Há sempre alguém que as olha, aperta e o faz sentir um ser! Há sempre alguém que não perfila no caminho dos comuns e abre os outros como excepções. Há sempre alguém que chega e afaga as mão tristes e sós.
Esta foto acompanhada deste poema, faz lembrar uma árvore de Natal sem luzes...triiiiiiiiiiiiiste!
Ao escolher estes versos de MSC não me assaltou nenhuma vaga de tristeza, embora tenha sido depois de um mail recebido a propósito dos agradecimentos que fiz à FANTÁSTICA FESTA com que me brindaram no dia 16. Mail esse que, ao denunciar a tristeza de alguém, me deixou muito triste.
Para mim, >As tristes mãos longas e lindas< são os ramos despidos >que eram feitas p'ra se dar< ás ausentes folhas. Todas aquelas janelas iluminadas eram os "ninguéns" que nem viam estas flores em botão. Botões que, para mim, eram como outras janelas iluminadas num tronco sem folhas. Quanto a mim, há um determinado paralelismo entre o tronco e as paredes escuras do edifício. Neste edifício há doentes, quantos deles com >tristes mãos longas e finas< que jamais alguém irá sentir e poder apertar.
Mas, se quiseres, e era essa a minha ideia quando realizei a imagem, era a antítese dos versos: Botões alegres por verem tanta vida atrás daquelas janelas iluminadas.
A árvore de Natal que referes já tem luzes (os botões). Mas, ainda não lhe colocaram todo o colorido das bolas brilhantes nem todos os restantes enfeites. Mas, ainda há tempo para enfeitar a árvore até ao Natal !
Obrigado por essas palçavras que transmitem ESPERANÇA. UM NOVO DIA SURGIRÁ HORAS DEPOIS. As luzes serão apagadas, a fachada será iluminada pela luz do dia e a árvore continuará de pé à espera da hora em que as folhas a cobrirão de verde.
Eu diria que são mãos voltadas para o céu como numa prece...a foto está muito poética, a noite enaltece a magia que se desprende destes galhos onde a vida está adormecida esperando pelos dias de sol. Um grande abraço.
Estava certa de ter escrito aqui, vim para ver se tinha respondido e quando cheguei apenas a lembrança das palavras estavam e nada consegui encontrar..o fiz tenho certeza, mas como é comum acontecer não conferi o envio e o comentário deve ter perdido sem ser enviado ou deletado acidentalmente. Mas tentarei lembrar e escrever o que senti quando essa imagem vi. Janela iluminadas com a luz que o homem criou Janelas cerradas com a madeira que o homem moldou Janelas vazias pela ausência que o homem fez Um tronco firme sustenta galhos direcionados ao céu Cores que a sombra tem Galhos eretos, cobertos com ramos, brotos,folhas e flores Luz que convém! Simplicidade com beleza Noite que lembra tristeza. Elementos de solidão.
O Grifo esta muito mais para CORUJA do que para ave de rapina!!!!!!Noturno!
ResponderEliminarHá sempre alguém que as olha, aperta e o faz sentir um ser!
ResponderEliminarHá sempre alguém que não perfila no caminho dos comuns e abre os outros como excepções.
Há sempre alguém que chega e afaga as mão tristes e sós.
Esta foto acompanhada deste poema, faz lembrar uma árvore de Natal sem luzes...triiiiiiiiiiiiiste!
Beijinho terno
Que foto é essa?! Parece uma pintura.
ResponderEliminarLinda, muito linda.
beijos
Uma imagem que parece simples, mas muito eficaz. Transmite uma serenidade triste, reforçada pelo poema.
ResponderEliminarhá sempre alguém para n os dar conforto com um aperto de mão
ResponderEliminarum beijo
EDUARDO
ResponderEliminarUma noite amena é boa companheira.
Este grifo, que é planante por natureza, não rapina, muito menos se alimenta de cadáveres.
Regista.
Um abraço amigo
LUÍSA
ResponderEliminarAo escolher estes versos de MSC não me assaltou nenhuma vaga de tristeza, embora tenha sido depois de um mail recebido a propósito dos agradecimentos que fiz à FANTÁSTICA FESTA com que me brindaram no dia 16. Mail esse que, ao denunciar a tristeza de alguém, me deixou muito triste.
