ver, diria que é uma árvore muito esplendorosa e que dá umas belas inflorescências.
Ora cá estou eu, novamente, conforme o prometido, João... O problema em não ter aparecido, logo, a paleta com o logo do nosso blog, nos seguidores, aconteceu por ambos termos o perfil aberto através do Google+, que tivemos que reconverter, para um perfil do Blogger, para conseguirmos que as fotos dos nossos perfis, fossem devidamente reconhecidas, para o gadget dos seguidores.
O Jorge andou a fazer experiências com o perfil dele, e quando ele conseguiu instalar o dele, lá se instalou o meu, de seguida... Por isso João, no lugar de um seguidor, tem dois, para um mesmo blog. O problema lá se resolveu... e é o que interessa.
Em relação à foto, realmente é pena, não surgir um céu azul, fresco, luminoso e bem contrastante, por detrás do edifício... mas isso é uma situação a que o João é totalmente alheio, e soube, com mestria, aproveitar da melhor maneira, os recursos visuais possíveis, de que dispunha. No entanto, a beleza e a frescura da árvore, associada à elegância da clarabóia, são inegáveis... e no geral, estará mesmo uma composição, bela, fresca, harmoniosa e elegante... a que nem mesmo assim, a parede de lusalite, consegue roubar protagonismo, ou brilho, pois passa bastante despercebida.
Amanha, conto fazer por aqui, no nosso blog, um post, com um dos textos, retirados de "O Mar da Foz", e futuramente, outros textos, serão de lá retirados, como suporte de futuros posts, no nosso blog.
Um grande beijo, e muito obrigada, por tudo... pela amizade, pelo gesto, e pelo carinho sempre demonstrados. Ana
Quando se pensa nisso, as nossas cidades vivem entre estas coisas do "belo" e do "feio". A aceitarmos o axioma ancestral que diz que nada pode existir sem o seu oposto, eu diria que não me importo com paredes de zinco se o seu contraponto for o inigualável jacarandá.
Vê-se bem que além de seres uma pessoa com imensas ideias que nos deixam pregados à urna, consegues até que passe a "gostar" de empenas com chapas de zinco !
Quase ofuscada pelo jacarandá florido, a claraboia trabalhada em vidro (creio) colorido e ponteira em ferro assume seu lugar de beleza construida, ao lado da beleza natural. Beijos.
A única coisa que não faz a clarabóia mostrar a beleza da sua estrutura é a empena em chapa de zinco. A fachada do prédio foi recuperada e o jacarandá ( enquanto esteve florido ) constituía uma boca de cena.
A claraboia é muito bonita! Há pouco tempo que sei o nome destas árvores e tenho-as aqui ao pé de casa. São muito bonitas quando estão completamente floridas.
Veio aqui o fibrocimento intrometer-se no namoro entre a elegância da clarabóia e o deslumbrante jacarandá. Não bastavam as polémicas escolas da verde democracia! Magnífica na gradação da luz as cores exultam soberbas. O azul...
Um sorriso e um aroma!
ResponderEliminarUma clarabóia e um telhado!
Um pedaço de chão e de céu...numa imagem que nos leva longe...
Beijinhos mil,querido amigo
LUÍSA
ResponderEliminarO fundo é uma parede de lusalite ondulada que não enobrece nenhum dos dos elementos que realçaste.
Nada podia fazer.
Embora o céu estivesse azul. aqui não surge.
E no telhado só pombas pretas...
Fiquemo-nos pela clarabóia e pelas flores do jacarandá !
Um beijo.
João, que imagem delicadíssima !
ResponderEliminarNuma perspectiva única... a flor do jacarandá subiu ao telhado...
...E assim, admira e atira beijos de cor à beleza da clarabóia...
Misturam-se tons e rendilhados... estão ambos lindos e felizes, lá no alto... graças à sua extrema sensibilidade, João !...
Um beijinho e um BOM DIA.:))
MARIA MANUELA
ResponderEliminarFalta uma tonalidade que melhor se ajustasse ao fundo, em vez daquelas chapas sem poesia....
Muito te agradeço a bondade das palavras que mereciam outra cor.
Um beijo.
Podiam ter flor o ano inteiro.
ResponderEliminarA floração aqui é muito curta !
ResponderEliminarJoão, não só tem uma paleta nossa, como agora tem duas... Não há falta, que não dê em fartura...
ResponderEliminarDescobriu-se a razão do problema, e fizeram-se por aqui tentativas, até o conseguirmos.
Passarei mais tarde, comentando esta bela foto... e outras coisitas mais...
Foi mesmo só para lhe dar a notícia, no que diz respeito ao problema com os seguidores, que estaríamos a ter, por aqui.
Beijos, e mais uma vez obrigada.
Ana
aqui estou meu querido Joao,, vendo esta maravilha!!!!!
ResponderEliminarbeijossssssssssssssssssss
ANA e JORGE
ResponderEliminarMuito obrigado por serem os meus dois novos SEGUIDORES !
