© João Menéres
Com esta imagem, pretendo homenagear
a actividade dos fotógrafos ambulantes.
No Brasil, são conhecidos pelos lambe-lambe.
Actualmente, esta profissão não vive os
seus melhores dias,talvez pela profusão
de câmeras, seja nos telemóveis,
seja em câmeras de bolso.
Mas, a figura simpática do fotógrafo
ambulante, que carregava consigo um
ou dois cenários, onde os retratados se colocavam,
essa perdurará na nossa memória.
acho realmente otima a imagem e a homenagem!um bom dia para voce,
ResponderEliminarBela homenagem!
ResponderEliminarLembro o Monte de St.ª Luzia, em Viana do Castelo, onde um cavalinho de madeira,fazia a delicía das crianças, para pedirem aos pais um retrato!
No Bom Jesus e na Penha, também ainda lá páram...
São fotos que abençoam gerações...
BJNHS
Adorei esta fantástica imagem e a belíssima homenagem que fizeste a estes fotógrafos do "meu tempo" mas também ainda são do tempo do meu neto sabias? No Verão tiramos-lhe fotografias na Praia de Espinho e eu fiz a reportagem:-)))
ResponderEliminarFicaram muito bonitas e o mocinho ainda novo além de simpático era lindo, talvez por isso tinha muita freguesia:-)))
Beijinhos grandes,
Ana Paula
João
ResponderEliminarAqui tem mesmo esse nome "lambe-lambe" e não sei por que. Vou ver se descubro.
Linda homenagem.
beijo
Joao, nem sei mais se no Brasil existe os lambes lambes.
ResponderEliminarBoa semana
↓
ResponderEliminarJoão,
aqui em POA, tem um.
(o último lambe-lambe)
Ele recebeu uma espécie de "tombamento"!
Veja e-mail que te enviei falando sobre ESTE.
HOMENagem justa
Porque LAMBE-LAMBE?
Existem algumas explicações para a origem do termo:
lambia-se a placa de vidro para saber qual era o lado da emulsão ou se lambia a chapa para fixá-la.
Ou a origem pode estar ligada ao antigo processo da ferrotipia.
Abraços!
JOÃO
ResponderEliminarQue post delicioso... levou-me à minha infância. Ao jardim com os meus avós, ía de triciclo e, lá estava o fotografo... Bonitas fotos a preto e branco desses dias...
Obrigada pela partilha! Por momentos, voltei lá: à criança de chapelinho no triciclo que, ficava muito séria com aquela coisa de fotografia em família.
Um abraço
Meu pai me falava desses fotógrafos. Encantadora a sua imagem, João, refletiu bem a ternura dessa profissão de "retratadores" de cenas cotidianas.
ResponderEliminarAbraços!
Os retratistas ou lambe-lambe, sumiram mesmo. Num parque perto da minha casa tem um sobrevivente, mas já usa a digital.
ResponderEliminarBela homeagem!
E a criança está toda admirada e a pensar que bicho é aquele :)
ResponderEliminarÉ bom ver estas homenagens :)
Beijinhos.
Muito boa homenagem.
ResponderEliminarEm Curitiba já não existem.
Tenho uma foto, que carrego no coração, feita por um lambe-lambe no pátio de uma linda igreja em Viana do Castelo.
MYRA
ResponderEliminarSei que já estarás sem computador por dois dias.
Voltaremos a falar nessa altura.
Fica bem e descansa um pouco destes teus amigos que tanto te cansam por tanto te quererem.
Um beijo.
LUÍSA
ResponderEliminarE têm adereços?
Lembras-te de uns cenários onde colocávamos as cabeças e logo nos transformávamos em D'Artagnan e por aí fora?
Outras vezes, tínhamos como cenário o Cego do Maio e o Hotel (refiro-me à Póvoa) pintados com inocência numa tela que, colocada atrás do magala e da sopeira os faziam sonhar mais alto.
Em Santa Luzia ainda há um. Às vezes está mal encarado...
ANA
ResponderEliminarMas não estão no teu BE HAPPY, pois não?
Como não tens índice remissivo, é mais complicada encontrar.
Gostava de ver. Se não publicaste, faz isso em breve, por favor.
Um beijo.
ANGELA
ResponderEliminarHá duas versões para a designação dos lambe-lambe.
A mim, parece-me mais credível aquela que refere que para evitar colocar a emulsão de uma chapa (ou papel sensível) para o fundodo chassis, o fotógrafo molhava com saliva as pontas dos dedos indicador e do polegar, fazendo pressão sobre a superfície do material sensível num canto.
O lado da emulsão produz uma ligeira impressão de colagem no dedo (ou polegar, ou indicador).
Um beijo por tudo.
GEORGIA
ResponderEliminarEm Porto Alegre há um que até já virou personagem pública.
Trata-sede Varceli Freitas Filho.
O Tonho me informou gentilmente e até mandou fotografia (que eu não consigo COPIAR e EDITAR), dizendo mesmo que ele pára na Praça XV, no Centro e no Brique da Redenção.
Não posso acreditar que noutras cidades não haja outros ainda.
Em Portugal, são raros mas ainda se encontram!
Um beijo.
Para completar a homenagem...
ResponderEliminarMas só se a vida fluir sem se opor
Mas só se o tempo seguir sem se impor
Mas só se for seja lá como for
O importante é que a nossa emoção sobreviva
E a felicidade amordace essa dor secular
Pois tudo no fundo é tão singular
É resistir ao inexorável
O coração fica insuperável
E pode em vida imortalizar
Paulo Cesar Pinheiro
Abraço e seja sempre feliz!
TONHO
ResponderEliminarÀ GEORGIA (aqui mesmo em cima) refiroa informação que me forneceste.
E, outro degrau acima, na ANGELA está a versão mais credível da origem do nome.
Grande abraço e obrigado por tudo quanto tentaste.
LÍLIA
ResponderEliminarE não tens essas preciosidades?
Mostra para nos deliciarmos!
Um beijo.
LARA AMARAL
ResponderEliminarMuito agradeço a genuidade das tuas palavras.
Pena no meu arquivo só possuir três ou quatro slides com esses heróis!
Um beijo.
LINA FARIA
ResponderEliminarÉ o Varceli Freitas Filho?
Mostra para nós!!!
Um beijo.
SANDRA ROCHA
ResponderEliminarFico bem contente por teres referido a expressão da criança!
Sem dúvida que é um dos pontos fortes desta imagem.
Aliás, penso que pela mão do avô (?) aguarda a vez de ser ele o fotografado. Daí, talvez, querer ver tudo bem antes.
E por aí, em dias de feira ou de festa, não aparece nenhum?
Um beijo.
ZACLIS VEIGA
ResponderEliminarJunto a uma escadaria?
Então foi lá em cima, na Igreja de Santa Luzia...
Não queres mostrar-nos?
Um beijo
TOSSAN
ResponderEliminarMuito grato por nos presentear com esses tão ajustados versos de PAULO CÉSAR PINHEIRO.
Bem haja.
Grande abraço.