© João Menéres
PAVILHÃO DE PORTUGAL
Esta obra situa-se na Alameda dos Oceanos e Cais Português,
no Parque das Nações, junto ao Rio Tejo, em Lisboa.
É um projecto do mais afamado arquitecto português : Álvaro Siza Vieira,
que teve como colaboradores nucleares os engenheiros
Segadães Távares e Ana Bártolo e, ainda, para os interiores,
o também já bem conhecido Eduardo Souto Moura.
Esta obra foi construída entre os anos 1995-1998 e destinou-se a
abrigar a representação portuguesa.
É constituído por dois corpos ligados por uma junta construtiva.
O espaço da imensa praça entre os dois corpos é coberto
por uma lâmina de betão pré-esforçado.
Esta pala (vulgarmente designada por "a pala do Siza")
pode sugerir uma folha de papel apoiada em dois tijolos.
É esta pala que essencialmente pretendo mostrar.
Nota : Este projecto mereceu o Prémio Valmor de 1998.
Como o GRIFO PLANANTE gosta de visitar os amigos,
voltaremos a falar de outras obras do Siza.
Quando estive em Lisboa FOTOGRAFEI essa obra! Bom reve-la na sua ótica!
ResponderEliminarOlá, João!
ResponderEliminarEste pavilhão sempre me impressionou, precisamente pela "pala" de que fala.
Obrigada por tê-lo trazido aqui, pos bem merece divulgação.
Um beijo,
Milouska
EDUARDO
ResponderEliminarUm obrigado pela sua visita matinal acompanhada sempre de um comentário simpático.
Um abraço.
MILOUSKA
ResponderEliminarNa verdade, para lá da imaginação criativa que a concebeu, honra à Engenharia portuguesa que a tornou possível.
Um beijo.
João,
ResponderEliminarO Siza é mesmo genial.
Em Porto Alegre ele assina o museu Iberê Camargo, um luxo de forma e luz.
Já essa folha, ou pala, é mesmo seu auge de ousadia.
Obrigada por nos brindar com essa imagem.
LINA FARIA
ResponderEliminarSerá sempre um prazer, mostrar aqui imagens que possam inreressar diferentes e mais interesses de cada um.
É isso que tenho procurado fazer e tentarei assim continuar.
Como GRIFOPLANANTE tenho que andar por aí...
Um beijo.
Essas pedrinhas no chao é algo que muito me chama atencao ai em Portugal. Aqui na Alemanha a chamamos de pedras portuguesas.
ResponderEliminarAbracos e obrigada por me falar da Ilha das flores.
Linhas epuradas trazendo leveza, que bela obra arquitetural...e valorizada pela tua foto, bien sûr!
ResponderEliminarAbração.
GEORGIA
ResponderEliminarDenomina-se "calçada portuguesa".
No Brasil há várias situações semelhantes.
Jogando o calcário, o basalto e, por exemplo, o granito, o artista calceteiro pode criar obras maravilhosas.
A seu tempo, lá chegarei.
Um beijo.
MARIA AUGUSTA
ResponderEliminarA arquitectura do Siza, geralmente, dá muita importância à depuração dos elementos e das formas.
Como disse, voltarei com outros exemplos da sua arquitectura mas, como ficou patente, não é tema que agrade à maioria.
Um beijo e obrigado pelo comentário.
Francamente gosto mais da pala do meu boné!
ResponderEliminarEXPRESSODALINHA
ResponderEliminarE usa boné?
Abraços.
a visita a expo ficou marcada na memória, por entre outras coisas mas principalmente pelo contínuo comentário da minha mãe sempre que nos aproximávamos do pavilhão de Portugal " meninas aquela é a pala do Siza, a pala do Siza Vieira"
ResponderEliminarUma grande foto.
beijinhos
RENATA CARNEIRO
ResponderEliminarDesculpa no outro dia ter-te perdido de vista!
Este recordar da frase da tua Mãe é um consolo.
É porque gostou e admirou!!!
Um beijo e obrigado por tudo.
É uma obra no mínimo ousada do ponto de vista arquitectónico e de engenharia civil.
ResponderEliminarComo dizia o Afonso Domingues (o do Mosteiro da Batalha), "não caíu, não cairá!".
Já agora o Segadães foi meu colega no liceu. Há anos que não o vejo.
Abraço
Beleza de arquitetura e me faz lembrar a obra de Niemeyer. Aqui em Petrópolis existe uma casa, dele, com telhado em curva, semelhante a este, que parece acompanhar a curva do vale...
ResponderEliminarGrandes arquitetos...
JORGE C. REIS
ResponderEliminarComo não é costume falarem no nome do autor dos cálculos do pré~esforçado (neste caso concreto) eu falei, pois é da mais elementar justiça.
Não se trata de um vulgo cálculo de Cimento Armado, com os diabos...
Um abraço.
DONA SRª. URTIGÃO
ResponderEliminarÉ uma satisfação quando se encontra eco!
Um beijo agradecido.
João, sua foto é muito linda! E a obra... prima! Um beijo grande e boa noite...
ResponderEliminarCON
CONCEIÇÃO DUARTE
ResponderEliminarSempre a mudar o visual !
Isso atrapalha os mais velhos, sabias?
De vez em quando, está bem.
Agora todos os dias?
Rs,Rs,Rs...
Um beijo.
Claro que uso e não é de cimento!
ResponderEliminarEXPRESSODALINHA
ResponderEliminarEntão, a sua tem a vantagem de ser movie.
Está a condizer...
Um abraço.
A "pala do Siza" sempre me fascinou...já passei longos minutos a olhá-la...a delicadeza e elegância da estrutura aliada a uma extrema simplicidade de linhas, fazem desta "pala" uma obra notável de arquitectura...gostava de saber como conseguiste "expulsar" todas as pesoas das redondezas... :D
ResponderEliminarA tua fotografia conseguiu captar todas as características que referi, sendo também ela repleta de elegância (um ângulo e perspectiva muito bem escolhidos...o que claro, não é novidade!)
L.REIS
ResponderEliminarNão sabes que tenho um spray para o efeito?
Daqui a semanas, irei mostrar o ângulo oposto.
É totalmente diferente o que fiz.
Agradeço-te o comentário.
Um beijo.