Demonstração de Venda no Sertão
do Nordeste...
Vendedor de aspirador de pó
Uma dona de casa, num vilarejo, ao atender as palmas em sua porta...
- Ó de casa, to entrando!
Ela se depara com um homem que vai entrando em sua casa e joga esterco de cavalo em seu tapete da sala.
A mulher apavorada pergunta:
- O senhor está maluco?
O que pensa que está fazendo em meu tapete?
O vendedor, sem deixar a mulher falar, responde:
- Boa tarde!
Eu estou oferecendo ao vivo, o meu produto, e eu provo pra senhora que os nossos aspiradores são os melhores e mais eficientes do mercado, tanto que vou fazer um desafio:
Se eu não limpar este esterco em seu tapete, eu prometo que irei comê-lo!
A mulher se retirou para a cozinha sem falar nada.
O vendedor curioso, perguntou:
- A senhora vai aonde?
Não vai ver a eficiência do meu produto?
A mulher responde:
- Vou pegar uma colher, sal e pimenta e um guardanapo de papel.
Também uma cachaça para te abrir o apetite, pois aqui em casa não tem energia elétrica.
Que galo!
ResponderEliminareheheheheheheh
Coitadooooooooo:):):):) gargalhadas:)
ResponderEliminarBeijos e bom domingo
Feliz Natal e Próspero Ano Novo.
ResponderEliminarAs palavras podem ser as mesmas, mas os sentimentos e a sinceridade são sempre renovados e crescentes.
Beijo, e até 2014
Ângela
Esta está o máximo !!!
ResponderEliminarEspantosa a serenidade da potencial cliente!................
Sorrisos enormes !!!!!!!!!!!!!!
Esta está demais, até arrepia....
ResponderEliminarMas agora João venho desejar-lhe um Feliz Natal, muita saúde para si e toda a família e saliento a felicidade extrema para os mais pequenos que mesmo que se apercebam das trapalhadas e canseiras, ainda conseguem passar-lhes por cima. Tudo de bom para vós e que o NOVO ANO nos deixe aliviar mais as preocupações.
Grande beijinho
Teresa
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarloooool
ResponderEliminarP'ra ti e para os teus igualmente UM BOM NATAL e FESTAS FELIZES.
Abraço!
http://photoessencia.blogspot.com/
Que grande maldade!:))
ResponderEliminarBeijinho ao avô de tantos netos artistas.
Tens mais algum neto?!:))
Sou o Duarte que passa pela cidade surpreendente, por aqui também, algumas vezes, em suma, por onde noto que se sente o PORTO.
ResponderEliminarO poema é meu. Foi criado como consequência duma viagem que fiz em junho de 2012 com uns quantos amigos que levei à nossa terra. Vivo em Valência.
Um grande abraço, e um Bom Natal!
LUÍSA
ResponderEliminarFATYLY
ANGELA
MARIA MANUELA
TÉTÉ
JOTA ENE
OBRIGADO A TODOS E AGRADEÇO TAMBÉM AS PALAVRAS QUE NUM OU NOUTRO COMENTÁRIO FORAM GENEROSAMENTE ACRESCENTADAS.
GL
ResponderEliminarNETOS : São SETE !
Quatro rapazes e três meninas, filhos de três varões.
Um beijo e BOM NATAL.
DUARTE
ResponderEliminarMuito obrigado pelo comentário.
...mas já me perdi ! Não encontro o blogue onde se encontra a poesia...
Terá sido no do Jorge Monteiro ?
Votos de Boas Festas e de 2014 com muitos sucessos.
Um abraço amigo.
Foi na cidade surpreendente, do amigo Carlos Romão.
ResponderEliminarO MEU CANTO AO PORTO
Entre ruas empinadas,
Num sobe e desce constante,
Estás tu, o meu Porto.
Pedras desgastadas,
Algumas enegrecidas
Pelo repouso das penas,
Onde reverdejam alegrias.
Isto é o que senti ao teu lado
Rodeado de bons amigos:
Vindos de longe para ver-te.
Calcando ruas e escadarias,
Por cima dos telhados vermelhos
Espelhos quando molhados.
Mais abaixo o Douro,
Lento, pachorrento, caprichoso,
Contornando o seu espaço, entre
Granjas e videiras, quais jardins.
Os barcos Rabelos seguem ali,
Ainda flutuam com garbo
Orgulhosos do seu passado,
E quanto vinho transportaram!
Aqueles arcos da Ribeira,
As casas apinhadas dos Guindais,
As pontes, e que arcos!
Frondoso arvoredo, e o Palácio
Que já não é de cristal.
O museu Romântico,
E o rei Carlos Alberto:
Quanta historia tem esta terra!
Henrique, o navegador, nasceu aqui,
E quando foi a Ceuta
Deixou ao povo as tripas:
O custo de tal façanha!
Ser tripeiro é um orgulho!
Assim como Manuel de Oliveira.
Na Foz, o mar rebentava
Branco de espuma e de fúria,
No céu as gaivotas!
Na Reboleira soou o Fado,
Sentimento vivo dum povo.
Num afã de possessão
Fotografe tudo,
Quis trazer-te comigo.
Neste ir e voltar tão meu...
Sinfonia de queixumes dou
Desgarros que são meus,
Pedaços de mim que aqui deixo
Entre abraços e olhares.
Boas Festas, e um grande abraço.
DUARTE
ResponderEliminarClaro !...
Obrigado.
SALUDOS.