@ João Menéres
AS MINHAS ASAS
(excerto)
Eu tinha umas asas brancas,
Asas que um anjo me deu,
Que, em me eu cansando da terra,
Batia-as, voava ao céu.
-Eram brancas, brancas, brancas,
Como as do anjo que mas deu:
Eu inocente como elas,
Por isso voava ao céu.
(Almeida Garrett | 1799-1854)
Que maravilha!
ResponderEliminarPodes emprestar essas asas?
Quem me dera voar ao céu e fazer piruetas acrobáticas!
Deve ser delicioso poder levantar voo e andar lá por cima.
Almeida Garrett esteve muito bem neste voo de palavras!
Foi um voo inpirado pelos anjos, talvez!
Beijinho terno, SENHOR!
As tuas fotos são fantásticas, como sabes!
ADOREI!!!
ResponderEliminarTanto o maravilhoso "excerto" de "As Minhas Asas" de Almeida Garrett com as tuas "asas" que registaste num céu muito azul e muito belo. Magnífica imagem!!!
Beijinhos,
Ana Paula
Lindissimo !! Parabéns pela fotografia.
ResponderEliminarOi,
ResponderEliminarParabéns pelas belas fotos! Amei também o excerto do poema do Carret!
Meu marido também é do Porto, sou brasileira e vivemos na Alemanha -que mistura nao é?
Abracos,
Márcia
Só voa quem tem asas! As brancas são dos anjos!
ResponderEliminarjoao, que fotO!!! como conseguiu? incrivel! bellisssssssima, beijos com muito carinho e obvio un grande aplauso:)
ResponderEliminarCombinou tão bem a foto e o poema.
ResponderEliminarCrianças inocentes olhando o céu.
Sabe que este ceu que fica tão marcado pela passagem de um avião só o vi por ai. Aqui abaixo do equador não ficam nitidas e as vezes nem aparecem.
beijos
meu querido amigo, acabo de ver tuas fotos de 2008,dezembro, tuas viagens, que maravilha de imagens!!!!ADOREI!!!!!
ResponderEliminarmuitos abraços com muiiitos aplausos!!!
PEFREITO!
ResponderEliminarO nosso Almeida foi de facto genial, quanto ao voo... bem, não posso com alturas ... tenho vertigens!
Mas a imagem não deixa de ser LINDA!
Garret sempre tão bom de ler!
ResponderEliminarParece quando pequenos e vamos com o indicador desenhar nos vidros embaçados.
Essa tua imagem remete à infancia.
Linda!
hoje beijos de criança pra ti
Poema bem escolhido...aliás, como todos !!!
ResponderEliminarGostei do conjunto.
Beijinho
João,
ResponderEliminarSou eu a aterrar! levo comigo Paris inteiro para ver esse mar...
Amigo João.
ResponderEliminarse CAPELO GAIVOTA vir esta imagem...pode plagiar para um livro futuro.
por vezes registar "patentes" é uma salvaguarda...
a sensação de liberdade expressa nesta imagem, é na realidade uma delicia...mas nada comparada(na minha modesta opinião)uma outra liberdade...velejar.
bem haja pelos magnificos enquadramentos fotográficos.
se me é permitida uma outra "coisa"...na passada 4ª feira e enquanto estava numa tertulia de amigos e num intervalo de "dissertações poeticas" falei do seu blog..
Carlos Romão(blog cidade surprendente)
conheçe bem a sua obra e nutre uma grande admiração...muito mau se assim não fosse!!!
http://cidadesurpreendente.blogspot.com/
SDS
mario nelson
João, dá vontade de vestir estas asas brancas do poema e seguir este "pássaro" que voa livre no céu.
ResponderEliminarA foto é magnífica e o poema perfeito para ela. Que lindo post!
Abraços e um bom fim de semana para você.
linda imagem, João... tenho uma semelhante no meu poema "blue dream".
ResponderEliminarbjs
LUÍSA
ResponderEliminarPiruetas - acrobáticas ou não - é o que mais faço todos os dias !!!
Umas, quando me deparo com a minha ignorância para fazer aqui no blog qualquer coisa básica e não chego lá, por mais tentativas ou esforços mentais que faça.
Não há dúvida, não nasci para isto (ou nasci muitas décadas antes).
Outras, quando preciso que o tempo estique, para ser mais pronto nos agradecimentos que são devidos aos meus muito amáveis e generosos comentaristas, e não encontro maneira de ele ceder às minhas solicitações.
Um beijo, querida Luísa.
