Gostei da postagem, embora não me reveja na personalidade. Temos que ver com a cientificidade possível, como tal, Salazar teve um papel positivo ao equilibrar as contas do país, atendendo às circunstâncias e à época em que viveu. Marcou todos os portugueses que viveram sob a sua governação, fez o que nós hoje somos porque 48 anos (pensando na ditadura) marcam um povo. Não estou de acordo com a visão política de Salazar mas também estou convicta que ele tinha princípios fortes em que acreditava e que vão contra a corrupção. Ele era um filho do povo. Pena não ter pensado na liberdade e na democracia mas ele foi um homem no seu tempo, um homem que atravessou a 1ª e a 2ª Guerras Mundiais, a turbulência da 1ª República... A sua formação, quanto a mim algo jesuítica, fez dele o que foi, e um homem é o que faz, não é verdade? Não me incomodou a sua postagem, há que ter lucidez. A minha família foi algo perseguida por ter ideias diferentes e não é por isso que eu vou dizer que estas palavras não são pertinentes. Beijinho e grata por me fazer pensar!
João, Decidi copiar e colocar no local certo. Obrigada pela sua resposta. Voltei para me focar na citação do post acima: Não há dúvida que a jurisprudência, os anciãos que produzem as leis, têm que se despojar das emoções, ser racionais, claros, criar a lei que seja objectivada com o verdadeiro significado que a palavra justiça encerra, Só um povo que atinja o estádio em que a lei é justa e aplicada pode atingir a urbanidade. A lei é a suprema acção do homem inteligente. Beijinho. :)
Com a frase estou de acordo, mas não consigo separar as águas entre as palavras e o homem - Salazar, porque uma vez mais ele vivia muito bem como todos os elementos do Estado e o povo era o que se sabia na miséria das misérias, com leis absurdas e perseguições terríveis de uma ditadura, daí subscrever integralmente o comentário de "ana".
Todos do seu género entendem que há que manter um povo inculto, amedrontado, bem vigiado para que possam governar sem serem incomodados e com a actualidade é o que vamos...já que no nosso país (já não falo nos outros) para pagarmos as borrados dos "impunes de sempre" levamos cortes onde? Na SAÚDE, na EDUCAÇÃO, no EMPREGO/salários etc.
Acrescento ainda mais que PPC aconselha agora os jovens a apostarem na Agricultura (algo que é um bem necessário) mas como? onde se vai buscar dinheiro para as maquinarias para que o "produto final" obedeça ao tamanho, cota e ao raio que os parta de UE? Depois de taxados com impostos absurdos como é?
É tudo a mandar os outros...mas que vá ele e toda a sua comitiva onde 99,9% nunca souberam o que é TRABALHAR!!!!
Eu, não admirando o "orgulhosamente sós de Salazar", não admirando o seu estúpido orgulho, e principalmente o seu "pactuar com a Igreja", em muitos aspectos, penso se o país que temos hoje não será uma consequência da política seguida por ele que não nos ensinou a ser pessoas livres e nos tornou incapazes de de dizer "sim" ou "não", na hora certa. Ele foi realmente o homem certo para uma certa hora, mas devia ter compreendido quando era certa a hora de colocar um ponto final. E quanto a corrupção... ponho as minhas dúvidas... Há coisas que só o diabo sabe, e de que Deus é enganado. A fotografia está optima. Maria
Eu tambem concordo com este principio e acho que qualquer Democracia que se preze devia defende-lo.As situacoes conhecidas sao para mim crime de lesa-patria. Mas temos as leis que temos (e que precisam de ser aperfeicoadas pelo Parlamento) e uma justica inoperante.As situacoes de ma gestao,conluio e corrupcao foram tantas que chegamos ao que chegamos. Agora temos os resultados,pouca ou nenhuma margem de manobra, como as pessoas podem constatar facilmente no seu dia-a-dia, e quem prevaricou nao e julgado e condenado. Para defender a Liberdade e preciso defender a Responsabilidade tambem. O resto e fantochada. Desculpe, Joao, mas ele ha certas coisas que me tiram do serio. Ai, Joao, teriamos muito para conversar aqui...:-))) Bom Dia de Portugal para si e os seus!
