Caro João, linda imagem... Não iamgino onde seja, mas também não diga a ninguém. É que assim não estragam... Não corremos o risco de aparecer algum inteligente de vistas curtas que considere que tal não cumpre as normas comunitárias... Coisas. Um abraço,
João, Como o forno é comunitário, estou a acabar de temperar o cabrito para o ir levar para assar. Entretanto o lume baixa. Não sei se o molho vai entornar pelo caminho, mas vou tomar precauções. Depois, jantamos todos, valeu? Beijinhos
A expressão da senhora é tão alegrinha que dá vontade de aí estar. A foto, como todas as suas, escapam do lugar comum e nos oferece uma visão nova, muitas vezes e coisas comuns, de coisas que estão por aí. beijos
Como digo na ETIQUETA, é em Tourém, a Norte de Pitões das Júnias, Concelho de Montalegre, mesmo na raia. Está CLASSIFICADO. Julgo que não corre perigo ! O actual PM demissionário não vai lá.
Ainda o colocavam no espeto, mesmo sem julgamento prévio.
O acesso até ao local é muito bom e passarás por sítios encantadores. Não, o molho não entornará. O CALDO É QUE JÁ FOI ENTORNADO !... ( Mas levou 6 anos a darem conta ! ).
Ó JOÃO!... não me faças mal... olha que já nã vejo nada com esse fumo todo! queres-me matar? 1º os olhos a andar de cima para baixo ó despós a saltr de umlado par aoutro agora isto?!... já nem sei escrever oha o fumo é tanto nso olhso que jánao vejo nada kx ekmfr cbjgujd,viçsx. pgçfc.atikfmlwa-jnbfdçsz-scfn bvçsz-xkfjghnbmvxcnv rfºdsb d d
Ah, já consigo ver novamente uma coisita de nada...espera que os olhos desinchem!:... estou a esfregar umolo e com o outro escrevo, bem vejo o que escrevo só falta agora fazeres mal às minhas maos reles homem do norte. um dia ainda tew tiro ofôlego todo kis :=) adorei a brincadeira
Pitões das Junias...Pedraído...Terras de Bouro...tantas aldeias de Portugal preservam estas cozinhas, ondo o fumo conserva e a mulher é serva do trabalho! Acendem o lume, racham a lenha, juntas as achas para a fogueira onde cozem o pão e se aquecem do frio intelectual.Sim, por ali mora a felicidade, mas a modernidade não chegou... Ou será que o neto faz os trabalhinhos de casa no Magalhães, sentado na soleira da porta??? Defumadamente encantada com a foto do país real!
Não tenho nenhuma dúvida que houve uma política errada ao assassinarem a agricultura. Um país não consegue viver só de engenheiros e doutores. Qualquer país industrializado tem na sua base operários. Felizmente, já centenas e centenas de cursos ditos superiores já foram eliminados e muitos outros seguirão o mesmo fim. A génese naiconal foi a agricultura e as conquistas, em terra e pelos oceanos. Renegar as raízes não augura grande futuro para qualquer país. O que temos é de melhorar as condições para que a agricultura se desenvolver noutros moldes e, dessa forma, os trabalhadores rurais poderem também ter um outro nível de vida. Veja-se o caso da Noruega ( e onde as condições climatéricas não são nada favoráveis ).
Este forno de Tourém já dispõe de melhores condições relativamente a décadas atrás. As ruas já estão pavimentadas, a electricidade, o abastecimento de água e o saneamento são uma realidade.
Claro que no Minho a maioria das propriedades são minifúndios, o que não favorece uma exploração produtiva e rentável.
Com racionalidade, desde que não haja demagogia, Portugal dispõe de todas as condições para, daqui a dez ou quinze anos, voltar a ser o aquele JARDIM À BEIRA MAR PLANTADO.
Quando andei em passeio por aqueles lados, fiz uma visita guiada a uma outra aldeia, Paredes do Rio, onde também foi possível depararmo-nos com um destes. Mas não estava a funcionar e a atmosfera não era a mesma que o João conseguiu captar. Está espantosa! Um abraço.