ANA
ResponderEliminarÉ só estar atento...para tudo olhar com mil olhos despertos...
Obrigado pelas palavras elogiosas.
Um beijo (estou morto por ver a tua próxima escapadela por aí...deves andar à procura do nome da rua que te pedi... RsRsRs...).
GISELLE
ResponderEliminarTambém te agradeço a simpatia das palavras ( e as visitas SEMPRE!).
Um beijo.
MARCIA
ResponderEliminarNuma altura em que se não falava em globalização, ela já há séculos era praticada.
É tudo uma questão de terminologia!
Quando das Cruzadas, o que eram, no fundo?
Quando das colonizações,o que eram, no fundo?
E as Explorações,no fundo, que eram?
E as Viagens no Espaço?
Coincidência o teu marido ser portuense...
Meu bisavô materno ( de apelido Hansch) era alemão. Formou-se em Engenharia (Caminhos de Ferro) na Universidade deDresden.
Veio a Portugal e travou-se de amores com a minha bisavó ( de apelido Maciel), com quem casou.
No Brasil, foi o projectista de uma linha de caminho de ferro (pelo menos). Neste momento, não posso precisar mais. Um irmão meu (o único vivo que tenho) é que tem documentação valiosa.
Eu costumo trocar os factos reais e, desta vez, não quero fazer mais "cruzamentos", para evitar um descarrilamento...
Obrigado pela tua presença neste ninho do grifo.
Um beijo.
EDUARDO
ResponderEliminarEu voo muitas vezes!
Mas, nesses voos, as asas não são minhas...
Com as minhas (e não sei se são brancas!) só em sonhos.
Em muitos sonhos.
Um abraço com asas de muitas cores.
MYRA
ResponderEliminarFico muito contente por teres gostado!
Como acima digo ao EDUARDO, eu também voo...não só em helicóptero, como nas carreiras comerciais.
Mas, ESSENCIALMENTE, em SONHO, em muitos SONHOS que ainda tenho para VIVER O DIA DE AMANHÃ!
Um beijo de Amigo.
ANGELA
ResponderEliminarEsses rastos de voos físicos observam-se se o vento não os desfizer...
É como construir castelos no ar...
Ou castelos sem alicerces firmes.
Uma poesia é sempre uma boa raiz para os mantermos.
Um beijo e obrigado.
MYRA
ResponderEliminarEntão visionáste um cheirinho do nosso Cruzeiro?
Viste a estrelícia em grande plano?
É uma linda flor, muito estética!
Beijos neste Sábado.
MENINA DOS MEUS MARES E DOS MEUS ARES
ResponderEliminarVertigens?
Já experimentaste voar?
É algo de maravilhoso!
Até te passavam as vertigens!!!
Um beijo.
ELIANA
ResponderEliminarTeres-te lembrado dos desenhos de crianças feitos em vidraças embaciadas...
Mesmo depois de se dissiparem, as marcas perduram até que os vidros sejam limpos...
Fiz vários nessa altura. Ainda me lembro!
Quase sempre rabiscava caras ou pessoas...
O meu jeito para o desenho ficou-se por essas manifestações efémeras !...
Hoje, procuro desenhar com a câmera. Sempre perduram mais !
Um beijo.
ELLEN
ResponderEliminarObrigado. Sempre presente nos comentários...
Como te agradecer?
Um beijo.
HELENA
ResponderEliminarÉ preciso ter em atenção as indicações provenientes da torre de controle!
Mas, para amarar, também é necessário saber se as condições do mar o permitem. E, agora, não é aconselhável.
Uma sugestão : PLANA... (como este grifo!).
Um beijo.
MÁRIO NELSON
ResponderEliminarAs imagens que aqui apresento leval o ©.
Abusos estão sujeitos a processo crime, como sabe.
Tudo, mais tarde ou mais cedo, se descobre...
Quanto ao CARLOS ROMÃO, também eu admiro a qualidade do trabalho dele.
E ele sabe disso!
E tenho muita simpatia por ele!
Dois abraços (um para si, outro para ele).
NOTA: Não sei se já teve a oportunidade de ver quanto útil foi a sua observação relativa ao Farol de Felgueiras...
Já dei a César o que a César pertencia.
MARIA AUGUSTA
ResponderEliminarDesvanecido com as tuas palavras !
Um beijo agradecido.
CARMEM
ResponderEliminarFui à procura no teu blogue, mas não encontrei.
Diz-me a data, por favor.
Estou cheio de curiosidade!!!
Um beijo.