João, Se me permite: Antes de continuar achei interessantes os comentários sobre a postagem. Para Fatyly, É um facto o que afirma, o povo vivia miseravelmente e os ministros, entre eles, o Presidente do Conselho de Ministros também. Todavia, e mais uma vez, a época e o tempo, não davam aso a tanto "novo riquismo" (espero não ofender). Corrupção haveria com certeza, e não se saberia dado existir censura, mas estou convicta que o berço rural de Salazar, a sua formação académica e a passagem pela Universidade de Coimbra terão contribuído para o seu estilo austero. Porém, lobbies houve sempre ao longo dos tempos, possivelmente ele não terá sido alheio.Bom feriado!
Para Luz e Sombra,
Sorri com esta sua opinião: "Há coisas que só o diabo sabe, e de que Deus é enganado". Provavelmente terá razão. É necessário manter a dúvida metódica para se poder avaliar o passado. Terá enganado Deus? Objectivamente não lhe posso responder. Contudo, haverá sempre quem pense que sim e quem pense que não. Talvez um dia se saibam todos os factos... Há uns tempos surgiu um manancial de obras sobre Salazar e as suas relações que ponho algumas reservas. Na História há sempre uma margem de erro... Bom dia de Portugal!
Precisamos de mais alguns "Einstens" para criar o precioso dispositivo descrito por Salazar, um produto de livre patente e de obrigatoriedade de uso em todo o mundo chamado civilizado.
bem, joao nem sei o que te diga depois de ler os comentários cima supra. sou do tempo do Salazar claro sei a miseria que havia ainda mais aqui na madeira devido à politica da época. nao sei se presentemente é melhor, duvido. miseria sempre houve e sempre haverá voltar atrás? por vezes penso que sim preferia em determinados valores: respeito, humildade educação e como costumo dizer: eu ainda sou do tempo em que os pais tiravam o chapéu quando se cruzavam com a professora kis .=)
Tudo o que dizes foi uma realidade, realidade que eu não vivi em Portugal mas numa ex-colónia na qual nasci - Angola. Não ofendes ao aplicares "novo riquismo" mas existia porque recordo-me bem de, por exemplo, altas figuras militares que de uma hora para outra tornaram-se senhores de tanta coisa, promoções inéditas, cá e lá, e então após o 25 de Abril, foi pior ainda. O que quero dizer com isto? "O novo riquismo" de então era a capa da corrupção, da quase escravatura de uns em proveito próprio de outros. Isto daria pano para mangas, mas dou-te outro pequeno exemplo porque os "defensores da pátria" não dizem...vão contando a conta-gotas: a boa carne destinada aos militares-soldados-carne-para-canhão, era vendida pelos "grandes" que tinha acesso a ela e os soldados comiam sobras...
A razão de uma guerra colonial e a ida de milhares de jovens (só de recordar ainda hoje me dói a alma) foi para defender precisamente os "lobbies" que englobava tudo que aquele país tinha desde o café ao petróleo.
Bom dia de Portugal para ti também e se Camões fosse vivo...bem que punha estes "politiqueiros todos deste capitalismo selvagem" nas profundezas dos mares, já que a democracia está gravemente doente e quase que me atrevo...posta em causa...mas se o povo quiser...tudo poderá mudar!
O princípio está certíssimo, só que a prática não condizia! E para não irmos mais longe veja-se a lei iníqua do Condicionamento Industrial e a Censura Prévia que permitia todo o tipo de injustiças. Um abraço respeitador e discordante.
-Quando um estadista português profere tal princípio, há 80 anos, é porque sabe que, no próprio Estado a que preside, se passavam tais situações, bem como, e de que maneira, na 1ª República, e pretende evitá-las.
