o Porto é este espanto de cores e de contrastes, João Menéres! uma cidade que apaixona e inebria e que se ajeita se andamos de objectiva em punho abraço!
Num primeiro impulso, ia dizer que não fazia a mínima ideia onde é que ficava esta igreja. Ainda para mais, ficando ela relativamente perto da Torre dos Clérigos. Tive que ir perguntar ao meu amigo Google ... e fez-se luz. ;-) Mas de facto não conheço a igreja porque nunca entrei lá dentro, sempre que passei pela rua, encontrei-a sempre fechada (será que ela só está aberta nos horários de celebração de missa?).
É uma fotografia que serviu para revivar a memória e de consciencialização de que não conheço tudo o que existe no Porto. ;-)
É necessário pensar na época em que o Porto não cabia mais dentro das suas muralhas. De repente, foi necessário crescer mesmo ! Demoliram-se as Poras da urbe, demontou-se grande parte da Muralha Fernandina. Só mais tarde surgiram os irmãos Almada com uma visão mais urbanística. Até então, as pessoas quiseram continuar a viver bem junto uma das outras. E, hoje, com tantos Planos e Regulamentos de Ordenação do Território e com tantos arquitectos especializados, não se cometem tantos ou mais crimes de lesa-pátria ? Pensa na Barragem que TEIMAM em construir no Tua que colocará em perigo a Classificação do Douro como Património Mundial. Pensa numa Linhas de Alta Tensão com que pretendem atravessar o Rio Douro do Tua para Armamar ! E estamos em pleno Séc. XXI com pareceres de todas as origens e entidades !
Tens toda a razão nas palavras deixadas e que só agradeço.
A entrada para visita da Igreja da Misericórdia faz~se pela porta que a antecede através da qual pode visitar o próprio museu e, eventualmente, uma exposição temporária. Eu já lá expuz. Aconselho uma visita, tanto à igreja, como ao museu.
O Porto é repleto de antíteses que, contudo, vão convivendo pacificamente. Gosto sempre do seu olhar sobre esta cidade que (também) me acolheu, João. Beijinho e uma boa semana.
Logo que o tempo aqueça um pouco, quero ir a zonas menos turísticas e por isso menos conhecidas. Aliás, no meu livro ( Album ) DE UM OUTRO PORTO, isso já é um tanto evidente.
Á meia noite fotografava na Ribeira e estava deslumbrada com o espectáculo. Eram seis da manhã estava a pé e com a sorte de ver o Nascer do Sol e a Torre dos Clérigos ali, em linha recta muito perto da janela do meu quarto iluminada pelos tons lilázes daquela hora. É linda a Torre. Boa semana. Maria
João nem quero imaginar tudo o que vc escreveu a Luísa. Você sabe; amo muito tudo aí. No Porto há que se ter um outro olhar; sem pressa, mais devagar, mais investigativo, mais astuto, mais inteligente. Essa imagem é uma colcha de retalhos num leito azul. Esse tom azul que só Portugal possui. Um beijo querido.
És uma pessoa que bem gostaria de conhecer ! Infelizmente, porcá, os tempos não são propícios a viagens. As companhias de aviação constantemente sobrecarregam as tarifa com taxas e sobretaxas. O preço da gasolina sobe a cada dia rondando os € 2 cada litro. Constato que em muitos países o preço varia entre os 30 e os 60 cêntimos de Euro por litro. Há que refrear as viagens, pois as portagens nas auto-estradas também pesam. Portugal atravessa um período difícil que nunca conheci ( nem no tempo da II Guerra Mundial ! ). Há que REDESCOBRIR o Porto em todos os seus meandros... E procurar saber mais da sua História... Até as maravilhosas neblinas desta cidade estão em crise !
O fato é que além da bela imagem o fotógrafo é mestre na arte!! E não o digo sem razão, acabei de receber alguns catálogos de suas fotografias que me deixaram encantada!!
Um grande beijo João! É sempre um prazer admirar a sua obra!
