Portas e maçanetas, como instigam a nossa imaginação... Quantos sorriram, choraram, aguardaram com impaciência ou esperança, olhando os mesmos pregos e veios que vemos agora... Ela, mais que espaços, encerra em si a vida. Obrigada pela oportunidade de reflexão. Abraços.
Tenho mais portas que, certamente, gostarás de ver, mas não sei quando as irei mostrar. O trabalho é muito e eu não consigo corresponder à Amizade dos meus SEGUIDORES... Na visita a outros blogues também estou a falhar.
... primeiro espreitei ... depois rodei o ferrolho ...e de entradas e saídas se fez a vida ... umas vezes espreitando de novo , outras vezes esperando à porta ... outras entrando e ficando ... por vezes breves visitas ... empurrando pota para lá ... porta para cá ... enfim´há quem lhe chame porta ... eu diria ... passagem do tempo T
Fico sempre encantado com o teor dos teus comentários que revelam a atenção que dedicas à análise de cada imagem o que muito me sensibiliza. A casa não está em ruínas, nem tão pouco abandonada. Muita gente abalou desta aldeia, é facto. Mas, há muito empenho nos que restam em conservá-la. Há casas muito bem conservadas e sente-se o empenho que têm em cuidar do património construído e manter as tradições. Um exemplo disso, é haver uma escola para ensina novas tecedeiras para produzirem colchas de linho bordadas.
JORGE Muita gente terá lá nascido, vividoe já morrido... ...mas ainda outros nascerão aqui. Tudo gente sã e que, essencialmente, vive do que a terra dá.
Já me habituou a comentários singulares. E não me vou dispensar de repetir aquio seu de hoje :
> ... primeiro espreitei ... depois rodei o ferrolho ...e de entradas e saídas se fez a vida ... umas vezes espreitando de novo , outras vezes esperando à porta ... outras entrando e ficando ... por vezes breves visitas ... empurrando porta para lá ... porta para cá ... enfim´há quem lhe chame porta ... eu diria ... passagem do tempo <.
Nunca devemos desesperar pelo facto de uma porta se fechar...outra, se calhar ao lado, estará entreaberta...
Também estou a falhar João... E quando venho é rápido e no atacado! Aqui, sempre um belo e sincero detalhe; quanta majestade há no correr dos anos desta porta! Um beijo querido.
se voce soubesse como gosto de portas...velhas , logico,e destas cerraduras, adoro!
ResponderEliminartantos beijos
Muito muito bonita!
ResponderEliminarQuase podemos tocar-lhe e sentir a madeira rugosa.
Um beijo
Uma fotografia excelente!:)
ResponderEliminarBeijinho.
...E da árvore, meio queimada ou não, se fez porta...
ResponderEliminar...Toscamente talhada, reforçada por ferros, mais que centenária, talvez, transmite-nos a consciência do efémero...
...Uma chave enorme e ferrugenta que não está lá...
É sempre um mistério, uma porta fechada...
De uma casa/lar em ruínas, não pode ser.Talvez de um estábulo, quem sabe?
É uma relíquia, captada só por Quem
passa, Olha e Vê!
Cores naturais...
Muito boa fotografia!
Um beijo
Portas e maçanetas, como instigam a nossa imaginação... Quantos sorriram, choraram, aguardaram com impaciência ou esperança, olhando os mesmos pregos e veios que vemos agora... Ela, mais que espaços, encerra em si a vida.
ResponderEliminarObrigada pela oportunidade de reflexão. Abraços.
Fantástica imagem. Fica-se a pensar de quem era, quem lá viveu e morreu.
ResponderEliminarMYRA
ResponderEliminarTenho mais portas que, certamente, gostarás de ver, mas não sei quando as irei mostrar.
O trabalho é muito e eu não consigo corresponder à Amizade dos meus SEGUIDORES...
Na visita a outros blogues também estou a falhar.
Um beijoooooooooo.
Um beijo
ISABEL
ResponderEliminarA incidência da luz fez realçar a idade da madeira.
As rugas nãosão só nos humanos, não é ?
Um beijo e obrigado.
ANA
ResponderEliminarAgradeço-te muito o elogio.
Um beijo amigo.
