São grandes, são pequenas São altas ou baixinhas! Umas com orlas castanhas,outras verdes ou azuis! São casas de gente de trás dos montes!De gente de folar, de enchidos e fumeiro! De gente sã! De invernos passados no braseiro!
Olha que cidade bela! Chaves tem termas!Tem águas sádias! Tem dias de verão muito quentes e noites de inverno muito frias!
Uma descrição melhor que uma fotografia ! Chaves é tudo isso, na verdade.
Acrescentaria ( talvez ) o castelo, uma longa História e, já agora, dois ou três hotéis que vale a pena conhecer, se não me quiser alargar pela referência ao Rio Tâmega, à ponte de antanho e aos seus maravilhosos arredores...
Um gracioso pormenor! Dizer que a foto está linda é ser redundante. Parabéns ao Fernando que venceu o desafio e ganhou essa homenagem, deve estar bem contente. beijos
Consultei a net para ver o PUXADINHO. Não me parece que seja exactamente o caso. Todavia, se o FERNANDO REIS ( que é Arquitecto e reside em Chaves ) se quiser pronunciar-se, prestará um bom serviço à comunidade blogueira.
Chaves tem muitas casas cujas varandas são em madeira e, de uma forma geral, bem conservadas. Evoluiu muito nestes últimos anos, esta cidade que se pode considerar raiana.
Um beijo ( e goza o fim de semana enquanto o olhar não paga imposto...)
JOÃO E EDUARDO: (apesar de ser Arquitecto, mas Paisagista) penso que este tipo de construção aqui, em especial neste local que a fotografia do João mostra, é simplesmente um reflexo da antiguidade do lugar (com ocupação anterior, muito anterior ao acampamento romano instalado onde fica hoje a Câmara Municipal).
Se não estou em erro, esta artéria corresponderá ou ao Cardus Maximus (Cardo ou rua com orientação N-S) ou ao Decumanus Maximus (principal rua perpendicular à primeira), em torno das quais se desenvolvia toda a "urbe".
Em Chaves, penso eu, que essas ruas principais ainda resistem, nas imediações da C. Municipal e do Castelo, onde estaria supostamente instalado o aquartelamento romano invasor (rectangular, como se pode ver no google earth), ocupando um castro já ali existente.
É óbvio que à volta destas ruas, em traçado mais ou menos paralelo a elas surgiram habitações e outros arruamentos, de maior ou menor importância (por aqui dar um pontapé numa pedra significa muito provavelmente por a descoberto um achado, pelo menos romano).
Na Idade Média surge "o outro" pormenor que poderá esclarecer este assunto, que é o facto de a cidade (tal como outras) se ter fechado intra-muros por uma questão de protecção contra mouros e bárbaros, levando eventualmente ao acentuar deste tipo de construção.
Algumas destas habitações estão a ser lentamente recuperadas.
São grandes, são pequenas
ResponderEliminarSão altas ou baixinhas!
Umas com orlas castanhas,outras verdes ou azuis!
São casas de gente de trás dos montes!De gente de folar, de enchidos e fumeiro! De gente sã! De invernos passados no braseiro!
Olha que cidade bela!
Chaves tem termas!Tem águas sádias!
Tem dias de verão muito quentes e noites de inverno muito frias!
Beijinho terno a ambos.
LUÍSA
ResponderEliminarUma descrição melhor que uma fotografia !
Chaves é tudo isso, na verdade.
Acrescentaria ( talvez ) o castelo, uma longa História e, já agora, dois ou três hotéis que vale a pena conhecer, se não me quiser alargar pela referência ao Rio Tâmega, à ponte de antanho e aos seus maravilhosos arredores...
Um beijo e um muito OBRIGADO.
Um gracioso pormenor!
ResponderEliminarDizer que a foto está linda é ser redundante.
Parabéns ao Fernando que venceu o desafio e ganhou essa homenagem, deve estar bem contente.
beijos
Essa arquitetura gerou no Brasil o que chamamos de puxadinho!!!!
ResponderEliminarÉ muito bonita,e familiar.
ResponderEliminarAbraços.
Que casinhas tão bonitas e que colorido tão encantador! Gostei muito, JOÃO :)
ResponderEliminar1 beijo:)
ANGELA
ResponderEliminarDás-me sempre uma alegria quando cá podes vire comentar !
Obrigado, pois.
Um beijo.
EDUARDO
ResponderEliminarConsultei a net para ver o PUXADINHO.
Não me parece que seja exactamente o caso.
Todavia, se o FERNANDO REIS ( que é Arquitecto e reside em Chaves ) se quiser pronunciar-se, prestará um bom serviço à comunidade blogueira.
Um abraço.
FRANCO
ResponderEliminarTambém te felicito pelo magnífico trabalho LA ROSE !
Um beijo.
RUTE
ResponderEliminarChaves tem muitas casas cujas varandas são em madeira e, de uma forma geral, bem conservadas.
Evoluiu muito nestes últimos anos, esta cidade que se pode considerar raiana.
Um beijo ( e goza o fim de semana enquanto o olhar não paga imposto...)
↓
ResponderEliminarPuxa!
Aqui no Sul do Brasil, há muitos puxadinhos...
Tem "coberturas de edifícios pseudo modernos" que são como se uma casinha/puxadinho voasse e pousasse sobre o terraço destes edifícios.
Quando trabalhava com arquitetura (especulação imobiliária), fazia charges em cima dos projetos que desenvolvia,
desenhando estas "casinhas voadoras".
A da foto não parece puxadinho, mas é uma arquitetura confusa, misturada...
Há que ter e aturar estas arquiteturas!
Arquiteturar!
Falei demais...
Abração João!
:o)
JOÃO E EDUARDO:
ResponderEliminar(apesar de ser Arquitecto, mas Paisagista) penso que este tipo de construção aqui, em especial neste local que a fotografia do João mostra, é simplesmente um reflexo da antiguidade do lugar (com ocupação anterior, muito anterior ao acampamento romano instalado onde fica hoje a Câmara Municipal).
Se não estou em erro, esta artéria corresponderá ou ao Cardus Maximus (Cardo ou rua com orientação N-S) ou ao Decumanus Maximus (principal rua perpendicular à primeira), em torno das quais se desenvolvia toda a "urbe".
Em Chaves, penso eu, que essas ruas principais ainda resistem, nas imediações da C. Municipal e do Castelo, onde estaria supostamente instalado o aquartelamento romano invasor (rectangular, como se pode ver no google earth), ocupando um castro já ali existente.
É óbvio que à volta destas ruas, em traçado mais ou menos paralelo a elas surgiram habitações e outros arruamentos, de maior ou menor importância (por aqui dar um pontapé numa pedra significa muito provavelmente por a descoberto um achado, pelo menos romano).
Na Idade Média surge "o outro" pormenor que poderá esclarecer este assunto, que é o facto de a cidade (tal como outras) se ter fechado intra-muros por uma questão de protecção contra mouros e bárbaros, levando eventualmente ao acentuar deste tipo de construção.
Algumas destas habitações estão a ser lentamente recuperadas.
E, claro, um abraço a todos, flaviense concerteza!
ResponderEliminarUm outro ainda muito especial para a LUISA, pelo poema, certeiro!
finalmente pude entrar e te felicito por todos os posts-fotos que nao pude fazer estes dias!lindas como sempre, beijos
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