Não, não são janelas...são sinais do tempo que deixa a sua herança e por aqui e por ali vão crescendo coisas, menos de pedra, mais vulneráveis, menos orgulhosas, mais submissas...mas o belo resiste para sempre...ou eu assim o quero pensar. Um beijo!
Vamos viajar?? Passei para deixar um abraço e dizer que ando um pouco ausentes das visita. Mas que não esqueço os amigos do coração. É sempre bom voltar e rever os grandes amigos. Um grande abraço até mais, Carinhosamente, Sandra
A razao nunca te falta ! Se não há mais janelas, isso apenas se deve a regulamentos que, por vezes, são injustificados. E, neste caso, não vejo a mínima razão para o impedimento de se rasgarem janelas por onde o Sol entrasse e a vista se alargasse até ao rio. Assim, umas chapas envelhecidas funcionam como protectoras de empenas vetustas... Mas emprestam uma malha que não se deve desperdiçar quando se procura uma outra visão.
Estás sempre a tempo de as registar ! E sugiro que não tardes. De um dia para o outro, vem uma máquina que tudo arrasa e adeus oportunidade... Como muito bem dizes, são signos da história de uma cidade !
Cidades antigas, sem muito terem por onde se expandirem, a solução no tempo foi essa colagem. Agora, sobretudo em zonas novas, já se criam espaços verdes que facilitam separações entre diferentes finalidades.
SANDRA Não te preocupes pela falta de tempo que te não permite ser mais assídua na visita a tantos blogues. Os verdadeiros amigos entendem que humanamente não é possível. Graças a Deus que não estamos confinados à blogosfera !!!
Este Porto que eu amo, assim mesmo, com todos os seus contrastes, porque dentro destas casas há vida e uma vizinhança afectuosa, capaz de reinvidicar e de dar o que tem e não tem para conservar Igrejas como estas. São ruas estreitas, são séculos de história, são assim as freguesias da Victória e da Sé e também a de S. Nicolau, junto ao rio, são a parte mais característica do Porto, que cabe à Câmara Municipal ir reconstruindo, ajudando a reconstruir e requalificar, como já tem acontecido em alguns casos.
Na prespectiva da fotografia o contraste é quase horroroso, mas quando passo nestas ruas tudo me parece tão diferente.
Obrigado pelo teu contributo sempre tão estimado, quanto pertinente.
Podes incluir as freguesias de Miragaia, de Campanhã e do Bonfim... Mas, deves saber que a C.M. Porto não pode acudir a tudo ao mesmo tempo. Também é certo que, por mais que fizesse, nunca satisfaria todos.
É verdade João, falei das freguesias mais centrais da zona Histórica, mas na verdade é da minha freguesia do Bonfim, que conheço melhor a afectuosidade do povo portuense, ali para os lados das Antas/Av. Fernão de Magalhães e Campanhã tão perto e Miragaia que tantas vezes visito. Enfim são tantas e tão boas, até mesmo Stª Ildefonso, que vai desde a Baixa ao Marquês de Pombal e adoro a Foz Velha e o Passeio Alegre e muita coisa tem sido feita de bom por todos esses lados. É bem verdade que a Câmara não pode acudir a tudo e que se têm já feito coisas interessantes em termos de recuperação. Fiquei muito feliz por saber há tempos que uma empresa particular de jovens empreendedores, que até conhecemos, recupera espaços antigos e os converte em apartamentos interessantes para alugar, tendo feito isso recentemente na Rua Mártires da Liberdade.
Beijinhos e desculpa, quando me ponho a falar no Porto perco-me e estendo-me e falta-me falar em tanto de belo, da Boavista até à Foz e dos Caminhos do Romântico, etc, etc.
Obrigado pela indicação do link. Li os dois que aparecem. Habitualmente, não passo na Rua Mártires da Pátria e, quando o faço, éde carro. Não dá para perceber alterações. Fiquei supreendido, muito agradavelmente surpreendido. Se o filho tiver o empreendorismo do Pai ( por quem tinha muita estima e consideração ) a Cidade vai ganhar novas perspectivas no que à habitação diz respeito. Da próxima vez, vou olharcom atenção para o edifício onde estavam os Móveis Bento !