Não, o forno é para aquecer. Não para queimar !!! Somos demasiado pacíficos, deves saber. E trouxas, também. Estamos sempre à espera que o vizinho venha resolver o problema que em nossa casa possa suceder...
Não vou contestar nada do que escreveste, mas... Como sabes, essas aldeias ou povoações viram os homens partir para outros centros e para outras actividades. De uma forma geral, só ficaram os mais idosos e as mulheres. Uns e outros sabem repartir as tarefas, consoante as possibilidades físicas de cada um. A figura que está presente nesta imagem de Tourém é uma débil mental. Um senhor é que está encarregado da actividade do forno comunitário. Mas ela teima em ajudar. E foi o que me valeu para a imagem ganhar outra expressão.
Quanto aos Magalhães, nem me fales. Mais de metade das pessoas que os receberam logoos trocaram por uns euros. E grande parte deles já não funcionam. Posso preparar uma listagem de testemunhos do facto.
Conheço muito bem Paredes do Rio. O forno comunitário vi-o sempre sem actividade. Mas, há outros que são usados. Na Serra do Alvão, por exemplo, tens o de Lamas de Olo. Mas, o de Tourém é outra peça !
Se um dia te aventurares num passeio a Tourém ( até não estás assim tão longe, não deixes de visitar Pitões ( tem um restaurante jeitoso...) e o que resta do seu mosteiro. Tem também uma cascata, mas para a ver o acesso é muito árduo e as indicações são nulas. Chega-se lá mais pela vontade e pelo ouvido apurado que nos orienta.
João, já tive o prazer de visitar Pitões e o mosteiro de que falas. De facto, o acesso é íngreme, mas vale MUITO a pena. No próximo dia 13, sexta-feira, é bem possível que vá novamente para aquelas paragens. As bruxas andarão à solta... :))) Beijinho e um óptimo fim-de-semana!
O acesso íngreme é para ( e da ) Cascata. Mas como és jovem, se tiveres calçado adequado ( uma bengala estilo austríaca, daquelas que se cravam, AJUDA ! ), nesta altura do ano vale a pena, verás. Pelo menos, é uma AVENTURA ! Tenho uma imagem no meu Livro A REVELAÇÃO DA ÁGUA ( que tem prefácio da Agustina).
Caro João, linda imagem...
ResponderEliminarNão iamgino onde seja, mas também não diga a ninguém. É que assim não estragam... Não corremos o risco de aparecer algum inteligente de vistas curtas que considere que tal não cumpre as normas comunitárias... Coisas.
Um abraço,
Que imagem tão bonita! Parece uma fotografia antiquissima, quando ainda só existia o P&B. Gostei MUITO.
ResponderEliminar1 beijo:)
eu nao sei mais o que te dizer, meu grandeenormeartista...
ResponderEliminarimagem fabulosa, e eu continuo fumando:)))
beijos
João,
ResponderEliminarComo o forno é comunitário, estou a acabar de temperar o cabrito para o ir levar para assar. Entretanto o lume baixa.
Não sei se o molho vai entornar pelo caminho, mas vou tomar precauções.
Depois, jantamos todos, valeu?
Beijinhos
A expressão da senhora é tão alegrinha que dá vontade de aí estar. A foto, como todas as suas, escapam do lugar comum e nos oferece uma visão nova, muitas vezes e coisas comuns, de coisas que estão por aí.
ResponderEliminarbeijos
Gosto de imagens P&B
ResponderEliminarFERNANDO
ResponderEliminarComo digo na ETIQUETA, é em Tourém, a Norte de Pitões das Júnias, Concelho de Montalegre, mesmo na raia.
Está CLASSIFICADO.
Julgo que não corre perigo !
O actual PM demissionário não vai lá.
Ainda o colocavam no espeto, mesmo sem julgamento prévio.
