© João Menéres
AS ÁRVORES DO MAR
Enquanto escrevo
Sobre o vento que passa
Entre os pinheiros
Sobre as águas que deslizam
Nos caminhos do mar
O pinheiro balanceia
As águas reproduzem-se
O vento respira
Abandono então o poema
E sento-me a ver o peixe
Voluptuoso a ouvir o corpo
Em sua morada
E não faço nada
Porque não há nada
Para fazer.
( Do livro DUAS ÁGUAS, UM RIO, escrito ao longo de 1988,
num diálogo que António Ramos Rosa e Casimiro de Brito
mantiveram para se, e nos, entretecerem. )
Alimento a esperança que o António Ramos Rosa e a Gisela Ramos Rosa aceitem a imagem que ilustra.
que divertida e lidna foto, amo cadeiras e si sao meio doidas, ainda mais:)
ResponderEliminarbeijos
MYRA
ResponderEliminarFoi uma ideia que surgiu num instante !
Um beijooooooooooooooooooooooooo
Uma cadeira, é uma cadeira e só difere de outras cadeiras porque é aazul....
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarÉ claro...
... eterno equílibrio do azul sustentado pela esperança de ...
ResponderEliminarT
Os exercícios de malabarismos que se devem fazer para estar sentado nessa cadeira...
ResponderEliminarEm azul e verde!
ResponderEliminarBonita cadeira!
Um beijinho
> T <
ResponderEliminarA esperança falta a muitos, meu caro !
Mas viver é fundamental !
Sempre poderemos presentear o nosso olhar com tanta coisa...
Um abraço.
Para uma cadeira, antes três do que só duas ou uma... :-)
ResponderEliminarÉ uma fotografia que poderia ilustrar muito bem, a condição actual deste nosso país. Anda tudo coxo e descaído...
QUESTIUNCAS
ResponderEliminarNada difícil !
Basta pousar o traseiro e a perna que está no ar logo se enterra e oferece plena segurança1
Um abraço.
ISABEL
ResponderEliminarEstava sol e calor.
À volta homenageava-se o deus Baco ( quando tiver oportunidade, farei uma postagem...).
O relvado estava bonito e a cadeira não estava longe.
Lembrei-me de tentar uma conjugação entre o verde e o azul.
Resultou nesta brincadeira.
Um beijo e obrigado.
REMUS
ResponderEliminarSe na A. da R. as cadeiras fossem de ferro os senhores deputados não adormeceriam !
Um abraço grato.
Desenho em azul no fundo verde; adoro!
ResponderEliminarbeijo querido!
...Basta que a cadeira seja azul, pousada na relva... haja Sol (a sombra é forte)... se sinta "o vento a passar" e se sonhe com as "Árvores do Mar..."
ResponderEliminarQue importa que tenha três pés, se mesmo por um breve momento, ela nos prende o pensamento e nos cativa o olhar?
Um beijinho
LI
ResponderEliminarCOMO SE VÊ COM UM OBJECTO CASEIRO PODE FAZER-SE UMA IMAGEM INTERESSANTE...
UM BEIJO, QUERIDA AMIGA.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarESTAVA ATÉ UM SOL QUENTE ( FOI NO PASSADO
DIA 17 ), PERTO DE BARCELOS.
NÃO HAVIA VENTO.
FOI UM CONCERTO EM HORRA DE BACO...
UM BEIJO AMIGO, MANUELA.
Parece uma cadeira dançarina preparada para rodopiar. :)
ResponderEliminarLUÍSA (Algarve )
ResponderEliminarE não é que andou sempre a girar de um lado para o outro, depois de eu a ter fotografado ?
Obrigado por esta tua 1º visita visível !
Um beijo.
Compreensão total da vida. Nada a se fazer. Apenas apreciar. Adoraria escrever um poema para uma imagem sua!
ResponderEliminarANABAILUNE
ResponderEliminarO prazer será meu !
Dá-me uma ideia para a imagem, está bem ?
Um grande beijo.
cuidado com as costas amigo João! essa cadeira, do poder, ou não, pode ser traiçoeira!
ResponderEliminarMARCO
ResponderEliminarCaí em Julho passado !
E estava de pé...
Mas obrigado por me colocar de sobreaviso 1
Um abraço.
Equilibrio dificil o que consegues nesta cadeira! Mas, o melhor equilibrio encontrado está entre as palavras e a imagem que delas falam!
ResponderEliminarMil beijinhos
LUÍSA
ResponderEliminarUm comentário PERFEITO !
Obrigado.
Um beijo ( Sábado estou no Porto, mas fora de casa todo o dia ).
Belíssimo poema e singela fotografia, João. Como sempre, lindo post. Beijocas!
ResponderEliminarALICE
ResponderEliminarQue bom teres retornado aqui !
Morria de saudades, acreditas ?
Um beijo, princesa.