...estive aqui um bom tempo a ler os comentários e as suas respostas e fiquei ainda com mais vontade de voltar ao Porto, cidade onde só fui três ou quatro vezes e já há muitos anos! é um sitio pelo qual me apaixonei logo da 1ª vez que lá fui...tenho que voltar...tenho que voltar...
* Gostei muito da foto e a Igreja tem uma arquitectura lindíssima.
Vem ! Vem ! Mas deixa a Primavera dar sinais de vida. Sei que em Lx está frio, mas aquié muito pior ! Não venhas em Agosto ( não estou), nem na Páscoa ( igual motivo ).
Terei o maior prazer em "guiar-te" por alguns dos sítios que tiveres maior interesse. Vielas, cafés, museus...
Bela imagem, Joao.
ResponderEliminarBoa semana
Abracos
O crescimento impensado...envelheceu e entristece o nosso olhar!
ResponderEliminarJanelas enferrujadas vizinhas de uma sempre duradoira pedra rendilhada!
Contrastes...
Bjnhs
gostei MUITO desta foto de contrastes!!!
ResponderEliminarbjos
o Porto é este espanto de cores e de contrastes, João Menéres! uma cidade que apaixona e inebria e que se ajeita se andamos de objectiva em punho
ResponderEliminarabraço!
mas o tempo está bem marcado :)
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarNum primeiro impulso, ia dizer que não fazia a mínima ideia onde é que ficava esta igreja. Ainda para mais, ficando ela relativamente perto da Torre dos Clérigos.
ResponderEliminarTive que ir perguntar ao meu amigo Google ... e fez-se luz. ;-)
Mas de facto não conheço a igreja porque nunca entrei lá dentro, sempre que passei pela rua, encontrei-a sempre fechada (será que ela só está aberta nos horários de celebração de missa?).
É uma fotografia que serviu para revivar a memória e de consciencialização de que não conheço tudo o que existe no Porto.
;-)
GEORGIA
ResponderEliminarObrigado pela tua visita e comentário.
Um beijo.
LUÍSA
ResponderEliminarÉ necessário pensar na época em que o Porto não cabia mais dentro das suas muralhas.
De repente, foi necessário crescer mesmo !
Demoliram-se as Poras da urbe, demontou-se grande parte da Muralha Fernandina.
Só mais tarde surgiram os irmãos Almada com uma visão mais urbanística.
Até então, as pessoas quiseram continuar a viver bem junto uma das outras.
E, hoje, com tantos Planos e Regulamentos de Ordenação do Território e com tantos arquitectos especializados, não se cometem tantos ou mais crimes de lesa-pátria ?
Pensa na Barragem que TEIMAM em construir no Tua que colocará em perigo a Classificação do Douro como Património Mundial.
Pensa numa Linhas de Alta Tensão com que pretendem atravessar o Rio Douro do Tua para Armamar !
E estamos em pleno Séc. XXI com pareceres de todas as origens e entidades !
Tens toda a razão nas palavras deixadas e que só agradeço.
Um beijo.
MYRA
ResponderEliminarA tua opinião sobre a imagem vale OURO para mim.
Um beijo enormeeeeeeee....
HELLAG
ResponderEliminarCuriosamente, ambas as igrejas são do Nicolau Nasoni.
É uma " marca" .
Um beijo.
TONHO
ResponderEliminarAté numa cidade como Brasília há CÃO trastes !
Que fará numa cidade com mais de MIL ANOS ?
Um abraço.
REMUS
ResponderEliminarQuanto prazer tê-lo por aqui !
A entrada para visita da Igreja da Misericórdia faz~se pela porta que a antecede através da qual pode visitar o próprio museu e, eventualmente, uma exposição temporária.
Eu já lá expuz.
Aconselho uma visita, tanto à igreja, como ao museu.
Um abraço.
FÁTIMA
ResponderEliminarDESCULPA ter saltado !
Para te compensar voutranscrever o teu comentário :
> o Porto é este espanto de cores e de contrastes, João Menéres! uma cidade que apaixona e inebria e que se ajeita se andamos de objectiva em punho. <
Não posso estar mais de acordo !
