Esta postagem tinha como objectivo ser meramente gráfica. À última hora, tive outra idéia e, então, introduzi um excerto do Drummond de Andrade. Talvez tenha tornado tudo muito cerrado, por isso, fica apenas a imagem.
FABRICO UM ELEFANTE DE MEUS POUCOS RECURSOS. UM TANTO DE MADEIRA TIRADO A VELHOS MÓVEIS TALVEZ LHE DÊ APOIO E O ENCHO DE ALGODÃO, DE PAINA, DE DOÇURA. A COLA VAI FIXAR SUAS ORELHAS PENSAS. A TROMBA SE ENOVELA, É A PARTE MAIS FELIZ DE SUA ARQUITECTURA.
Já que por cá é dia da Implantação da República, esse verde, rubro e preto, parece-me assim uma espécie de bandeira nacional com o verde-esperança desbotado, já que os campos do país estão um pouco ao abandono e o preto do desânimo começa a nascer no pano de fundo...
Bem, retiro o desânimo porque sou opimista por natureza e é uma palavra que me faz impressão...deixo o preto apenas para aguns dias da semana, :))
Assim, de repente, fez-me lembrar o trabalho de José de Guimarães. Provavelmente, não tem nada a ver, mas a arte também nos permite isto: fazer algumas associações "abusivas". Um beijinho, João.
Eu compreendo a tua pronta lembrança do José de Guimarães. Esta minha imagem pode revestir uma forma quase violenta por ser quase uma estilização e como possui tantas cores...
E sabias que em 1981, expuz numa sala da Cooperativa ARVORE e o José de Guimarães noutra ? As duas exposições foram estabelecidas pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Fico curioso. Naturalmente, também fico um tanto vaidoso... A imagem de Paderne vai ser incluída num livro dos CTT. Não refiro o título por uma questão de princípio ético.
bom dia, achei otimo!
ResponderEliminarbeijos
Boa dia!
ResponderEliminarEstranha tromba...pintada de circo, e erguida de zanga!
Hummmmmmmmmmmmmmm! hoje acho estranho!
Tem umas belas cores com uma definição incrível!
ResponderEliminarMomento engraçado:))
1 beijo e 1 bom feriado
MYRA
ResponderEliminarEsta postagem tinha como objectivo ser meramente gráfica.
À última hora, tive outra idéia e, então, introduzi um excerto do Drummond de Andrade.
Talvez tenha tornado tudo muito cerrado, por isso, fica apenas a imagem.
Um beijo e obrigadoooooooo.
LUÍSA
ResponderEliminarE agora ?
Outro dia de praia ?
Um beijo.
RUTE
ResponderEliminarObrigado pelo teu comentário.
Aproveita o feriado desta república de buracos atrás de buracos.
Não há algodão que os encha...
Um beijo.
Verdes, rubro, preto, branco e azul.
ResponderEliminarAmei tamanha grande simplicidade!
um beijo querido João.
LI
ResponderEliminarObrigado, LI.
Tu és uma artista plástica e, como tal, a tua opinião significa muito para mim.
Um beijo.
Para mim, uma vez que já não está colocado o texto inicial,fica, diretamente da Nazaré:
ResponderEliminar"Deus te guie" de proa ufana.
Beijinho
Belas cores e forma!
ResponderEliminar↓
ResponderEliminarVER de Perto... Burro EU?!
VER de = Verde
Perto = Preto
Burro...= Rubro
Plástica.mente!
:o)
P.S.: Hoje consegui João, mas continua o AVISO!
Abraço-tchê!
TÉTÉ
ResponderEliminarDo Drummond de Andrade, começa assim
O ELEFANTE
FABRICO UM ELEFANTE
DE MEUS POUCOS RECURSOS.
UM TANTO DE MADEIRA
TIRADO A VELHOS MÓVEIS
TALVEZ LHE DÊ APOIO
E O ENCHO DE ALGODÃO,
DE PAINA, DE DOÇURA.
A COLA VAI FIXAR
SUAS ORELHAS PENSAS.
A TROMBA SE ENOVELA,
É A PARTE MAIS FELIZ
DE SUA ARQUITECTURA.
( E prossegue por mais duas páginas...).
