Densa vegetação de carvalho, de folhagem larga e troncos cheios de vida! Apanhaste-lhe a luz quente de verão guardaste-a em segredo para nos mostrar! Grata pela delicadeza verde!
Portugal, este Verão, foi uma vez mais dilacerado por incêndios nas florestas que provocaram incomensuráveis perdas humanas e materiais. Muita mão criminosa de tresloucados. Noutros casos, a incúria na falta de limpeza dos locais.
Ainda no meio da tarde vi essa imagem. Sabia que voltaria...E de fato aqui estou. Um conjuto de fatos, associações, comparações, coisas e ações que influênciam.
Ontem assisti á um documentário dramatizado. Detalhes reais que o artista protagonisa como louco, mimado, confuso e depressivo sensível coadjuvante em vida, e depois de morto um talento genuino pelas palavras pintadas sem permitida alegria e escritas com a mesma intensidade de tristeza. Sentindo da vida que lhe pesava como fardo de peso incalcúlavel. Um ativista em pról da não extinção desse animal de instintos tão humanos. E desse humano que subsiste e insisti sem o instinto de perceber seu animal extinto.
Com o mesmo título do livro que que contem as cartas que Van Gogh escreveu para seu irmão,"Cartas a Theo"... Lembrar das cartas escritas e olhar para uma de suas telas são coisas realmente fascinantes.
Gostei de maneira geral do documentário. Mas queria que fosse mais detalhado, eu diria maior, afinal o livro contem palavras descritas em própria arte, vida e verdade...Sentimento cru, sincero e reto em suas angustias que como o som ecoam na mente da gente, ininterruptamente são tons e sons atribuidos ao sentido do olhar em cada ver. Processo criar Iluminar de cada olhar. O melhor ingrediente o real elemento como principal argumento... Laços e traços...
Claro que devaguei e desviei da poesia..Mas o que quero e pretendo escrever é que essa imagem que potou aqui me fez sentir ternura e tanta delicadeza que a alegria tem, diferente de que Van Gogh que em cores intensas ou densas transmite um bom tanto de solidão e tristeza.
Nos tons mais sombrios eu sentia um amarga alegria. Sensibilidade que a sombra da luz cria.
Sábia guia.
Valeu João. Se permite vou levar...imagens que gosto de guardar...
Olá João. O estranho da arte e da poesia, nem tanto rsrs!!
Dizem que quando o tempo passa há muito tempo a pressa fica para trás. Lembrança de testemunho que não se pratica mais Individualismo que anuncia a necessidade de mostrar solidão Auto piedade sem consternação. Estar presente raramente com a própria mente. Disciplina que concentra a atenção Aprender a importância de ter conhecimento do sim e do senão tanto quanto diferente é partilhar da opinião apenas sobre o externo e a razão. Abstrata emoção que impressiona a condição de conhecer esse ESTRANHO ser sentimento que assemelha o desconhecido acontecimento vivido O tempo morrendo por ser esquecido. Olhar que transforma o momento o tempo do segundo em instante eterno A dimensão do sempre ser musa e inspiração. Arte e comtemplação. Sustentável coragem de assumir esse cégo medo. Verdades conhecidas de ESTRANHO mistérios e irreveláveis segredos. Tesouro inestimável de um tempo real. Percepção natural.
Já sabes que eu sou de poucas palavras...mas também elas não servem para nada, quando a luz assenta nas cores com a suavidade de um afago e os tons se arrepiam na paisagem...
Não sou digna disso não João... Sou uma pessoa egoísta que escreve por ser essa sua maior paixão. Não saio sabendo onde, ou o que vou escrever, mas sei que, nos lugares que chego, fortifico-me cada vez mais com o melhor alimento que alma e o pensamento necessitam. Grata sou eu.
Escrever para mim tem que ter sentido. Não precisa ser preciso. O que inspira mais que a imaginação que inveta e cria.
Humildade exacerbada por ser estimada. Que não menti uma razão quando o elemento desperta um sentimento que toca o coração.