Para mim, >As tristes mãos longas e lindas< são os ramos despidos >que eram feitas p'ra se dar< ás ausentes folhas.
Todas aquelas janelas iluminadas eram os "ninguéns" que nem viam estas flores em botão.
Botões que, para mim, eram como outras janelas iluminadas num tronco sem folhas.
Quanto a mim, há um determinado paralelismo entre o tronco e as paredes escuras do edifício.
Neste edifício há doentes, quantos deles com >tristes mãos longas e finas< que jamais alguém irá sentir e poder apertar.
Mas, se quiseres, e era essa a minha ideia quando realizei a imagem, era a antítese dos versos:
Botões alegres por verem tanta vida atrás daquelas janelas iluminadas.
A árvore de Natal que referes já tem luzes (os botões). Mas, ainda não lhe colocaram todo o colorido das bolas brilhantes nem todos os restantes enfeites.
Mas, ainda há tempo para enfeitar a árvore até ao Natal !
Um beijo com todo o afecto.
ANGELA
ResponderEliminarLinda, não é?
Pintura?
-Na verdade, tinha acabado de sair de uma exposição de pintura !!!
Um beijo.
MILOUSKA
ResponderEliminarAgradeço a visita e, mais ainda, o comentário.
A serena tristeza, quanto a mim, é aparente.Mesmo com os versos do MSC.
Um beijo.
UMMINUTO
ResponderEliminarObrigado por essas palçavras que transmitem ESPERANÇA.
UM NOVO DIA SURGIRÁ HORAS DEPOIS.
As luzes serão apagadas, a fachada será iluminada pela luz do dia e a árvore continuará de pé à espera da hora em que as folhas a cobrirão de verde.
Um beijo.
Eu diria que são mãos voltadas para o céu como numa prece...a foto está muito poética, a noite enaltece a magia que se desprende destes galhos onde a vida está adormecida esperando pelos dias de sol.
ResponderEliminarUm grande abraço.
MARIA AUGUSTA
ResponderEliminarTambém penso que muitas podem ser as interpretações...
O MSC inibiu muitos comentários...
Obrigado por esta valiosa achega.
Um beijo.
Sempre achei estas magólias do Japão um paradoxo: flor sem folha... Uhm!
ResponderEliminarEXPRESSO
ResponderEliminarDaí um certo mistério, um tal de misticismo...
Belíssima nocturna João! Gosto muito! Abraço
ResponderEliminarTOSSAN
ResponderEliminarFico bem contente!
Um abraço.
Ainda sobre o Grifo/Coruja ambos planantes, de que se alimenta ( além das paisagens) essa ave?
ResponderEliminarSó para "registro"!
EDUARDO
ResponderEliminarPodia ser de uma lagosta !
(rs....)
Mas, na verdade, esta ave planante alimenta-se do que os seus olhos veem, seja dia, seja noite...
Um abraço.
ahhh, bom! Comem animais !!!Além de paisagens!!!
ResponderEliminarForte abraço!
PARA QUEM NÃO ADMIRA MUITO POESIAS, VEJO QUE TEM LINDOS VERSINHOS POR ESTE BLOG.
ResponderEliminarCOM CARINHO
SANDRA
SANDRA
ResponderEliminarMa, eu gosto muito !
Um beijo.
Olá João
ResponderEliminarEstava certa de ter escrito aqui, vim para ver se tinha respondido e quando cheguei apenas a lembrança das palavras estavam e nada consegui encontrar..o fiz tenho certeza, mas como é comum acontecer não conferi o envio e o comentário deve ter perdido sem ser enviado ou deletado acidentalmente. Mas tentarei lembrar e escrever o que senti quando essa imagem vi.
Janela iluminadas com a luz que o homem criou
Janelas cerradas com a madeira que o homem moldou
Janelas vazias pela ausência que o homem fez
Um tronco firme sustenta galhos direcionados ao céu
Cores que a sombra tem
Galhos eretos, cobertos com ramos, brotos,folhas e flores
Luz que convém!
Simplicidade com beleza
Noite que lembra tristeza.
Elementos de solidão.
Beijos João.
SELENA
ResponderEliminarJá me aconteceu o mesmo muitas vezes!
Dá cá uma frustação dos diabos, não é?
Muito bonito o que escreveste!
Agradeço-te muito, querida SELENA !
Um beijo.