Só não sabia que elas, muito mais tarde, se agravariam ao ponto a que chegaram (à frente de tanta gente que pasma...)
A lei está implícita e até, talvez explícita, na frase da tomada de posse -"Juro, por minha honra, etc)
Mas, a palavra "honra" que tem peso, (implica carácter, responsabilidade- neste caso, no cargo a ocupar - serviço e respeito pelos outros, etc.) é, salvo as excepções, lida apenas de modo circunstancial, sem sentir o peso que ela carrega, considerada por muitos, já obsoleta.
E, após a assinatura, ela começa a escorregar pela mesa abaixo e, aos ziguezagues, vai boiar para o mar alto...
Se JGCosta me permite, subscrevo inteiramente as suas palavras.
-Grata pela actualidade do princípio, que convida à reflexão e, com o qual, é evidente que concordo.
Oi João Já aquela época era necessário regular, imagine nos tempos atuais,haveria de existir lei pra bani-los da tal máquina. Aqui a democracia ficou tão irresponsável que sentimos saudades (?)dos tempos dos milicos rs Boa postagem João , há de se pensar!! abraço e que sua semana seja muito boa.
EEstou muito satisfeito com a GRANDE MAIORIA dos comentários recebidos ! Orgulho-me de ter SEGUIDORES que, além de escreverem com lucidez ( não confundindo uma citação que reproduzi de um grande estadista na época em que assumiu as rédeas de um Portugal em absoluta bancarrota e em total anarquia após anos de desmandos da I República, com o modo como ele próprio foi ultrapassado por quem acreditava ser tão puro quanto ele ) e com elevado civismo democrático. Por certo, não desconhecem que o José Sócrates vive em Paris no meio do maior luxo, à custa - segundo ele próprio o diz - da pensão modesta que a sua mãe tem como DOMÉSTICA.
Os Donos de Portugal faziam o que queriam. A imprensa estava dominada e nada se dizia. Agora os Donos são os mesmos, mas têm de repartir o esbulho com mais alguns. A democracia também é isso. Um saque mais abrangente :))
adoro o post pois as palavras são essenciais mas os actos também...e não é que é bem verdade o que é dito? e não praticado hoje? :) e não tem de ser assim a democracia...não tem de ser assom os políticos...não tem de ser assim!!!
Eu vou-me abster de grandes comentários. Penso, no entanto (sim porque eu também penso) que se os sistemas júridicos cumprissem com a sua função uma vez por outra, talvez servisse de exemplo, e os maus exemplos mesmo que não se evaporassem, pelo menos reduziria o seu número. Mas é difícil, mas não impossível, garantir total isenção e/ou imparcialidade. É o que temos, resultado muitas vezes do nosso comportamento em sociedade. Agora João, teve um dom, criar esta discussão em torno de um tema quase tão velho como ó próprio conceito de "sociedade". Um abraço,
João,
ResponderEliminarGostei da postagem, embora não me reveja na personalidade.
Temos que ver com a cientificidade possível, como tal, Salazar teve um papel positivo ao equilibrar as contas do país, atendendo às circunstâncias e à época em que viveu.
Marcou todos os portugueses que viveram sob a sua governação, fez o que nós hoje somos porque 48 anos (pensando na ditadura) marcam um povo.
Não estou de acordo com a visão política de Salazar mas também estou convicta que ele tinha princípios fortes em que acreditava e que vão contra a corrupção. Ele era um filho do povo. Pena não ter pensado na liberdade e na democracia mas ele foi um homem no seu tempo, um homem que atravessou a 1ª e a 2ª Guerras Mundiais, a turbulência da 1ª República... A sua formação, quanto a mim algo jesuítica, fez dele o que foi, e um homem é o que faz, não é verdade?
Não me incomodou a sua postagem, há que ter lucidez. A minha família foi algo perseguida por ter ideias diferentes e não é por isso que eu vou dizer que estas palavras não são pertinentes.
Beijinho e grata por me fazer pensar!