Estou cheio de curiosidade com a razão do problema...
Um beijo e um abraço.
MYRA
ResponderEliminarFoi pena não veres a de ontem...
Um beijOOOOOOOOOOOOOOO
Jacaré que dá?
ResponderEliminarIsto é no Porto? Se sim... Não estou a ver onde que ficam estes jacaran que dá.
Do que me é permitido ver, diria que é uma árvore muito esplendorosa e que dá umas belas inflorescências.
REMUS
ResponderEliminarSe não fosse no Porto, a etiqueta Porto Meu não estava aí em baixo...
Sabe qual é café que tem a fama de servir o melhor café de saco ?
Um abraço e obrigado.
Ora cá estou eu, novamente, conforme o prometido, João...
ResponderEliminarO problema em não ter aparecido, logo, a paleta com o logo do nosso blog, nos seguidores, aconteceu por ambos termos o perfil aberto através do Google+, que tivemos que reconverter, para um perfil do Blogger, para conseguirmos que as fotos dos nossos perfis, fossem devidamente reconhecidas, para o gadget dos seguidores.
O Jorge andou a fazer experiências com o perfil dele, e quando ele conseguiu instalar o dele, lá se instalou o meu, de seguida...
Por isso João, no lugar de um seguidor, tem dois, para um mesmo blog.
O problema lá se resolveu... e é o que interessa.
Em relação à foto, realmente é pena, não surgir um céu azul, fresco, luminoso e bem contrastante, por detrás do edifício... mas isso é uma situação a que o João é totalmente alheio, e soube, com mestria, aproveitar da melhor maneira, os recursos visuais possíveis, de que dispunha.
No entanto, a beleza e a frescura da árvore, associada à elegância da clarabóia, são inegáveis... e no geral, estará mesmo uma composição, bela, fresca, harmoniosa e elegante... a que nem mesmo assim, a parede de lusalite, consegue roubar protagonismo, ou brilho, pois passa bastante despercebida.
Amanha, conto fazer por aqui, no nosso blog, um post, com um dos textos, retirados de "O Mar da Foz", e futuramente, outros textos, serão de lá retirados, como suporte de futuros posts, no nosso blog.
Um grande beijo, e muito obrigada, por tudo... pela amizade, pelo gesto, e pelo carinho sempre demonstrados.
Ana
ANA FREIRE
ResponderEliminarMas que trabalheira deu isso de me seguirem !
Obrigado pelo tempo despendido.
Espero que vos possa, de quando em quando, compensar.
Agradeço a tua cuidadosa e pormenorizada observação da imagem e o correspondente e bondoso comentário analítico.
Um beijo ( e fico na expectativa das imagens pró MAR DA FOZ ).
Quando se pensa nisso, as nossas cidades vivem entre estas coisas do "belo" e do "feio". A aceitarmos o axioma ancestral que diz que nada pode existir sem o seu oposto, eu diria que não me importo com paredes de zinco se o seu contraponto for o inigualável jacarandá.
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarVê-se bem que além de seres uma pessoa com imensas ideias que nos deixam pregados à urna, consegues até que passe a "gostar" de empenas com chapas de zinco !
Um beijo.
João,
ResponderEliminarLindíssima. Original e com equilíbrio perfeito.
Beijinho. :))
ANA
ResponderEliminarA floração , aqui no Porto, dura muito pouco tempo.
É preciso estar atento e, além disso, há poucos jacarandás, ao contrário do que sucede em Lisboa.
Um beijo e obrigado.
Quase ofuscada pelo jacarandá florido, a claraboia trabalhada em vidro (creio) colorido e ponteira em ferro assume seu lugar de beleza construida, ao lado da beleza natural. Beijos.
ResponderEliminarJANE GATTI
ResponderEliminarA única coisa que não faz a clarabóia mostrar a beleza da sua estrutura é a empena em chapa de zinco.
A fachada do prédio foi recuperada e o jacarandá ( enquanto esteve florido ) constituía uma boca de cena.
Obrigado e um beijo.
A claraboia é muito bonita!
ResponderEliminarHá pouco tempo que sei o nome destas árvores e tenho-as aqui ao pé de casa. São muito bonitas quando estão completamente floridas.
Um beijinho :)
Dois aspectos que tão bem caracterizam a nossa terra.
ResponderEliminarBoa fotografia.
Abraço
Veio aqui o fibrocimento intrometer-se no namoro entre a elegância da clarabóia e o deslumbrante jacarandá. Não bastavam as polémicas escolas da verde democracia!
ResponderEliminarMagnífica na gradação da luz as cores exultam soberbas. O azul...
AGOSTINHO
ResponderEliminarPois...o que falta faz !
O fibrocimento fez o papel de sogra...
( Chamei de zinco duas vezes... Foi o resultado das pressas, com o pensamento na Casa de Chá da Boa Nova ! ).
Um abraço.
Qual é o café que tem a fama de servir o melhor café de saco?
ResponderEliminarNão sei...
:-)
REMUS
ResponderEliminarO Café Progresso.