... primeiro espreitei ... depois rodei o ferrolho ...e de entradas e saídas se fez a vida ... umas vezes espreitando de novo , outras vezes esperando à porta ... outras entrando e ficando ... por vezes breves visitas ... empurrando pota para lá ... porta para cá ... enfim´há quem lhe chame porta ... eu diria ... passagem do tempo
ResponderEliminarT
MARIA MANUELA
ResponderEliminarFico sempre encantado com o teor dos teus comentários que revelam a atenção que dedicas à análise de cada imagem o que muito me sensibiliza.
A casa não está em ruínas, nem tão pouco abandonada.
Muita gente abalou desta aldeia, é facto. Mas, há muito empenho nos que restam em conservá-la. Há casas muito bem conservadas e sente-se o empenho que têm em cuidar do património construído e manter as tradições. Um exemplo disso, é haver uma escola para ensina novas tecedeiras para produzirem colchas de linho bordadas.
Um beijo e obrigado.
JANE GATTI
ResponderEliminarE tu reforçaste em mim essa necessidade de reflexão nestes tempos tão incertos !...
Um beijo muito grato.
JORGE
ResponderEliminarMuita gente terá lá nascido, vividoe já morrido...
...mas ainda outros nascerão aqui.
Tudo gente sã e que, essencialmente, vive do que a terra dá.
Agradeço o elogio à imagem.
Um abraço amigo.
> T <
ResponderEliminarJá me habituou a comentários singulares.
E não me vou dispensar de repetir aquio seu de hoje :
> ... primeiro espreitei ... depois rodei o ferrolho ...e de entradas e saídas se fez a vida ... umas vezes espreitando de novo , outras vezes esperando à porta ... outras entrando e ficando ... por vezes breves visitas ... empurrando porta para lá ... porta para cá ... enfim´há quem lhe chame porta ... eu diria ... passagem do tempo <.
Nunca devemos desesperar pelo facto de uma porta se fechar...outra, se calhar ao lado, estará entreaberta...
Um grande abraço.
Truz!Truz! Posso entrar?
ResponderEliminarQue bela porta nos abres!!!!
Beijinhos mil!
LUÍSA
ResponderEliminarNunca precisas de bater à porta !
Tens SEMPRE todas as portas abertas !!!
Mesmo que possam parecer fechadas, é só empurrar, bem o sabes.
Um beijo e obrigado.
Gosto destas portas e das ferragens tão antigas!
ResponderEliminarQuantas histórias terão passado por elas!
Também estou a falhar João...
ResponderEliminarE quando venho é rápido e no atacado!
Aqui, sempre um belo e sincero detalhe; quanta majestade há no correr dos anos desta porta!
Um beijo querido.
( até outubro estarei na correria!)
GILDA
ResponderEliminarTambém portas com história e com vidas desconhecidas me apaixonam.
Um beijo e obrigado por teres comentado.
LI
ResponderEliminarTambém eu vou estar MUITO AUSENTE !...
( E não sei por quantas semanas...)
É uma correria que me impede de postar, de fazer visitas e comentários escritos com calma.
Também acho esta porta muito especial, tanto pelas diferentes madeiras, como pelas ferragens não contemporâneas.
Um beijo, minha querida.
Una foto estupenda, me encanta sobre todo el detalle de cerradura.
ResponderEliminarBesos.
Lunna.
Excelente fotografia....
ResponderEliminarCumprimentos
LUNNA
ResponderEliminarJá tinha saudades tuas !...
É preciosa, sem dúvida.
Um beijo e obrigado.
FERNANDO SANTOS ( CHANA )
ResponderEliminarAgradeço o seu comentário, que me deixou muito satisfeito.
Um abraço.
Maravilha de foto! São detalhes e adoro detalhes tão bem fotografados como este. Abraço
ResponderEliminarTOSSAN
ResponderEliminarA sua habitual gentileza e amizade !
Muito obrigado e um grande abraço.
Gosto muito desta fotografia, também tenho algumas parecidas com esta.
ResponderEliminarBeijos
ANA
ResponderEliminarMuito obrigado pelas tuas palavras.
As portas constituem um manancial para quem andar atento.
Apreciaria espreitar as que já tens.
Um beijo muito amigo.