João,
ResponderEliminarDecidi copiar e colocar no local certo. Obrigada pela sua resposta.
Voltei para me focar na citação do post acima:
Não há dúvida que a jurisprudência, os anciãos que produzem as leis, têm que se despojar das emoções, ser racionais, claros, criar a lei que seja objectivada com o verdadeiro significado que a palavra justiça encerra,
Só um povo que atinja o estádio em que a lei é justa e aplicada pode atingir a urbanidade.
A lei é a suprema acção do homem inteligente.
Beijinho. :)
Obrigado, ANA, por repetires AQUI.
ResponderEliminarO que está em causa é somente o post e o que ele refere exclusivamente.
Queria saber quem não está de acordo com o PRINCÍPIO.
Um beijo e bom Domingo.
Com a frase estou de acordo, mas não consigo separar as águas entre as palavras e o homem - Salazar, porque uma vez mais ele vivia muito bem como todos os elementos do Estado e o povo era o que se sabia na miséria das misérias, com leis absurdas e perseguições terríveis de uma ditadura, daí subscrever integralmente o comentário de "ana".
ResponderEliminarTodos do seu género entendem que há que manter um povo inculto, amedrontado, bem vigiado para que possam governar sem serem incomodados e com a actualidade é o que vamos...já que no nosso país (já não falo nos outros) para pagarmos as borrados dos "impunes de sempre" levamos cortes onde? Na SAÚDE, na EDUCAÇÃO, no EMPREGO/salários etc.
Acrescento ainda mais que PPC aconselha agora os jovens a apostarem na Agricultura (algo que é um bem necessário) mas como? onde se vai buscar dinheiro para as maquinarias para que o "produto final" obedeça ao tamanho, cota e ao raio que os parta de UE? Depois de taxados com impostos absurdos como é?
É tudo a mandar os outros...mas que vá ele e toda a sua comitiva onde 99,9% nunca souberam o que é TRABALHAR!!!!
Enfim...e desculpa!
Eu, não admirando o "orgulhosamente sós de Salazar", não admirando o seu estúpido orgulho, e principalmente o seu "pactuar com a Igreja", em muitos aspectos, penso se o país que temos hoje não será uma consequência da política seguida por ele que não nos ensinou a ser pessoas livres e nos tornou incapazes de de dizer "sim" ou "não", na hora certa.
ResponderEliminarEle foi realmente o homem certo para uma certa hora, mas devia ter compreendido quando era certa a hora de colocar um ponto final.
E quanto a corrupção... ponho as minhas dúvidas...
Há coisas que só o diabo sabe, e de que Deus é enganado.
A fotografia está optima.
Maria
Eu tambem concordo com este principio e acho que qualquer Democracia que se preze devia defende-lo.As situacoes conhecidas sao para mim crime de lesa-patria. Mas temos as leis que temos (e que precisam de ser aperfeicoadas pelo Parlamento) e uma justica inoperante.As situacoes de ma gestao,conluio e corrupcao foram tantas que chegamos ao que chegamos. Agora temos os resultados,pouca ou nenhuma margem de manobra, como as pessoas podem constatar facilmente no seu dia-a-dia, e quem prevaricou nao e julgado e condenado. Para defender a Liberdade e preciso defender a Responsabilidade tambem. O resto e fantochada. Desculpe, Joao, mas ele ha certas coisas que me tiram do serio.
ResponderEliminarAi, Joao, teriamos muito para conversar aqui...:-)))
Bom Dia de Portugal para si e os seus!
João,
ResponderEliminarSe me permite:
Antes de continuar achei interessantes os comentários sobre a postagem.
Para Fatyly,
É um facto o que afirma, o povo vivia miseravelmente e os ministros, entre eles, o Presidente do Conselho de Ministros também. Todavia, e mais uma vez, a época e o tempo, não davam aso a tanto "novo riquismo" (espero não ofender). Corrupção haveria com certeza, e não se saberia dado existir censura, mas estou convicta que o berço rural de Salazar, a sua formação académica e a passagem pela Universidade de Coimbra terão contribuído para o seu estilo austero. Porém, lobbies houve sempre ao longo dos tempos, possivelmente ele não terá sido alheio.Bom feriado!
