O QUE PROPORCIONA UM PLÁTANO...
Sim... verde, azul, cinzento.
E o cinzento bem tenta, nas não adere, o verde rasga-lhe as entranhas e
espreita o sol.
O azul, paciente, espera.
As sombras... essas disfarçam e trocam segredos sobre quem passa.
(Uma vénia ao ROLANDO PALMA, por ter isto escrito no seu comentário
a esta imagem. Um obrigado bem sentido!)
...humidade, ereosão, deterioração!
ResponderEliminarEfeitos do tempo no chão!
São sinais de vida em transformação
Motivo para elevar a imaginação!
Liquenes, fungos e bactérias
proliferam na pedra molhada
São motivo, são matéria
são vida já modificada!
Beijinho terno!
Imagina o que uma simples árvore proporciona, o que não proporcionarão uma data delas! E ainda acham que desimar os espaços verdes, é coisa de pouca monta!
ResponderEliminarNão me tens vindo visitar e tenho lá um artigo muito interessante que tem sido muito apreciado! Não me digas que és um troglodita, devorador insaciável de carne?
Bela textura!
Imagens vistas do satélite!!!!
ResponderEliminarQue lindo,João e teu olhar inspirado sobre elas valeu muito! abração,chica
ResponderEliminarLUÍSA
ResponderEliminarPalavras inspiradas por uma alma de poeta.
Como te agradeço !
Um beijo.
MISSIXTY
ResponderEliminarComentei a tua anterior postagem.
Pelos vistos, não te saltou aos olhos...
Ainda não tive oportunidade de ver esta última.
Mas lá chegarei...no meu passo lento.
Tenho problemas no Microsoft Entourage que me estão a consumir a paciência.
Um beijo.
EDUARDO
ResponderEliminarO grifo plana, plana...
Um abraço.
CHICA
ResponderEliminarMuito agradeço as tuas palavras e as visitas frequentes.
Um beijo.
Umá betuminosa lancerante que pode perfeitamente ser o entrefolho de um boi!...
ResponderEliminarmas voce me deixa sempre de boca aberta pela beleza de tuas fotos!
ResponderEliminartantos beijos, meu querido Joao
Bem adequada para o MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA, de Serralves, nos jardins do qual foi realizada.
ResponderEliminarPena o JP não ser o Director...
Um abraço.
MYRA
ResponderEliminarComo vês, plano...sempre plano...
Olhos abertos é o que é necessário...
Acho que as sombras na parte superior emprestam um ambiente pictórico...
Muita bondade está nas tuas palavras!
Um beijo, querida amiga.
Pinturas rupestres...
ResponderEliminarMais Importante: a partilha de um olhar criativo que capta e puxa por nós! Grata pela partilha!
LÍLIA
ResponderEliminarJá tinha saiudades de te receber!
Obrigado pelo teu comentário.
Pinturas rupestres?
É uma questão interpretativa.
Um beijo.
Linda foto, cheia de texturas e sombras que transformam em vida o cimento frio.
ResponderEliminarbeijos
ANGELA
ResponderEliminarO que é um plátano, sabes?
Um beijo.
Sim... verde, azul, cinzento.
ResponderEliminarE o cinzento bem tenta, nas não adere, o verde rasga-lhe as entranhas e espreita o sol.
O azul, paciente, espera.
As sombras... essas disfarçam e trocam segredos sobre quem passa.
Um abraço, João.
Rolando
Fantástica, fez-me lembrar o blog da L. Reis :)
ResponderEliminarBeijinho.
Sensibilidade que seus olhos têm e nos trasmite tão bem.
ResponderEliminarÉ mais do que olhar, é ver e reparar. Como bem traz uma contracapa de Saramago.
Abraço forte João!
Nívea
ROLANDO
ResponderEliminarMuito agradeço a sua interpretação literário-poética!
Ficava muito bem como suporte da imagem.
Vou tentar, posso?
Um abraço amigo.
SANDRA
ResponderEliminarEspero que a L.REIS não se sinta ofendida...rrrsss
Mas há, por vezes, certas identidades...
Estou muito contente com este teu comentário.
Um beijo amigo.
NÍVEA
ResponderEliminarSe as árvores oscilam quando o vento as afaga, porque não poderás ter tu o mesmo direito quando alguma coisa te toca?
