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© João Menéres
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DEIXO AS PALAVRAS PARA OS POETAS ...
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DEIXO AS PALAVRAS PARA OS POETAS ...
"Olá, guardador de rebanhos,
Aí à beira da estrada, Que te diz o vento que passa?"
"Que é vento, e que passa,
E que já passou antes, E que passará depois. E a ti o que te diz?"
"Muita cousa mais do que isso.
Fala-me de muitas outras cousas. De memórias e de saudades E de cousas que nunca foram."
"Nunca ouviste passar o vento.
O vento só fala do vento. O que lhe ouviste foi mentira,
E a mentira está em ti."
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ResponderEliminarJoão, que maravilha !!!
Esta luz, estes contrastes, as sombras de um amanhecer...
E a folhagem embalada na delicadeza deste vento !...
Muitos parabéns pela excelência !
Imagem e poema numa simbiose impressionante ...
Só mesmo um Poeta para fazer tal acontecer...
Beijinhos e obrigada:))
Fabulosa :)
ResponderEliminarObrigada pela imagem, fui por um momento até o Cimo... :)
ResponderEliminarObrigada pelo Guardador de rebanhos; Alberto Caeiro é o meu preferido!
Beijo querido
João,
ResponderEliminarAdoro este heterónimo de Pessoa.
Quanto à fotografia, ela é digna de uma exposição num museu.
No criptopórtico do Museu Machado de Castro está uma exposição fotográfica. Constatei que o João faria lá uma melhor exposição do que a que está agora patente.
Em breve tempo mostrarei.
Beijinho. :))
Foto que me remeteu aos santinhos que as igrejas distribuíam na primeira comunhão...
ResponderEliminarMARIA MANUELA
ResponderEliminarEra manhã, sim.
E muito cedo, lá para o Montesinho...
E era quase Inverno !
O resto ( do Alberto Caeiro ) veio por arrasto, obviamente.
Um beijo e muito obrigado, querida Maria Manuela.
LUZINHA
ResponderEliminarMuito obrigado pelas tuas palavras no singular !
Um beijo.
LI
ResponderEliminarAquela zona transmontana é propícia a tudo !
Gosto que gostes !
Um beijo, Li querida amiga.
ANA
ResponderEliminarObrigado !!!
( Eles dão algum apoio ??? )
Um beijo muito grato.
EDUARDO
ResponderEliminarPor aqui os santinhos eram ( e são ) diferentes.
Por isso não entendi a "recordação"...
Lembro-me de ver, quando ia de férias para a aldeia da minha mãe, os rebanhos a irem pastar e a ocuparem o caminho. Mas obedeciam ao pastor.
ResponderEliminarBons tempos.
QUESTIUNCAS
ResponderEliminarBelos tempos esses...
Um abraço.
Uma imagem doce, calma e harmoniosa, conjugada com as palavras de Fernando Pessoa, que felizmente, tanto contribuem para o desassossego da alma... pois só assim se sente verdadeiramente...
ResponderEliminarTal só poderia resultar, por aqui, num momento ímpar, com um dos meus autores preferidos.
Belíssimo post, João!
Bjs
Ana
Gosto muito, grande post. Abraço
ResponderEliminarANA FREIRE
ResponderEliminar"Doce, calma e harmoniosa " referes tu. Eu acrescentaria : onde o frio se pressente.
Esse desassossego é propício a arrepios da alma.
E quem quer ser poeta tem que estar sempre fora do contexto de sossego !
Sabes que agora espero sempre pelos teus comentários ?
Obrigado, uma vez mais !
Um beijo.
ZEKARLOS
ResponderEliminarAssim o sintam muito dos outros !
Um abraço grato.
Maravilhosa essa "vintage" retirada provavelmente do fundo do baú :)
ResponderEliminarAbraço
RUI PIRES
ResponderEliminarSim, foi do baú...
40 Years Old.
Um abraço.
Oi mei amigo Joao, tudo bem contigo?
ResponderEliminarComo por aqui sao férias sobra um tempinho para rever os amigos e apreciar lindas fotos.
Tem algo para vc na Saia, é pegar ou lagar, rs.
Um grande abraco
Bem João, esta tua foto merecia um prémio, que maravilha e a ela juntaste um verso que gosto, mas... fico-me pelo teu trabalho. Parabéns!
ResponderEliminarUm abraço
GEORGIA
ResponderEliminarAcabei há minutos de jantar, mas vou já ver o que tens lá !
É claro que não largo !
Tudo bem por aqui, felizmente.
Um beijão.
FATYLY
ResponderEliminarObrigado pelo elogio !
Veremos, veremos...
Um beijo muito grato.
Linda imagem contada em versos e prosa.
ResponderEliminarSim, Joao. É isso mesmo.
Você é um dos meus amigos que gosta de brincar. Assim vou poder te conhecer mais um pouquinho.
Um grande abraco
GEORGIA
ResponderEliminarVamos a ver como me saio !...
O Grifo Planante não é muito próprio para estas brincadeiras, como sabes. Mas vou fazer os possíveis !
Outro beijão.
Quantas cores na tua foto?
ResponderEliminarTantas quantas as palavras pintam!
Se na beleza do teu olhar mora a natureza, nas palavras escolhidas habita a melhor das escolhas!
Um grifo que plana sobre toda a matéria...
Beijinhos mil
LUÍSA
ResponderEliminarQuantas contaste ?
Ah, pois, já respondeste...
Não quero voar muito alto. Apenas o suficiente para chegar ao alcance da vista das pessoas que realmente me interessam.
E tu viste-me, Luísa !
Um beijo grande e muito amigo.
Deixe-me dizer que Fernando Pessoa foi um dos meus autores preferidos, quando estudei Literatura Portuguesa, apesar de Álvaro Campos ser o meu heterónimo favorito,(a Ode Triunfal é sensacional), tbm admiro Alberto Caeiro e Ricardo Reis :)
ResponderEliminarLUZINHA
ResponderEliminarE outros há, bem na linha destes.
Mário de Sá-Carneiro, por exemplo.
Noutros ares, o Vasco Graça Moura, António Botto...enfim uma lista de tamanho razoável.
Um beijo e BFS.
Um sonho de trabalho.
ResponderEliminarNão digo mais.
Não me vou colocar aqui a contar as ovelhas, por se não corro o risco de adormecer em frente ao computador.
ResponderEliminar:-)
Fiquei rendido a este momento e a esta paisagem outonal.
AGOSTINHO
ResponderEliminarPara a semana quero ver se assim pensa uma grande parte dos meus "adversários" !...
Um abraço muito grato.
REMUS
ResponderEliminarPodia ter ficado a olhar para a pastora e a contar-lhe uma história !...
Veremos depois...
Um abraço agradecido.
... haverá sempre um vento ...que nos contará uma mentira ondulante ... fresca ... que nos fará sentir um fim de tarde luminoso e bucólico ...
ResponderEliminar... haverá sempre um vento ...que nos contará uma mentira ondulante ... fresca ... que nos fará sentir um fim de tarde luminoso e bucólico ...
ResponderEliminarCaeiro, um dos 'criativos' de Pessoa que mais gosto. Do pastoreio, vivo na urbe mas ainda tenho o privilégio de ver passar um rebanho perto de casa! A foto é linda. Pbs :)
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