Para Luz e Sombra,
Sorri com esta sua opinião:
"Há coisas que só o diabo sabe, e de que Deus é enganado".
Provavelmente terá razão. É necessário manter a dúvida metódica para se poder avaliar o passado.
Terá enganado Deus?
Objectivamente não lhe posso responder. Contudo, haverá sempre quem pense que sim e quem pense que não. Talvez um dia se saibam todos os factos... Há uns tempos surgiu um manancial de obras sobre Salazar e as suas relações que ponho algumas reservas. Na História há sempre uma margem de erro...
Bom dia de Portugal!
Precisamos de mais alguns "Einstens" para criar o precioso dispositivo descrito por Salazar, um produto de livre patente e de obrigatoriedade de uso em todo o mundo chamado civilizado.
ResponderEliminarAbraços renovados!
bem, joao nem sei o que te diga depois de ler os comentários cima supra.
ResponderEliminarsou do tempo do Salazar claro sei a miseria que havia ainda mais aqui na madeira devido à politica da época. nao sei se presentemente é melhor, duvido. miseria sempre houve e sempre haverá
voltar atrás? por vezes penso que sim preferia em determinados valores: respeito, humildade educação
e como costumo dizer: eu ainda sou do tempo em que os pais tiravam o chapéu quando se cruzavam com a professora kis .=)
Desejo relembrar que eu apenas cito uma frase do Salazar...
ResponderEliminarana
ResponderEliminarTudo o que dizes foi uma realidade, realidade que eu não vivi em Portugal mas numa ex-colónia na qual nasci - Angola.
Não ofendes ao aplicares "novo riquismo" mas existia porque recordo-me bem de, por exemplo, altas figuras militares que de uma hora para outra tornaram-se senhores de tanta coisa, promoções inéditas, cá e lá, e então após o 25 de Abril, foi pior ainda.
O que quero dizer com isto? "O novo riquismo" de então era a capa da corrupção, da quase escravatura de uns em proveito próprio de outros.
Isto daria pano para mangas, mas dou-te outro pequeno exemplo porque os "defensores da pátria" não dizem...vão contando a conta-gotas: a boa carne destinada aos militares-soldados-carne-para-canhão, era vendida pelos "grandes" que tinha acesso a ela e os soldados comiam sobras...
A razão de uma guerra colonial e a ida de milhares de jovens (só de recordar ainda hoje me dói a alma) foi para defender precisamente os "lobbies" que englobava tudo que aquele país tinha desde o café ao petróleo.
Bom dia de Portugal para ti também e se Camões fosse vivo...bem que punha estes "politiqueiros todos deste capitalismo selvagem" nas profundezas dos mares, já que a democracia está gravemente doente e quase que me atrevo...posta em causa...mas se o povo quiser...tudo poderá mudar!
O cinzentismo, parceria oculta de favores egocentricos que tangem não mais que o próprio umbigo. Ótimo pensamento, abs.
ResponderEliminarÉ um politico com certeza.
ResponderEliminarBoa semana
Abracos
e isto continua....infelizmente
ResponderEliminarO princípio está certíssimo, só que a prática não condizia!
ResponderEliminarE para não irmos mais longe veja-se a lei iníqua do Condicionamento Industrial e a Censura Prévia que permitia todo o tipo de injustiças.
Um abraço respeitador e discordante.
-Quando um estadista português profere tal princípio, há 80 anos, é porque sabe que, no próprio Estado a que preside, se passavam tais situações, bem como, e de que maneira, na 1ª República, e pretende evitá-las.
ResponderEliminarSó não sabia que elas, muito mais tarde, se agravariam ao ponto a que chegaram (à frente de tanta gente que pasma...)
