© João Menéres
Christopher Wool
Sem título - 2001 / Tinta para serigrafia sobre pano
Este artista nasceu em Chicago em 1955.
A sua obra, em constante renovação, sugere e rejeita simultaneamente
o significado.
Nesta obra, sentimos escorridos da tinta em diferentes sentidos .
Gosto do seu trabalho.
ResponderEliminarObrigado pela postagem!
Não sou adepto fervoroso deste tipo e pintura, mas reconheço quando alguém se expressa bem dentro do modelo. É o caso!
ResponderEliminarPra mim é o seguinte: me fez sentir algo, algo que seja REAL, então é bom. É o caso dessa obra, portanto para mim, é bom.
ResponderEliminarQuerido João, gostei da tela... Condidero um bom trabalho... Obrigada pela partilha... Um grande abraço,
ResponderEliminarFernandinha
EDUARDO
ResponderEliminarEXPRESSODALINHA
ALICE
FERNANDA
DOIS abraços e DOIS beijos para tão ilustres visitas comentadeiras.
Adoro entrar numa tela... o significado é dificil apanhá-lo quando tudo é muito "abstrato" sob o ponto de vista do observador... comparo-o à tentativa de apagar algo que se iniciou, mas que por algum motivo, ficou para trás...
ResponderEliminarObrigado por me ter feito olhar para ele e "pensar" (juntos).
Tudo fica mais "rico"
...e arte é isso mesmo...um significado que se desdobra ao ser tocado pela multiplicidade dos nossos sentidos...a arte é o verbo ser em constante mutação.
ResponderEliminarERUPÇÃO DO SER
ResponderEliminare
L.REIS
Estes vossos comentários (sem qualquer desprimor para os outros, claro está), valeram o trabalho que eu tive em fotografar e em postar aqui.
Obrigado, mesmo. Ouviram?
Boa noite,
ResponderEliminarClaro que ouvi!!! agora posso ir dormir...
até já