Sem eloquente explicação.
Existem momentos em que a lucides é tanta que assusta por parecer insana/Sem zombaria, sinto como se a vida me apresentasse um Estranho muito por mim conhecido!
Já teve essa sensação?!
Envolta ao meu égo descubro que não sou nada além daquilo que sinto. Que sei eu, do escrever, mais do que sei, sobre a pretensão de escrevinhar.
Importante o saber e conhecer de que cada coisa tem seu próprio tom. Que existe questão com mais de uma alternativa como opção.
Há muito tempo creio eu, falei sobre ter, sentir ou perder a referência de ser. Coisas que precisei ter para justificar o que era. Hoje não! Não sou escritora..ouso dizer que sou escrevinhadora.
Mas como isso é possivel? Se penso e por isso já foi dito, existo!
Tempo de valores invertidos. Coisas que deixamos aos olhos ser por não ter. Em que momento tudo mudou? Deixando de ser o que sempre foi?!
Palavras que atribuem sentimentos á moda. Sons aos sabores, sentimentos das cores Movimentos de cheiros, aromas e fedores vistos.
Cabe a mim a gratidão por dar tua permissão e pela participação.
Densa vegetação de carvalho, de folhagem larga e troncos cheios de vida!
ResponderEliminarApanhaste-lhe a luz quente de verão
guardaste-a em segredo para nos mostrar!
Grata pela delicadeza verde!
PARECE UMA PINTURA INPRESSIONISIA, LINDO!
ResponderEliminarVou, AGORA, a uma palestra sobre a FLOR AGRESTE, de Soares dos Reis.
ResponderEliminarPor isso, os agradecimentos ficam para a tarde.
Beijos.
Uma pintura.
ResponderEliminarEstas muito influenciado por Renoir.
ResponderEliminarAdorei a composição.
Abraços
Se Myra Landau me permite, começo por subscrever, inteiramente, as Suas palavras!
ResponderEliminar,,,,,,,,,,,,,,,,,
E apenas faço uma pergunta:
Este arvoredo de Serralves, não lhe estará a apetecer ir começando já a pintar-se de algumas cores de Outono?
Um beijo
Pintando con la luz... impresionante impresión.
ResponderEliminarSaludos.
Do sol a magia que sempre acontece quando aparece.
ResponderEliminarMesmo com verdes ameias ele consegue espreitar e enaltecer a paisagem.
Beijinhos
Não é uma pintura?!!...
ResponderEliminarÉ lindíssima.
De fato, uma pintura; natureza viva!
ResponderEliminarBeijos querido João.
Obrigado pela visita João, foi um prazer recebê-lo.
ResponderEliminarLUÍSA
ResponderEliminarGuardo muita coisa, deves saber.
E, também, o meu coração está recheado...
Esta, foi o meu OLHAR que a guardou na camera.
Um beijo.
MYRA
ResponderEliminarQuando me deparei com o efeito, foi exactamente uma pintura impressionista que vi, MYRA !
Só tinha que a captar...
Um beijo.
EDUARDO
ResponderEliminarConcordo !
JOSÉ JAIME
ResponderEliminarNão é a primeira vez que me falam do Renoir...e doutros nomes grandes da Pintura.
Obrigado pela generosidade das palavras.
Um abraço.
MARIA MANUELA
ResponderEliminarO Outono anda no ar há tempos já !
Mas com este Verão que chegou no mês do Outono, a Natureza anda confusa.
Um beijo.
ANTÓNIOHERRERA
ResponderEliminarPeço perdão das minhas ausências no DE FOTOS, mas é impossível estar presente em todos os blogues que gostaria de visitar com frequência !
Fico muito feliz com a tua credível opinião !!!
Um abraço luso.
TÉTÉ
ResponderEliminarA luz não encontra obstáculos. Quando encontra um obstáculo intransponível, senta-se e espera pacientemente.
Tal como um fotógrafo...
Um obrigado e um beijo.
