© João Menéres
QUANDO O SER DA LUZ FOR
O SER DA PALAVRA
NO SEU CENTRO ARDER
E SUBIR COM A CHAMA
( OU BAIXAR À ÁGUA ),
ENTÃO ESTAREI EM CASA.
( Eugénio de Andrade, in Contra a obscuridade )
QUANDO O SER DA LUZ FOR
O SER DA PALAVRA
NO SEU CENTRO ARDER
E SUBIR COM A CHAMA
( OU BAIXAR À ÁGUA ),
ENTÃO ESTAREI EM CASA.
( Eugénio de Andrade, in Contra a obscuridade )
sempre sempre belezas qdo venho te ver!!!!!!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarO João também tem fotografias do Farol de Felgueiras com bom tempo, é cá dos meus. (http://questiuncas.blogspot.pt/2014/02/a-coragem-do-momento.html)
ResponderEliminarJá sei que vai dizer que também tem fotografias com temporal, eu sei, já vi - e gostei.
Parece uma pintura de tão bonita...
ResponderEliminarabraços,
Léah
Lindíssimo,João e inspirador! abração,chica
ResponderEliminarMuito boa composição.
ResponderEliminarBom dia, João. maravilhoso texto acompanhando uma imagem incrível. passa serenidade pra gente.
ResponderEliminarLinda fotografia, adoro as gaivotas.
ResponderEliminar"Quando o ser da luz for o ser da palavra..."
ResponderEliminarBela fotografia para acompanhar estas palavras de Eugénio de Andrade!
Aumentei a fotografia e fiquei maravilhada.
Parabéns amigo por tão sugestiva imagem.
Abraço
Sim, João, mas este... não é um qualquer fim de tarde!...
ResponderEliminarEste... é um sonho de imagem feito de véus e asas... felizes, serenas, travessando a luz "a baixar à água"...
E em tempo de bonança, o Farol, dono de si próprio novamente... olha todo o suave em redor... e sorve, comovido, a força e beleza do poema de Eugénio !...
Quanta serenidade se despreende deste esbatido de cores, em momento de contraluz fabuloso!...
Mais uma, de muitas vezes, Parabéns, João !
Beijinhos
João, é >atravessando< e não o que lá saiu, 2ª linha.
ResponderEliminarGrande calmaria passa esta foto, grande postal, perfeita composição. Abraço
ResponderEliminarSempre achei os poetas gente sem enquadramento. A rima é um empecilho visual. Excelente foto.
ResponderEliminarLinda foto!
ResponderEliminarUm beijinho
... não é um fim de tarde qualquer ... com essa luz e enquadramento ... não é de facto um fim de tarde qualqer ... é o seu olhar naquele fim de tarde ...
ResponderEliminar(e de facto tambem não estou em casa ... subo montes desço vales na busca da planície que me permitirá ... não a deixar escapar...)
Nao ha um qualquer fim de tarde que nao espreite o voo do grifo! Hoje,o meu olhar de perto planou noite dentro... Mas nao poderia deixar de ca passar para sentir o aroma do teu mar,as cores da tua tarde, e dizer-te baixinho entre labios o quanto gostei estar ca hoje! Obrigada,querido amigo! Mil bjnhs
ResponderEliminarAs gaivotas completam esta bonita pintura de final de dia. Perfect!
ResponderEliminar
ResponderEliminarEstá visto!
Pelos vistos o amigo João tem 4 gaivotas amestradas. Que basta dizer: "Vão para o lugar X", que as suas ordens são automaticamente cumpridas com total exactidão.
:-)
Belo momento.
Até parece mesmo, que foi tudo combinado ao segundo.
MYRA
ResponderEliminarAfazeres impediram-me ontem de agradecer os comentários e postar alguma coisa para hoje.
E já estou atrasado nas visitas aos blogues...
Um beijooooooooooo e muito obrigado.
QUESTIUNCAS
ResponderEliminarImporta-se de me dizer a data da sua postagem ?
Pelo link não cheguei lá...
Do molhe de Felgueiras ?
- Realmente tenho para todos os gostos...
Um abraço grato.
LÉAH
ResponderEliminarMuito obrigado pela visita e pela simpatia do comentário.
um beijo.
CHICA
ResponderEliminarAdorei o teu inspiradora !
Um beijo, amiga !
EDUARDO
ResponderEliminarPoderia ser melhor...mas as gaivotas iam ficar mais longe.
Um abraço.
ANA BAILUNE
ResponderEliminarNa verdade, o fim de tarde estava convidativo apara a contemplação !
E é isso que vemos nas pessoas...
Nem todas as pessoas poderão ter a faculdade de associar o texto à imagem, como tu fizeste !
Mas és uma poetisa na verdadeira acepção da palavra.
Um beijo grande.
CRIS
ResponderEliminarMuito obrigado !
