© João Menéres
Há vários anos atrás, comprei
esta preciosidade num alfarrabista desta cidade.
Na altura, dispendi 5 contos por ele.
Uma fortuna, considerando o seu degradado
estado de conservação.
O facto é que é escrito por dois
cúmplices desta revolta :
JOÃO PINHEIRO CHAGAS
e
o EX-TENENTE COELHO.
Este livro foi impresso em 1901, portanto dez anos depois,
na Empreza Democrática de Portugal
- Editora -
com sede no nº 29, da
Rua dos Douradores, em Lisboa.
A capa é de autoria de
Roque Gameiro
e o interior, com
as suas 470 páginas,
está enriquecido também
por centenas de gravuras e desenhos !
esta preciosidade num alfarrabista desta cidade.
Na altura, dispendi 5 contos por ele.
Uma fortuna, considerando o seu degradado
estado de conservação.
O facto é que é escrito por dois
cúmplices desta revolta :
JOÃO PINHEIRO CHAGAS
e
o EX-TENENTE COELHO.
Este livro foi impresso em 1901, portanto dez anos depois,
na Empreza Democrática de Portugal
- Editora -
com sede no nº 29, da
Rua dos Douradores, em Lisboa.
A capa é de autoria de
Roque Gameiro
e o interior, com
as suas 470 páginas,
está enriquecido também
por centenas de gravuras e desenhos !
Avante... Excelente capa.
ResponderEliminarAinda não tinha a conexão com o PCP...
ResponderEliminarQue relíquia!
ResponderEliminarBeijinhos mil!
Uma preciosidade, sim, e em todos os sentidos !... este bocado concreto da História...
ResponderEliminarEscrito ainda a quente, por mentores, este 1º passo e o espírito da cidade onde foi dado, dez anos antes !...
Uma foto linda, mostrando o tempo que passou por esta raridade.
E certamente feita com muito afecto.
Beijinhos, João
LUÍSA
ResponderEliminarFelizmente, só a capa está assim tão estragada...
As últimas páginas têm sinais de bicho mas, para mim, nada de grave .
Um beijo amigo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarO livro termina com as pesadas penas que os Conselhos de Guerra de Leixões condenaram os participantes.
O João Pinheiro Chagas, por exemplo, foi condenado à pena de prisão maior celular de 4 anos ou, na alternativa, na de degredo por 6 anos...
Um beijo, Maria Manuela ( ainda sem poder enviar e-mails ! ).
João,
ResponderEliminarUma preciosidade maravilhosa. Obrigada pela partilha. :))
A capa é lindíssima.
Beijinho. :))
ANA
ResponderEliminarEu é que agradeço a visita e o comentário.
Um beijo.
Olá, João!
ResponderEliminarSe bem que 5 contos, na altura, já fosse uma quantia considerável, não pagou o valor do livro. Não só pela autoria do texto, como da capa e restantes gravuras e desenhos.
Tens uma preciosidade, essa é que é a verdade.
Beijinho.
GL
ResponderEliminarE posso informar que a capa, apesar desse mau aspecto, por ser muito grossa, protegeu as folhas de papel do conteúdo, que estão impecáveis.
A contracapa está um tanto estragada e a lombada ainda se aguenta !
Um beijo grato e bom sábado.
Mais uma preciosidade que o João partilha. Deve ser interessante saber um pouco mais da História contada na 1ª pessoa.
ResponderEliminarQUESTIUNCAS
ResponderEliminarNa Introdução, logo no seu início, pode ler-se:
Ao escrever esta obra, o pensamento dos seus auctores nem é justificar perante o futuro, a Revolta de 31 de janeiro de 1891,nem justificar perante os seus contemporaneos a colaboração que tiveram n'ella
( Respeitei a escrita da época, naturalmente ).
Toda a introdução é um precioso testemunho da sua observação durante os dez anos que lhe seguiram.
Esta obra pretende ser o primeiro passo para a consagração d'esse movimento revolucionario, ainda não comprehendido, senão no seu puro e generoso intuito, no seu vasto e profundo alcance.
Isto, meu caro Questiuncas, é tão somente um aperitivo que merece conhecer.
Um abraço.
Adoro alfarrabistas!!!! Eu diria que foram uns cinco contos muito bem gastos!
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarAqui no Porto, há vários e muito bons !
Se eu soubesse que livro (s ) gostarias de ter...
Podes mandar uma listagem por e-mail !
... bela capa e pela descrição de algum do seu conteúdo em termos gráficos e não só, de certeza que o dinheiro foi bem empregue ... gosto do aspecto gráfico de publicaç~~oes antigas assim como do aspecto arquitétonico de casas antigas ... são um pouco uma perdição ... para o olhar ...
ResponderEliminarRASURAS DO APARO
ResponderEliminarAs guardas são lisas e de cor meio carmim, a condizer.
Uma das fotografias é da " Sala das Sessões da CAMARA MUNICIPAL DO PORTO, onde foi feita a proclamação da Republica " ( sic )
( Portanto na Praça Nova, no edifício onde estava o PORTO ).
Um abraço.