E há sempre um canto ou recanto a descobrir, mesmo pelos portuenses de gema e apaixonados !
Um beijo grande e desculpa o meu lapso.
E manchas que mancham o nosso olhar...
ResponderEliminarAbraço
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarO Porto é realmente um espanto!
ResponderEliminarMeu amigo, um maravilhoso contraste que só quem tem sensibilidade artística consegue captar.
ResponderEliminarBeijinhos
O Porto é repleto de antíteses que, contudo, vão convivendo pacificamente.
ResponderEliminarGosto sempre do seu olhar sobre esta cidade que (também) me acolheu, João.
Beijinho e uma boa semana.
RUI PIRES
ResponderEliminarFoi exactamente esse tabuleiro de cores que chamou a minha atenção.
Um abraço.
TONHO
ResponderEliminarLevei em consideração o AZUL !
Obrigado.
Um abraço.
EDUARDO
ResponderEliminarQuanto mais se conhece, com mais vontade se fica de conhecer o que ainda não conhecemos...
Adorei a foto e o texto.. tão lindo o nosso Porto!
ResponderEliminarFÊ
ResponderEliminarNão tinha lido este teu comentário quando respondi ao RUI PIRES.
Importas-te de subir dois rectângulos ?
Um beijo e grato.
SARA
ResponderEliminarLogo que o tempo aqueça um pouco, quero ir a zonas menos turísticas e por isso menos conhecidas.
Aliás, no meu livro ( Album ) DE UM OUTRO PORTO, isso já é um tanto evidente.
Um beijo.
ANA
ResponderEliminarE eu fiquei encantado com o teu comentário !!!
O texto foi ao correr da pena...
Um beijo.
Mas que lindo contraste! e sabes, claridade do dia ainda embeleza mais
ResponderEliminaro enquadramento
kis .=)
GISELDA
ResponderEliminarObservação muito pertinente.
Mais uma hora e era noite !
Um beijo grato.
Á meia noite fotografava na Ribeira e estava deslumbrada com o espectáculo.
ResponderEliminarEram seis da manhã estava a pé e com a sorte de ver o Nascer do Sol e a Torre dos Clérigos ali, em linha recta muito perto da janela do meu quarto iluminada pelos tons lilázes daquela hora.
É linda a Torre.
Boa semana.
Maria
MARIA
ResponderEliminarE quando nos mostras esses lilazes madrugadores ?
Um beijo ( vou ver se te envio um e-mail ).
João nem quero imaginar tudo o que vc escreveu a Luísa. Você sabe; amo muito tudo aí.
ResponderEliminarNo Porto há que se ter um outro olhar; sem pressa, mais devagar, mais investigativo, mais astuto, mais inteligente. Essa imagem é uma colcha de retalhos num leito azul. Esse tom azul que só Portugal possui.
Um beijo querido.
Li
ResponderEliminarÉs uma pessoa que bem gostaria de conhecer !
Infelizmente, porcá, os tempos não são propícios a viagens.
As companhias de aviação constantemente sobrecarregam as tarifa com taxas e sobretaxas.
O preço da gasolina sobe a cada dia rondando os
€ 2 cada litro. Constato que em muitos países o preço varia entre os 30 e os 60 cêntimos de Euro por litro.
Há que refrear as viagens, pois as portagens nas auto-estradas também pesam.
Portugal atravessa um período difícil que nunca conheci ( nem no tempo da II Guerra Mundial ! ).
Há que REDESCOBRIR o Porto em todos os seus meandros...
E procurar saber mais da sua História...
Até as maravilhosas neblinas desta cidade estão em crise !
Gostei e apreciei imenso o teu sábio comentário.
Um beijo, querida amiga.
És mui nobre, Senhor!
ResponderEliminarObrigada por tão pertinente dissertação!
Beijinhos mil
LUÍSA
ResponderEliminarNobre é esta Invicta Cidade !
Eu apenas tento usufruir do muito que ela me propicia...
Um beijo.e obrigado.