ISABEL
ResponderEliminarPara mim, É !
Um beijo grato.
João,
ResponderEliminarTão bonita esta fotografia. Tem mais valor por não ter intervenção do photoshop.
Parabéns!
Beijinho.
LI
ResponderEliminarPortugal, este Verão, foi uma vez mais dilacerado por incêndios nas florestas que provocaram incomensuráveis perdas humanas e materiais.
Muita mão criminosa de tresloucados.
Noutros casos, a incúria na falta de limpeza dos locais.
Aqui, como dizes, é NATUREZA VIVA !
Um beijo, minha querida 200.000.
CHAPA
ResponderEliminarComo disse ( e bem sabe ) se não visito blogues que muito aprecio é por manifesta impossibilidade.
Só posso pedir desculpa a si e a muitos outros editores.
Um abraço.
ANA
ResponderEliminarTive o cuidado de o referir, pois até eu poderia ser levado a pensar que havia manipulação com o photoshop.
Fico muito contente por teres gostado.
Impressa em tela, deve tornar-se bem interessante, mas os tempos aconselham contenção...
Um beijo.
Estranho?! Nem tanto. Só vejo a beleza! Abraço
ResponderEliminarFabulosa imagem. Uma total pintura.
ResponderEliminarOlá João,
ResponderEliminarAinda no meio da tarde vi essa imagem. Sabia que voltaria...E de fato aqui estou. Um conjuto de fatos, associações, comparações, coisas e ações que influênciam.
Ontem assisti á um documentário dramatizado. Detalhes reais que o artista protagonisa como louco, mimado, confuso e depressivo sensível coadjuvante em vida, e depois de morto um talento genuino pelas palavras pintadas sem permitida alegria e escritas com a mesma intensidade de tristeza. Sentindo da vida que lhe pesava como fardo de peso incalcúlavel. Um ativista em pról da não extinção desse animal de instintos tão humanos. E desse humano que subsiste e insisti sem o instinto de perceber seu animal extinto.
Com o mesmo título do livro que que contem as cartas que Van Gogh escreveu para seu irmão,"Cartas a Theo"... Lembrar das cartas escritas e olhar para uma de suas telas são coisas realmente fascinantes.
Gostei de maneira geral do documentário. Mas queria que fosse mais detalhado, eu diria maior, afinal o livro contem palavras descritas em própria arte, vida e verdade...Sentimento cru, sincero e reto em suas angustias que como o som ecoam na mente da gente, ininterruptamente
são tons e sons atribuidos ao sentido do olhar em cada ver. Processo criar
Iluminar de cada olhar.
O melhor ingrediente
o real elemento como principal argumento...
Laços e traços...
Claro que devaguei e desviei da poesia..Mas o que quero e pretendo escrever é que essa imagem que potou aqui me fez sentir ternura e tanta delicadeza que a alegria tem, diferente de que Van Gogh que em cores intensas ou densas
transmite um bom tanto de solidão e tristeza.
Nos tons mais sombrios eu sentia um amarga alegria. Sensibilidade que a sombra da luz cria.
Sábia guia.
Valeu João. Se permite vou levar...imagens que gosto de guardar...
Beijos meu amigo e senhor.
Olá João.
ResponderEliminarO estranho da arte e da poesia, nem tanto rsrs!!
Dizem que quando o tempo passa há muito tempo a pressa fica para trás.
Lembrança de testemunho que não se pratica mais
Individualismo que anuncia a necessidade de mostrar solidão
Auto piedade sem consternação.
Estar presente raramente
com a própria mente.
Disciplina que concentra a atenção
Aprender a importância de ter conhecimento do sim e do senão
tanto quanto diferente
é partilhar da opinião
apenas sobre o externo
e a razão.
Abstrata emoção
que impressiona a condição de conhecer esse ESTRANHO ser sentimento que assemelha o desconhecido acontecimento vivido
O tempo morrendo por ser esquecido.
Olhar que transforma o momento o tempo do segundo em instante eterno
A dimensão do sempre ser musa e inspiração.