É em VIEIRA.
Um beijo.
EDUARDO
ResponderEliminarObrigado pelas cores e pela forma !
TONHO
ResponderEliminarÉs impossível quando estás com a veia ( estás sempre, eu sei ! ).
Foste descobrir sob as camadas de tinta :
DE VER BURROS PERTO
já todo estremeço.
E a tinta plástica. mente ( ou NÃO ! ).
Grande abraço com imensa admiração pelo teu talento !
Oie,
ResponderEliminarComo vai?
Para mim extremamente enigmático.
abraços e tenha um ótimo dia.
João,
ResponderEliminarJá que por cá é dia da Implantação da República, esse verde, rubro e preto, parece-me assim uma espécie de bandeira nacional com o verde-esperança desbotado, já que os campos do país estão um pouco ao abandono e o preto do desânimo começa a nascer no pano de fundo...
Bem, retiro o desânimo porque sou opimista por natureza e é uma palavra que me faz impressão...deixo o preto apenas para aguns dias da semana, :))
Beijinhos.
Branca
ELAINE
ResponderEliminarO que é enigmático ?
Um beijo.
BRANCA
ResponderEliminarEM PLENO !
Um beijo >.
Bela imagem a todos os níveis!
ResponderEliminarBem intensa esta sua comemoração. O presente e o futuro deste nosso país à beira-mar plantadp!
Beijo.
Uma fota intensa, onde o olhar do fotógrafo é tudo.
ResponderEliminarAssim, de repente, fez-me lembrar o trabalho de José de Guimarães. Provavelmente, não tem nada a ver, mas a arte também nos permite isto: fazer algumas associações "abusivas".
ResponderEliminarUm beijinho, João.
ANA
ResponderEliminarObrigado pela apreciação.
OBRIGADO pela CORRECTA INTERPRETAÇÃO.
Um beijo.
MFC
ResponderEliminarAgradeço as palavras, caro SEGUIDOR diário.
Um abraço.
SARA
ResponderEliminarEu compreendo a tua pronta lembrança do José de Guimarães.
Esta minha imagem pode revestir uma forma quase violenta por ser quase uma estilização e como possui tantas cores...
E sabias que em 1981, expuz numa sala da Cooperativa ARVORE e o José de Guimarães noutra ?
As duas exposições foram estabelecidas pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Um beijo nada abusivo.
Este blog está cada vez mais belo.
ResponderEliminarCarinhosamente deixo o meu abraço para ti.
Ando tão sem tempo.
Mas deixei flores para ti no blog.
Carinhosamente,
Sandra
Bjs no seu coração. Pois moras no meu coração, até mais,
Sandra
SANDRA
ResponderEliminarMuito me tocas sempre.
Eu sei bem como é lutar contra o tempo e ter outros compromissos que vamos sempre adiando, adiando...
Um beijo também.
Me gusta mucho la originalidad de esta captura.
ResponderEliminarMuy buena!
Un abrazo.
Ramón
ANRAFERA
ResponderEliminarMuchas gratias, mi amigo RAMÓN !
Cores de sol, dias de praia. O calor continua!
ResponderEliminarJORGE
ResponderEliminarTá-se a acabar.
Pelo menos, cá por cima.
A água aqui é o costume : geladinha, contra os 23º de lá de baixo !
Veremos se se aguenta até Domingo...
...e aqui ando eu peregrinando pelos lugares (blogs) que vou descobrindo através daqueles que já conheço
ResponderEliminarÉ uma caminhada que se quer lenta...
E não é que neste divagar encontro o castelo de Paderne lá para trás...
Raízes, memórias de todos os avós, Mem Moniz, cheiros a figo e a alfarroba...
Vou continuar.
Cumprimentos.
Fico curioso. Naturalmente, também fico um tanto vaidoso...
ResponderEliminarA imagem de Paderne vai ser incluída num livro dos CTT. Não refiro o título por uma questão de princípio ético.
Espero então pela continuação...
Cumprimentos ( também ).
...e nem sequer lhe falta o azul...
ResponderEliminarL. REIS
ResponderEliminarBem me conheces !
Sem este AZUL, provavelmente nem haveria mais nada...
Um beijo, cá de cima da gávea.