O fato é que além da bela imagem o fotógrafo é mestre na arte!! E não o digo sem razão, acabei de receber alguns catálogos de suas fotografias que me deixaram encantada!!
ResponderEliminarUm grande beijo João! É sempre um prazer admirar a sua obra!
Mariza
MARIZA
ResponderEliminarMuita a gentileza das tuas palavras.
Nessa tarde, fiz mais duas bem diferentes.
Qualquer dia aparecem por aqui.
Um beijo e muito obrigado.
Não, não são janelas...são sinais do tempo que deixa a sua herança e por aqui e por ali vão crescendo coisas, menos de pedra, mais vulneráveis, menos orgulhosas, mais submissas...mas o belo resiste para sempre...ou eu assim o quero pensar.
ResponderEliminarUm beijo!
Noooooosa, quantas vezes pensei em tirar fotos destes contrastes nas inúmeras visões que aprecio, já pensei em postar também e não o fiz.
ResponderEliminarSignos da história.
Bela postagem, parabéns!
Sempre me fez confusão ver o sacro e o profano "colados" um ao outro...
ResponderEliminarbeijinhos
Adorei esses contrastes jOão!!! Te amo!! bjks e ja dei meu voto! Para você, claro! ahahahha
ResponderEliminarBjks CON
Um chapeado já vetusto. Está protegido pelo IPPAR?
ResponderEliminarVamos viajar??
ResponderEliminarPassei para deixar um abraço e dizer que ando um pouco ausentes das visita. Mas que não esqueço os amigos do coração.
É sempre bom voltar e rever os grandes amigos.
Um grande abraço até mais,
Carinhosamente,
Sandra
L. REIS
ResponderEliminarA razao nunca te falta !
Se não há mais janelas, isso apenas se deve a regulamentos que, por vezes, são injustificados. E, neste caso, não vejo a mínima razão para o impedimento de se rasgarem janelas por onde o Sol entrasse e a vista se alargasse até ao rio.
Assim, umas chapas envelhecidas funcionam como protectoras de empenas vetustas...
Mas emprestam uma malha que não se deve desperdiçar quando se procura uma outra visão.
Um beijo.
ROSANGELA NERI
ResponderEliminarEstás sempre a tempo de as registar !
E sugiro que não tardes. De um dia para o outro, vem uma máquina que tudo arrasa e adeus oportunidade...
Como muito bem dizes, são signos da história de uma cidade !
Um beijo.
HELENA
ResponderEliminarCidades antigas, sem muito terem por onde se expandirem, a solução no tempo foi essa colagem.
Agora, sobretudo em zonas novas, já se criam espaços verdes que facilitam separações entre diferentes finalidades.
Um beijo amigo e obrigado pela visita.
CON
ResponderEliminarObrigado por TUDO !
A vida é feita mesmo dos mais diversificados contrastes.
Um beijo grande.
JORGE
ResponderEliminarO IPPAR não olha para esses pormenores meio escondidos...
SANDRA
ResponderEliminarNão te preocupes pela falta de tempo que te não permite ser mais assídua na visita a tantos blogues.
Os verdadeiros amigos entendem que humanamente não é possível.
Graças a Deus que não estamos confinados à blogosfera !!!
Um enorme beijo.
E não é uma cidade uma tela de contrastes?!
ResponderEliminarUma fotografia atenta que realça isso mesmo.
Um abraço de parabéns.
MFC
ResponderEliminarMesmo nas cidades modenas, não faltam contrastes !
Pelo menos, sociais sempre existirão. Infelizmente.
Um abraço.
Ah! Tinha muito gosto em te ver!
ResponderEliminarQuem sabe em 2013?
(sempre em ano ímpar)
um beijo
LI
ResponderEliminarTenhamos esperança, então !
( Mas não venhas em Agosto ! )
Um beijo, querida amiga.