Um abraço.
RUTE
ResponderEliminarEmbora feita no ano passado, o ambiente é o mesmo de sempre.
Até as pessoas que se servem ou o preservam.
Toma nota que a côr na fotografia já é muito anosa...
Um beijo.
MYRA
ResponderEliminarÉs de uma bondade imensa.
Compreendo que continues fumando, mas convinha diminuir a quantidade...
Um beijooooooo......
TÉTÉ
ResponderEliminarO acesso até ao local é muito bom e passarás por sítios encantadores.
Não, o molho não entornará.
O CALDO É QUE JÁ FOI ENTORNADO !...
( Mas levou 6 anos a darem conta ! ).
Um beijo.
ANGELA
ResponderEliminarConfesso que não foi fácil e que tive sorte...
Um beijo amigo.
EDUARDO
ResponderEliminarÀs vezes, eu também !...
Ei João,
ResponderEliminarGostei da iimagem, só tenho uma palavra para descrevê-la: FORTE!
BEIJOS.
ELAINE
ResponderEliminarSensibiliza-me muito o teu entusiasmo, minha amiga.
Não me ficará muito bem dizê-lo, mas penso que é uma bela imagem.
Um beijo.
É disso que vamos precisar nos próximos anos?
ResponderEliminar↓
ResponderEliminar"Se FOR...NO fogo é pra se queimar...
A coisa fica preta no branco!"
:o)
Ó JOÃO!... não me faças mal... olha que já nã vejo nada com esse fumo todo! queres-me matar?
ResponderEliminar1º os olhos a andar de cima para baixo ó despós a saltr de umlado par aoutro agora isto?!... já nem sei escrever oha o fumo é tanto nso olhso que jánao vejo nada
kx ekmfr cbjgujd,viçsx. pgçfc.atikfmlwa-jnbfdçsz-scfn bvçsz-xkfjghnbmvxcnv rfºdsb d d
Ah, já consigo ver novamente uma coisita de nada...espera que os olhos desinchem!:... estou a esfregar umolo e com o outro escrevo, bem vejo o que escrevo só falta agora fazeres mal às minhas maos reles homem do norte. um dia ainda tew tiro ofôlego todo
kis :=) adorei a brincadeira
Pitões das Junias...Pedraído...Terras de Bouro...tantas aldeias de Portugal preservam estas cozinhas, ondo o fumo conserva e a mulher é serva do trabalho!
ResponderEliminarAcendem o lume, racham a lenha, juntas as achas para a fogueira onde cozem o pão e se aquecem do frio intelectual.Sim, por ali mora a felicidade, mas a modernidade não chegou...
Ou será que o neto faz os trabalhinhos de casa no Magalhães, sentado na soleira da porta???
Defumadamente encantada com a foto do país real!
JORGE
ResponderEliminarNão tenho nenhuma dúvida que houve uma política errada ao assassinarem a agricultura.
Um país não consegue viver só de engenheiros e doutores.
Qualquer país industrializado tem na sua base operários.
Felizmente, já centenas e centenas de cursos ditos superiores já foram eliminados e muitos outros seguirão o mesmo fim.
A génese naiconal foi a agricultura e as conquistas, em terra e pelos oceanos.
Renegar as raízes não augura grande futuro para qualquer país.
O que temos é de melhorar as condições para que a agricultura se desenvolver noutros moldes e, dessa forma, os trabalhadores rurais poderem também ter um outro nível de vida.
Veja-se o caso da Noruega ( e onde as condições climatéricas não são nada favoráveis ).
Este forno de Tourém já dispõe de melhores condições relativamente a décadas atrás. As ruas já estão pavimentadas, a electricidade, o abastecimento de água e o saneamento são uma realidade.
Claro que no Minho a maioria das propriedades são minifúndios, o que não favorece uma exploração produtiva e rentável.
Com racionalidade, desde que não haja demagogia, Portugal dispõe de todas as condições para, daqui a dez ou quinze anos, voltar a ser o aquele JARDIM À BEIRA MAR PLANTADO.
