© João Menéres
Canção Mínima
No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta.
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o sem-fim,
a asa de uma borboleta
a asa de uma borboleta
( Cecília Meireles )
Um poema belíssimo num postigo surpreendente.
ResponderEliminarAqui há qualidade de vida porque esta espécie de musgo amarelo só se dá onde o ambiente é puro.
Beijinho.
ANA
ResponderEliminarNão te escapou o postigo !!!
Fi-la ontem à tarde.
É um prédio numa rua sem poluição, de facto.
Um beijo e bom fim de semana.
( Hoje foste a 1ª ! )
Cecília é apenas tudo!
ResponderEliminarANA
ResponderEliminarInteiramente de acordo.
Um beijo.
que dupla, hoje, que beleza, meu querido Joao!!!
ResponderEliminarMYRA
ResponderEliminarMuito obrigado !
Desejo que este sábado não seja muito mau para ti.
Um beijoooooooooooooooooooooooooooo.
Pinceladas de ferrugem que o tempo deixou ou liquenes animados numa porta esquecida à entrada da adega?
ResponderEliminarCecilia Meireles previu o teu postigo, nas letras ensaiadas sobre o mistério sem fim...
Entre a imagem e o poema, está alguém de muito bom gosto!
Beijinhos de sábado
Não descobriria nunca o que é esta belíssima "pintura" e ficaria intrigadíssima. Agora já sei, com os comentários anteriores.
ResponderEliminarLinda a foto e o poema.
Um beijinho e bom fim-de-semana
Lindíssima imagem.
ResponderEliminarExcelente padrão aqui criado :)
ResponderEliminarLUÍSA
ResponderEliminarÉ mesmo toda uma fachada à qual, infelizmente, só tenho acesso visual a 1/3 ou menos.
Desta vez, não foi lá muito fácil encontrar uma poesia...
O planeta será o postigo e o jardim está à vista.
O grifo, pelos vistos, só tem uma asa.
E basta...
Mas gostei tanto, que substituí a imagem já calendarizada para hoje por esta fresquinha !
Obrigado pelas tuas palavras, AMIGA.
Um beijo.
ISABEL
ResponderEliminarO teu olhar não chegou ao postigo ?
A partir daí seria fácil, certamente.
E não ampliaste a imagem ?
Preenchendo todo o ecrã adquire muito mais força.
Obrigado pelos votos de bfs.
Vai ser aqui passado, pois tenho muito que descascar...
Um beijo.
JORGE
ResponderEliminarBem sabe que calhou...
KAIPIROSKA
ResponderEliminarÉ padrão natureza...
Um beijo prá aí.
A foto é linda e cheia de significado já a Cecilia é D+
ResponderEliminarParabens pela bela composição!
Lindíssimo!
ResponderEliminarRetoques de Outono em pleno Inverno!
E o postigo, ali, a espreitar o jardim... que a Natureza pintou na pedra, ao longo do tempo... tal o "jardim" do poema, nesse "mistério do sem-fim"...
E, não uma borboleta mas um grifo, pousando nele seu olhar apuradíssimo, presenteou-nos com mais esta maravilha!...
Um beijo, caro Sr. Poeta da Imagem!
ResponderEliminarCÉLIA
ResponderEliminarMuito obrigado por apreciares.
Um beijo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarSinto-me muito lisonjeado !
Um beijo num sábado muito indefinido meteorologicamente falando.
O frio, esse continua...
Um beijo.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarAgradeço as duas coisas.
Bom Domingo.
... cujas dioptrias foram aumentando em tons de ouro perante a corrente de vida e vidas desfiando ao longo do tempo ...
ResponderEliminarT
> T <
ResponderEliminarRealmente faltava o Poeta dos comentários !
Muito obrigado.
Um abraço.
A assinatura do tempo!
ResponderEliminarE que cores!!!
Beijos querido!
Adoro poder espreitar por um "postigo" e ver "o sem-fim" e dar asas à imaginação.
ResponderEliminarA foto está excelente e na próxima tens de fotografar só o postigo:)
Beijos e um bom domingo
O tempo.
ResponderEliminarLI
ResponderEliminarObrigado, querida amiga !
Um beijo.
FATYLY
ResponderEliminarBom comentário o teu, obrigado.
Quanto ao postigo : Fica afastado e fora do meu alcance para o fotografar só...
Um beijo e bom Domingo.
EDUARDO
ResponderEliminarO TEMPO é um factor que se aplica a muita coisa, não é mesmo ?
Um abraço.
uma árvore?, um quadro? uma fotografia em jeito de pintura. Mto bom amigo João. Abraço
ResponderEliminarMARCO
ResponderEliminarEu à Luísa já tinha dito o que era...
É uma fachada e tem aquele pequeno postigo lá na ponta.
Mas está tudo para lá de um muro e eu só posso fazer isto...
A luz estava a jeito, Marco !
Um abraço e obrigado.
Confesso que não conseguia perceber se o tom quente era devido à ferrugem ou se era líquenes.
ResponderEliminarDepois de ler os comentários e as suas respostas, fez-se luz na minha pobre cabecinha.
:-)
Pormenor muito bem "descoberto" e retratado. O efeito criado pela parede está fenomenal.
Oxidações? Escritas pela húmida dos tempos.
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