Este Porto que eu amo, assim mesmo, com todos os seus contrastes, porque dentro destas casas há vida e uma vizinhança afectuosa, capaz de reinvidicar e de dar o que tem e não tem para conservar Igrejas como estas. São ruas estreitas, são séculos de história, são assim as freguesias da Victória e da Sé e também a de S. Nicolau, junto ao rio, são a parte mais característica do Porto, que cabe à Câmara Municipal ir reconstruindo, ajudando a reconstruir e requalificar, como já tem acontecido em alguns casos.
ResponderEliminarNa prespectiva da fotografia o contraste é quase horroroso, mas quando passo nestas ruas tudo me parece tão diferente.
Beijinhos João.
BRANCA
ResponderEliminarObrigado pelo teu contributo sempre tão estimado, quanto pertinente.
Podes incluir as freguesias de Miragaia, de Campanhã e do Bonfim...
Mas, deves saber que a C.M. Porto não pode acudir a tudo ao mesmo tempo.
Também é certo que, por mais que fizesse, nunca satisfaria todos.
Um beijo.
É verdade João, falei das freguesias mais centrais da zona Histórica, mas na verdade é da minha freguesia do Bonfim, que conheço melhor a afectuosidade do povo portuense, ali para os lados das Antas/Av. Fernão de Magalhães e Campanhã tão perto e Miragaia que tantas vezes visito. Enfim são tantas e tão boas, até mesmo Stª Ildefonso, que vai desde a Baixa ao Marquês de Pombal e adoro a Foz Velha e o Passeio Alegre e muita coisa tem sido feita de bom por todos esses lados. É bem verdade que a Câmara não pode acudir a tudo e que se têm já feito coisas interessantes em termos de recuperação. Fiquei muito feliz por saber há tempos que uma empresa particular de jovens empreendedores, que até conhecemos, recupera espaços antigos e os converte em apartamentos interessantes para alugar, tendo feito isso recentemente na Rua Mártires da Liberdade.
ResponderEliminarPodes ler tudo neste link:
http://porto24.pt/porto/12092011/reabilitar-para-um-cliente-jovem-que-quer-conforto-sem-pagar-muito/
Beijinhos e desculpa, quando me ponho a falar no Porto perco-me e estendo-me e falta-me falar em tanto de belo, da Boavista até à Foz e dos Caminhos do Romântico, etc, etc.
Beijos
Branca
BRANCA
ResponderEliminarObrigado pela indicação do link.
Li os dois que aparecem.
Habitualmente, não passo na Rua Mártires da Pátria e, quando o faço, éde carro. Não dá para perceber alterações.
Fiquei supreendido, muito agradavelmente surpreendido.
Se o filho tiver o empreendorismo do Pai ( por quem tinha muita estima e consideração ) a Cidade vai ganhar novas perspectivas no que à habitação diz respeito.
Da próxima vez, vou olharcom atenção para o edifício onde estavam os Móveis Bento !
Muito obrigado e um beijo.
...estive aqui um bom tempo a ler os comentários e as suas respostas e fiquei ainda com mais vontade de voltar ao Porto, cidade onde só fui três ou quatro vezes e já há muitos anos! é um sitio pelo qual me apaixonei logo da 1ª vez que lá fui...tenho que voltar...tenho que voltar...
ResponderEliminar* Gostei muito da foto e a Igreja tem uma arquitectura lindíssima.
1 beijinho:)
RUTE
ResponderEliminarVem ! Vem !
Mas deixa a Primavera dar sinais de vida.
Sei que em Lx está frio, mas aquié muito pior !
Não venhas em Agosto ( não estou), nem na Páscoa
( igual motivo ).
Terei o maior prazer em "guiar-te" por alguns dos sítios que tiveres maior interesse.
Vielas, cafés, museus...
Um beijo.
A Igreja da Misericórdia,que interessante coincidência.
ResponderEliminarUm abraço.
CARLOS
ResponderEliminarPor isso, referi !
Um abraço.
Excelente fotografia e excelentes os contrastes :)~
ResponderEliminarAbraço amigo
VAGAMUNDOS
ResponderEliminarObrigado pelas palavras elogiosas !
Abraços amigos.
Linda imagem!
ResponderEliminarREGINA
ResponderEliminarDesculpa o atraso do meu OBRIGADO.
Um beijo.