Um abraço.
Quando andei em passeio por aqueles lados, fiz uma visita guiada a uma outra aldeia, Paredes do Rio, onde também foi possível depararmo-nos com um destes. Mas não estava a funcionar e a atmosfera não era a mesma que o João conseguiu captar. Está espantosa!
ResponderEliminarUm abraço.
TONHO
ResponderEliminarNão, o forno é para aquecer. Não para queimar !!!
Somos demasiado pacíficos, deves saber.
E trouxas, também.
Estamos sempre à espera que o vizinho venha resolver o problema que em nossa casa possa suceder...
Um abraço.
GISELDA
ResponderEliminarÉs uma querida que não perde o humor.
Assim, dá gosto brincar.
Um beijo.
LUÍSA
ResponderEliminarNão vou contestar nada do que escreveste, mas...
Como sabes, essas aldeias ou povoações viram os homens partir para outros centros e para outras actividades.
De uma forma geral, só ficaram os mais idosos e as mulheres.
Uns e outros sabem repartir as tarefas, consoante as possibilidades físicas de cada um.
A figura que está presente nesta imagem de Tourém é uma débil mental.
Um senhor é que está encarregado da actividade do forno comunitário.
Mas ela teima em ajudar.
E foi o que me valeu para a imagem ganhar outra expressão.
Quanto aos Magalhães, nem me fales.
Mais de metade das pessoas que os receberam logoos trocaram por uns euros.
E grande parte deles já não funcionam.
Posso preparar uma listagem de testemunhos do facto.
Um beijo grande.
SARA
ResponderEliminarConheço muito bem Paredes do Rio.
O forno comunitário vi-o sempre sem actividade.
Mas, há outros que são usados.
Na Serra do Alvão, por exemplo, tens o de Lamas de Olo.
Mas, o de Tourém é outra peça !
Se um dia te aventurares num passeio a Tourém ( até não estás assim tão longe, não deixes de visitar Pitões ( tem um restaurante jeitoso...) e o que resta do seu mosteiro. Tem também uma cascata, mas para a ver o acesso é muito árduo e as indicações são nulas. Chega-se lá mais pela vontade e pelo ouvido apurado que nos orienta.
Um beijo.
Tô fora tanto de um quanto de outro... tenho pavor ao sentir qualquer coisa parecida com fumaça rsrs
ResponderEliminarBeijinhos carinhosos
ROSANGELA
ResponderEliminarEu estive ali meia-hora...
O ambiente não é tão terrível quanto possam imaginar.
Um beijo.
Concordo.
ResponderEliminarFumo! Qual fumo?!?
ResponderEliminarA foto está fantástica... gostei da edição a p&b.
Parabéns.
Abraço.
João, já tive o prazer de visitar Pitões e o mosteiro de que falas. De facto, o acesso é íngreme, mas vale MUITO a pena. No próximo dia 13, sexta-feira, é bem possível que vá novamente para aquelas paragens. As bruxas andarão à solta... :)))
ResponderEliminarBeijinho e um óptimo fim-de-semana!
JORGE
ResponderEliminarBoa questão essa do QUAL FUMO ?...
Obrigado pelo elogio.
Um abraço.
SARA
ResponderEliminarO acesso íngreme é para ( e da ) Cascata.
Mas como és jovem, se tiveres calçado adequado ( uma bengala estilo austríaca, daquelas que se cravam, AJUDA ! ), nesta altura do ano vale a pena, verás.
Pelo menos, é uma AVENTURA !
Tenho uma imagem no meu Livro A REVELAÇÃO DA ÁGUA ( que tem prefácio da Agustina).
Um beijo.
que ambiente! uma excelente fotografia.
ResponderEliminaruma pena não ter parado em Tourém quando há anos fui a Pitões! :(
RUIMNM
ResponderEliminarDesculpe o atraso no agradecimento ao seu comentário.
Um abraço.