Escusado será dizer que também gosto de gaivotas, mas não que estejam por cima de mim !
Rs...
Um beijo.
MARIA ALMEIDA
ResponderEliminarQue pena não facultares o teu PERFIL !
E, pelos vistos, não terás um blogue...
Muito te agradeço tudo quanto escreveste.
Um beijo e bfs.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarVou transcrever o que escreveste, tanto o apreciei :
" Sim, João, mas este... não é um qualquer fim de tarde!...
Este... é um sonho de imagem feito de véus e asas... felizes, serenas, atravessando a luz "a baixar à água"...
E em tempo de bonança, o Farol, dono de si próprio novamente... olha todo o suave em redor... e sorve, comovido, a força e beleza do poema de Eugénio !...
Quanta serenidade se despreende deste esbatido de cores, em momento de contraluz fabuloso!...
Mais uma, de muitas vezes, Parabéns, João ! "
Só te posso agradecer com um beijo muito grande !
ZEKARLOS
ResponderEliminarAgradeço cada adjectivo do seu comentário.
Um abraço amigo.
JORGE
ResponderEliminarPor a rima poder constituir um empecilho, é que uma das gaivotas desalinhou...
Obrigado.
ISABEL
ResponderEliminarUm beijo de agradecimento pelo teu comentário.
RASURAS DO APARO
ResponderEliminarFoi numa semana que nãose podia deixar de fotografar, qualquer que fosse o dia e a hora...
E, como vê, uma voa mais alto...
Há sempre quem aprecie ser do contra !...
Bom Carnaval, seja na neve ou numa calma planície.
( Não esqueça os binóculos de longo alcance ! ).
Um abraço e obrigado.
CARIN
ResponderEliminarSem gaivotas não haveria imagem, podes estar certa.
Tudo pronto ?
Um beijo, querida amiga.
REMUS
ResponderEliminarNão é bem assim...
Seria um tudo nada para a nossa direita...
Mas como havia aquelas duas ondinhas a equilibrar...
Um abraço muito grato.
O que eu não daria p/ estar aí e ver ao vivo!
ResponderEliminarObrigada João!
Beijo querido!
LI
ResponderEliminarE, em certas tardes, são vários momentos destes !
Um beijo, querida Amiga.
João,
ResponderEliminarE que bela casa!
Beijinho. :))
Não podias ter escolhido melhor pois as palavras de Eugénio ainda deram mais vida e beleza à tua obra de arte!
ResponderEliminarBeijos e um bom sábado...outra vez de chuva...apre!!!
Linda imagem! Belos tons.
ResponderEliminarANA
ResponderEliminarQuando era bastante mais novo, costumava dizer que o mar era a minha casa...
Um beijo, querida Amiga.
FATYLY
ResponderEliminarDesta vez, a escolha do texto não foi tão rápida como o costume...mas não precisei de mais de 10 minutos, mesmo assim...
Obrigado por teres gostado assim tanto !
Tu dizes, APRE !. Eu digo outra coisa que não posso escrever...
Um beijo.
RUI PIRES
ResponderEliminarObrigado pela sua apreciação.
Um abraço abrigado.
Esta fotografia é um verdadeiro sonho e as palavras do grande poeta igualmente belas. Excelente post!
ResponderEliminar1 beijinho
RUTE
ResponderEliminarAgradeço-te imenso o que dizes da imagem !
Termino bem a semana, podes crer.
Um beijo amigo.
Gosto muito de Eugénio de Andrade e o poema casa lindamente com a foto. Um conjunto fantástico, João! Parabéns!
ResponderEliminarSANDRA
ResponderEliminarÉs uma querida !
Palavras sempre amigas.
Babo-me todo...
Um beijo.
Mais uma imperdível. Linda, linda, linda.
ResponderEliminarBoa semana.
Beijinho.
GL
ResponderEliminarFantástico o teu IMPERDÍVEL
( Esta semana, parece que entra o sol por uns 10 dias. Se assim for, tenciono averiguar fotograficamente como é verdadeiramente dentro daquela porta que tem um avental...)
Um beijo sua curiosa !
É fácil sentirmo-nos em casa , num qualquer fim de tarde com cheiro a mar e o ar polvilhado de gaivotas…é fácil sentir o aconchego da terra firme e desejar escapar, sempre mais alto…o que já não é tão fácil é dizer isso tudo com uma imagem. Deve ser por essa razão que existe um João Menéres, para fazer uma coisa difícil com toda a facilidade.
ResponderEliminarBeijo trocadilho!
L. REIS
ResponderEliminarPara mim, difícil mesmo é ter a tua imaginação e poder de criação !
Este tipo de imagem é fácil, de facto ( e tu sabe-lo muito bem ! ).
Destroquei o o teu beijo ?
Destrocadinho, sim senhora! :)
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarQue sorte e que bom !