Um beijo amigo.
João,
ResponderEliminarTua imagem emociona pela frieza que consigo trás...Reflexos escritos com a sensibilidade que o poeta tem.
Rolando com os olhos
bondosos demais
para serem frios.
Parabéns meus amigos poetas.
SELENA
ResponderEliminarObrigado por tanta generosidade!
Um beijo.
É uma árvore que no outono suas folhas vão ficando acastanhadas e por fim caem. Uma árvore grande que faz sombra até perder suas folhas.
ResponderEliminarEstou certa?
Belíssima a imagem: textura que se prolonga ao longo da porosidade de uma paciência azul arborescendo no texto.
ResponderEliminarluís filipe pereira
ANGELA
ResponderEliminarMais que certa.
Certíssima!
Na quinta, tenho vários plátanos por onda a vinha trepa.
É a chamada VINHA DE ENFORCADO.
Um beijo.
Amigo, vim mais uma vez agradecer sua presença no aniversário e pelos amigos que enviou a festa, Obrigada por tudo! A imagem do plátano é belíssima e me vi como criança a procurar coisas, vi dois olhos naquela sombra a observar uma estrela caida no chão. Adorei! bjão
ResponderEliminarLUIS FILIPE PEREIRA
ResponderEliminarComo pode imaginar, é um prazer ter aqui no GRIFO PLANANTE um comentário de sua autoria! :
>textura que se prolonga ao longo da porosidade de uma paciência azul arborescendo no texto.<
Abraço agradecido.
Olhar de artista.
ResponderEliminarVinha de enforcado! Apaixonei-me por este nome.
ResponderEliminarbeijos
ELAINE
ResponderEliminarE são mesmo!
Um piscou-me o olho e eu acordei de um cansaço não sentido.
Lindo o teu comentário, Elaine!
Nada tens que agradecer. Fiz por e com muito gosto.
Um beijo.
Olá amigo João,
ResponderEliminarTinha que ser do Museu de Serralves.
Maravilhoso trabalho.
Parabéns.
Ná
NÁ
ResponderEliminarEu também leio QUASE TODOS os Comentários!
É uma das razões porque o tempo rara...
O trabalho foi da mãe natureza...
Um beijo agradecido.
A fotografia também é assim: palpável.
ResponderEliminarJORGE C. REIS
ResponderEliminarPeço desculpa de ter saltado involuntariamente.
Muito agradeço o seu qualificativo.
Um abraço.
ANGELA
ResponderEliminarSegue mais informação...
Uveiras
A forma de instalação de vinha mais famosa e ancestral na região dos vinhos verdes é a uveira, ou vinha de enforcado. Junto a uma árvore, um castanheiro, um choupo ou um plátano plantam-se de uma a quatro videiras que se deixam crescer livremente, entrelaçando-se com os ramos da árvore de suporte (que são violentamente podadas para dar maior relevo à videira). Estas videiras podem atingir enormes proporções. Não exigem espaço nem adubação próprios, satisfazem-se muitas vezes com podas ano sim, ano não, e ainda por cima cada pé pode produzir vários cestos de uvas.
Um beijo.
RUIMNM
ResponderEliminarQuem lê bem, sabe bem escrever.
Obrigado e um abraço.
Apaixonei de vez...rs guardei suas explicações.
ResponderEliminarObrigada pelas informações;
beijos
ANGELA
ResponderEliminarSerá sempre um prazer!
Um beijo.
O velho torna-se belo :) velha parede escamada e de plátano com belo poema...
ResponderEliminarBjinho
um belissimo poema
ResponderEliminare um belo platano(dos poucos que ainda existem)
eis a conjugação perfeita e uma simbioze perfeita das suas cores
e nas suas palavras...
rz trz rzrzrz
mais um post para ,,,...
está lá quase nos 45.000.
s.d.s
mario nelson
ELLEN
ResponderEliminarDesculpa o atraso do agradecimento...
Gostei do teu comentário. Muito!
Um beijo.
MÁRIO NELSON
ResponderEliminarCuriosas palavras e sons.
Para os 45.000 ainda falta um naco bom.
A meta são os 50.000...(uma série de nacos).
Obrigado.
Um abraço.
:/ mas as tais imagens que mencionou no comentário no "shoot me", foram já removidas aqui do blog, amigo João?
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