Arte e comtemplação.
Sustentável coragem de assumir esse cégo medo.
Verdades conhecidas de ESTRANHO mistérios e irreveláveis segredos.
Tesouro inestimável de um tempo real.
Percepção natural.
Beijos João.
TOSSAN
ResponderEliminarSe a palavra ESTRANHO aqui surge no título, a razão é bem outra : Um concurso. do Flinpo, que pode ver no meu sidebar.
E se afirmo que não tem tratamento de photoshop, a razão é a mesma.
Obrigado, meu caro Tossan e um abraço.
JORGE
ResponderEliminarAté senti umas cócegas com a sua adjectivação !
Muito obgridado.
SELENA ( I e II )
ResponderEliminarJá deixei o meu agradecimento no POSSIBILIDADES, claro !
Ainda me consegues supreender com a torrente da tua escrita, tão profunda, quanto demonstrativa de uma sensibilidade extrema !
" Olhar que transforma o momento o tempo do segundo em instante eterno. "
Um beijo com a força necessária para cruzar este Atlântico.
Já sabes que eu sou de poucas palavras...mas também elas não servem para nada, quando a luz assenta nas cores com a suavidade de um afago e os tons se arrepiam na paisagem...
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarÉs de poucas palavras, sim, às vezes és.
Mas tens o dom de em cada colocar o afago da luz.
Da verdadeira LUZ que ILUMINA !
E mais não digo.
A não ser, OBRIGADO !
Um beijo feito paisagem.
Trouxe aqui o que também te respondi por lá...
ResponderEliminarNão sou digna disso não João... Sou uma pessoa egoísta que escreve por ser essa sua maior paixão.
Não saio sabendo onde, ou o que vou escrever, mas sei que, nos lugares que chego, fortifico-me cada vez mais com o melhor alimento que alma e o pensamento necessitam. Grata sou eu.
Escrever para mim tem que ter sentido. Não precisa ser preciso.
O que inspira mais que a imaginação que inveta e cria.
Humildade exacerbada por ser estimada.
Que não menti uma razão quando o elemento desperta um sentimento que toca o coração.
Sem eloquente explicação.
Existem momentos em que a lucides é tanta que assusta por parecer insana/Sem zombaria, sinto como se a vida me apresentasse um Estranho muito por mim conhecido!
Já teve essa sensação?!
Envolta ao meu égo descubro que não sou nada além daquilo que sinto.
Que sei eu, do escrever, mais do que sei, sobre a pretensão de escrevinhar.
Importante o saber e conhecer de que cada coisa tem seu próprio tom.
Que existe questão com mais de uma alternativa como opção.
Há muito tempo creio eu, falei sobre ter, sentir ou perder a referência de ser.
Coisas que precisei ter para justificar o que era. Hoje não! Não sou escritora..ouso dizer que sou escrevinhadora.
Mas como isso é possivel? Se penso e por isso já foi dito, existo!
Tempo de valores invertidos. Coisas que deixamos aos olhos ser por não ter.
Em que momento tudo mudou? Deixando de ser o que sempre foi?!
Palavras que atribuem sentimentos á moda.
Sons aos sabores, sentimentos das cores
Movimentos de cheiros, aromas e fedores vistos.
Cabe a mim a gratidão
por dar tua permissão e pela participação.
Beijos João.
SELENA
ResponderEliminarHoje, terei um dia meio preenchido.
Tentarei dialogar contigo no POSSIBILIDADES,
está bem ?
Um beijo e até mais logo.
Uma pintura feita com o olhar.
ResponderEliminarA imagem diz tudo.
MARINA
ResponderEliminarMas sem sucesso no Flinpo !...
Um beijo e obrigado pelas palavras.
... e perdida entre a folhagem assim te vi ... já de olhos embaciados pela emoção...
ResponderEliminarT
> T <
ResponderEliminarQuantas emoções...quantos pensamentos...
Também.
Um forte abraço.