© João Menéres
Na Serra da Estrela
"A serra corre de nordeste a sudoeste, como imensurável raiz de outra cordilheira que rompesse longe do seu tronco.
...
...contorce-se aqui, alteia-se acolá, abaixa-se mais adiante, para se altear de novo, num bote de serpente que quisesse morder o Sol."
(Ferreira de Castro, in A Lã e a Neve)
Belo horizonte nublado!
ResponderEliminarOs Montes Hermínios... Já lá não vou há décadas. Bem lembrado, num horizonte de promessas.
ResponderEliminarMagnifico...
ResponderEliminarEDUARDO
ResponderEliminarEXPRESSO
MENINA
Visitas certas estas três. (Mas há outras mais, felizmente).
Nuvens e horizontes...aí acontecem sonhos.
esses horizontes que acontecem sonhos... estamos sempre a querer mais e o João nos dá o imenso prazer de ser a resposta de nossas preces!
ResponderEliminarALICE
ResponderEliminarProcedeste à ampliação da imagem, espero.
Até me emocionas, com as tuas doces palavras...
Ainda bem que há sonhos que chegam ao seu destino.
Bom sábado por aí.
Bj.
Belissima foto!
ResponderEliminarAbraço
Fernando
João querido, ja estive aqui uma vez, Eudardo P L. Hoje mais uma vez, sobre a obra dos olhos que choram quase que de verdade...
ResponderEliminarEnfim, ví logo na abertura do teu blog, uns dizeres de Ferreira de Castro. Meu marido é filho de portugueses e minha família do lado de minh mãe, idem. Estivemos em Portugal e nesti instante não me recordo de o Museu dele, de Ferreira de Castro é em Sintra, ou outra cidade, pertinho de Lisboa. Estivemos lá e tenho fotos... E mais, tenho aqui comigo, uma carta dele, para o pai do meu marido. Aliás, tenho umas 40 cartas dele, para o Adriano Figueiredo, que era o pai de Orlando, meu marido. São coisas maravilhosas. Um dia vamos a Portugal entregar isto tudo ao museu, se Deus quiser. Eles eram muito amigos, como podes imaginar. Um beijo imenso, CON DUARTE
Linda foto..viu
ResponderEliminarabração
FERNANDO RODRIGUES
ResponderEliminarAgradeço a sua visita e o comentário gentil.
Já espreitei os seus blogues e as imagens que lá tem.
Parabéns.
Apareça por estes lados sempre que queira. Será um prazer para mim.
CONCEIÇÃO DUARTE
ResponderEliminarÉ uma sensação fantástica a que me transmitiste nestas tuas palavras sobre a relação íntima que havia entre teu sogro e o Ferreira de Castro.
E mais te digo : Fiquei tão feliz por ter "chegado" a alguém, que não contendo o sentimento teve de "explodir" que, quem se emocionou mais, fui eu próprio.
De Ferreira de Castro tenho autografada uma edição corrente de A SELVA (embora possua também a de luxo) e também está incluído no meu livro de Autógrafos. Infelizmente esse livro de autógrafos está "parado" há imensos anos...
Tens toda a razão quando falas em Sintra.
O Museu Ferreira de Castro é lá que se encontra. Mais precisamente no Casal de Santo António.
O endereço é :
Rua Consigleri Pedroso, nº 34
Vila Velha
2710-550 SINTRA
Sugiro que reproduzas prèviamente todas essas cartas (para ficarem em teu poder e dos teus descendentes) e que, entretanto, coloques em local bem seguro os originais. Imagina que há um roubo ou outro acidente pior...
Em Ossela ( Oliveira de Azemeis) nasceu o escritor em 24 de Maio de 1898. Aos doze anos emigrou para o Brasil, onde viveu no seringal Paraíso, junto do Rio Madeira, em plena selva amazónica.
Em Ossela, existe o Centro de Estudos Ferreira de Castro, instalado na Biblioteca de Ossela, mandada construir pelo próprio F.C. em frente à casa onde nascera. O escritor doou à comunidade estes dois edifícios.
Eu próprio (creio que em 1984) colaborei numa homenagem a Ferreira de Castro.Como vês, não podia ficar indiferente ao teu importante comentário. Bem dita a hora que escolhi como legenda essas poucas palavras de tão importante escritor!
Conceição: essas cartas de que altura são? Podes dizer-mo por email?
Um beijo grande para ti e um abraço para o Orlando (afinal, "quase nos conhecíamos" !!!).
Aparece no meu blogue mais vezes, sim?
João
HSLO
ResponderEliminarUm abraço agradecido pelo comentário.
Bom Domingo.
Joâo!Lindíssima foto,lindíssimas palavras,se completam!!!
ResponderEliminarbeijo,Sonia Regina.
Thank you visit and follow my blog.i hope you come again………….acquaintance greetings
ResponderEliminarJOÃO AMIGO QUERIDO,
ResponderEliminarVOU TE DIZER QUE A ÉPOCA ERA A DE QUANDO ELES ERAM JOVENS, MEU SOGRO VEIO PARA O BRASIL, MEU MARIDO TEM 76 ANOS, FAÇA AS CONTAS AÍ... E EM UM DOS LIVROS DELE, FERREIRA DE CASTRO CITA O NOME DE ADRIANO, PAI DO MEU MARIDO. ELES ERAM MUITO AMIGOS E TROCAVAM CARTAS INFORMANDO COISAS DAQUI, E DAÍ. SÃO MAIS OU MENOS 40 DELAS. VOU PEGÁ-LAS E ESCANEAREI PARA VOCÊ E TE MANDO POR AQUI.
SÃO ESCRITAS À MÃO, E ANTES DE MORRER, ADRIANO, ENTREGOU AO FILHO HOMEM, ORLANDO, E ATÉ HOJE ELAS ESTÃO BEM GUARDADAS.
LOGO TE COLOCO A PAR DISTO TUDO TA BEM? GOSTEI MUITO DE ENCONTRAR VC POR AKI MEU AMIGO!
DEVAGAR VOU TE CONTANDO QUEM SOMOS NÓS. BJUS
João,
ResponderEliminarcoisas da internet, e agora desta ferramenta maravilhosa que é o BLOG! Se não fora ele vocês não teriam se conhecido e nada disso teria acontecido. Fico muito feliz que o encontro tenha sido lá no Varal, que por isso é de IDÉIAS ( sem acento...não me conformo! )
Forte abraço à Conceição e a você!
Magistral descrição da serra pela pena do nosso Ferreira de Castro.
ResponderEliminarParabéns, amigo João! Não só pela foto, como pela escolha do texto.
Um beijo,
Miouska
SONIA
ResponderEliminarMILOUSKA
Agradeço a visita e fico bem contente por terem apreciado a conjugação.
CONCEIÇÃO
ResponderEliminarEDUARDO
Eu não fiz mais do que agradecer à Conceição ela ter-me visitado e dar a conhecer esse pormenor. Depois, como palavra puxa palavra, e a Conceição é de uma franqueza e generosidade sem limites, cá estamos trocando impressões.
Ao Eduardo e ao seu Varal de Idéias o meu obrigado.
Conseguiste fundir o céu e a terra num abraço de amantes ...fico a olhar esse imenso silêncio escrito em tons difusos e suaves na esperança de me perder além-horizonte.
ResponderEliminarAssim reaprendo em ti um outro mundo ao alcance do que somos capazes de "ver".
Por vezes, esse abraço espreguiça-se perdidamente (no sentido de ser muito longo, muito extenso) e chega onde nem se imagina.
ResponderEliminarEu, pelo menos, nunca imaginei !