A lei está implícita e até, talvez explícita, na frase da tomada de posse -"Juro, por minha honra, etc)
Mas, a palavra "honra" que tem peso, (implica carácter, responsabilidade- neste caso, no cargo a ocupar - serviço e respeito pelos outros, etc.) é, salvo as excepções, lida apenas de modo circunstancial, sem sentir o peso que ela carrega, considerada por muitos, já obsoleta.
E, após a assinatura, ela começa a escorregar pela mesa abaixo e, aos ziguezagues, vai boiar para o mar alto...
Se JGCosta me permite, subscrevo inteiramente as suas palavras.
-Grata pela actualidade do princípio, que convida à reflexão e, com o qual, é evidente que concordo.
Maria Manuela
Oi João
ResponderEliminarJá aquela época era necessário regular, imagine nos tempos atuais,haveria de existir lei pra bani-los da tal máquina.
Aqui a democracia ficou tão irresponsável que sentimos saudades (?)dos tempos dos milicos rs
Boa postagem João , há de se pensar!!
abraço e que sua semana seja muito boa.
Subscrevo Maria Manuela!!!!
ResponderEliminarEEstou muito satisfeito com a GRANDE MAIORIA dos comentários recebidos !
ResponderEliminarOrgulho-me de ter SEGUIDORES que, além de escreverem com lucidez
( não confundindo uma citação que reproduzi de um grande estadista na época em que assumiu as rédeas de um Portugal em absoluta bancarrota e em total anarquia após anos de desmandos da I República, com o modo como ele próprio foi ultrapassado por quem acreditava ser tão puro quanto ele ) e com elevado civismo democrático.
Por certo, não desconhecem que o José Sócrates vive em Paris no meio do maior luxo, à custa - segundo ele próprio o diz - da pensão modesta que a sua mãe tem como DOMÉSTICA.
Concordo com esta frase, seria excelente que fosse colocada em prática.
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana :)
E já o Eça e o Camilo,
ResponderEliminaramigo João,
o diziam (por outras palavras)...
Um forte abraço!
João
ResponderEliminarClaro que Sócrates não iria dizer que também recebe o que recebe como EX-de tudo e na volta ainda recebe algum rendimento mínimo francês.
E estes são todos farinha do mesmo saco!
Falar aquilo que o povo quer ouvir, todos os políticos o sabem fazer. Mas cumprir e concretizar aquilo que dizem, pelos vistos nunca o irão aprender.
ResponderEliminarJoao
ResponderEliminarhomê de Deus!
estou com problemas em comentar aqui
kis .=)
Os Donos de Portugal faziam o que queriam. A imprensa estava dominada e nada se dizia. Agora os Donos são os mesmos, mas têm de repartir o esbulho com mais alguns. A democracia também é isso. Um saque mais abrangente :))
ResponderEliminaradoro o post pois as palavras são essenciais mas os actos também...e não é que é bem verdade o que é dito? e não praticado hoje? :)
ResponderEliminare não tem de ser assim a democracia...não tem de ser assom os políticos...não tem de ser assim!!!
OS&Filhos disse...
ResponderEliminarhttp://www.oliveirasalazar.org/galeria.asp?idtema=43
Eu vou-me abster de grandes comentários. Penso, no entanto (sim porque eu também penso) que se os sistemas júridicos cumprissem com a sua função uma vez por outra, talvez servisse de exemplo, e os maus exemplos mesmo que não se evaporassem, pelo menos reduziria o seu número.
ResponderEliminarMas é difícil, mas não impossível, garantir total isenção e/ou imparcialidade. É o que temos, resultado muitas vezes do nosso comportamento em sociedade.
Agora João, teve um dom, criar esta discussão em torno de um tema quase tão velho como ó próprio conceito de "sociedade".
Um abraço,
Espero que entendas o meu silêncio relativamente a qualquer comentário...
ResponderEliminarVim cá muitas vezes, mas o bom senso convida-me a não emitir opinião.
Beijo