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domingo, 5 de julho de 2009

MURAL

© João Menéres
Em SANTA CRUZ de TENERIFE  (Canárias)

Nunca viram ? (parece ser a pergunta...) 

domingo, 28 de junho de 2009

AVISO À NAVEGAÇÃO

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FUI ALI E VOLTO JÁ...

Podem ter estranhado a falta de resposta aos amáveis
comentários que fazem neste blogue e, simultâneamente,
a ausência dos meus comentários em tantos e tantos blogues.

Na verdade, de um momento para o outro,
senti absoluta necessidade de uns dias afastado da blogosfera.
(No outro fim de semana, foram só 3 dias passados  algures no Minho com a família directa e que anualmente acontecem em sítios geograficamente diferentes).
Cheguei há 4 dias. Estarei por aqui mais uma semana.
Já parti com saudades vossas.
Mais saudades tenho e mais ainda terei.

sábado, 27 de junho de 2009

MINHO

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© João Menéres

G U I M A R Ã E S

A sempre muito interessante Rua de Santa Maria.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

MINHO

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© João Menéres

Um trecho do Rio Cávado

Gosto do Minho como de certos amigos que não nos faltam nunca,
nem mesmo quando nos faltam.
É certo: gosto do Minho com amor, mas não só com amor.
Também com a amizade que, parece, lhe sobrevive.
Gosto do Minho e gosto dos Minhos.
Sim, os Minhos. Porque neste palmo verde de terra cabem
as paisagens mais diferentes, o Minho tem ainda o
encanto da diversidade. Não tenho o gosto do paradoxo mas, para mim, esta província doce é como certos homens de aparência frágil mas afinal
tão fortes que resistem a tudo, até a si próprios.

(Excertos de um texto de Luís Forjaz Trigueiros)

quinta-feira, 25 de junho de 2009

ALENTEJO

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© João Menéres

Em pleno Alentejo, entre Serpa e Mértola.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

D. JOÃO VI

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© João Menéres

A ESTÁTUA EQUESTRE DE D. JOÃO VI

Esta estátua está implantada na Praça Gonçalves Zarco,
no extremo ocidental da Avenida da Boavista, a 50 metros
do Oceano Atlântico.
D. João VI, que por causa das Invasões Francesas, levou a
corte para o Rio de Janeiro, onde esteve catorze anos,
regressou a Portugal em 1821.
No Brasil ficara o seu filho D. Pedro, de espírito liberal e
já influenciado pela cultura da elite política brasileira.
Entretanto, por dificuldades políticas no reino,
D. João VI, que já retirara mordomias ao Brasil,
escreve uma carta ao seu herdeiro, ordenando o seu regresso.
Esta carta, recebida por D. Pedro, junto do Rio Ipiranga, a
7 de Setembro de 1822, provoca no príncipe uma forte
reacção. Logo afirma não regressar e é nessa ocasião
que a plenos pulmões proclama a independência do Brasil.
Quando o Rei D. João VI morre em 1826 ainda sonhava
com a reunião dos dois países na forma de um só soberano.

Por isso, esta estátua está voltada exactamente para o Rio de Janeiro !
Ao passar junto a ela, e quem souber deste pormenor,
não deixará de pensar nesse grandioso país
donde tantas riquezas vieram e onde tantas raízes deixámos,
hoje transformadas em tantas e tão sinceras
relações de amizade.

terça-feira, 23 de junho de 2009

HOJE É A NOITE DE S. JOÃO

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A FESTA DE S. JOÃO

(Aguarela de Guilherme Camarinha, a partir da qual
na Fábrica de Tapeçarias de Portalegre,
foi executada uma grande tapeçaria
encomendada pela Câmara Municipal do Porto).



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© João Menéres
S. João Baptista - Barro das Irmãs Flores (Perpétua e Maria Inácia),
de Estremoz

(Colecção J.M.)



A Noite de S. João
Conforme nos conta e bem o nosso querido Germano Silva,
Junho é o mês em que ruidosamente se festejam os três mais
venerados "santos populares": Santo António, São João e S.Pedro.
Dessas três grandes celebrações, a mais popular de todas,
sem dúvida, é a do São João - uma festa com origem em
velhas usanças pagãs, associadas a ritos derivados de práticas
religiosas muito antigas ligadas, sobretudo, ao solstício do
Verão e ao culto do fogo e da água.
Fundamentalmente, a festa ao São João consta de
iluminações públicas, bailaricos populares, venda de
ervas aromáticas, desfile de marchas, cantigas,
fogueiras, além dos tradicionais banhos de água a
que andam associadas as orvalhadas.

Posso acrescentar que é a noite de todas as folias:
Desde as sardinhas assadas até ao cabrito assado,
do caldo verde e do naco de broa ao copo de vinho,
seja branco ou tinto, verde ou maduro,
do alho porro que escolhe as faces onde será passado
até ao martelinho (agora de plástico) que não distingue
a cabeça onde vai bater,
  das cascatas, aos bailaricos de rua e ao  lançar dos balões,
desde as rusgas até à longa caminhada
aos areais da Foz, onde a juventude descansa
de uma folia para passar a outros folguedos,
esta é a Noite de S. João, no Porto.


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Almada Negreiros - Desenho

O manjerico com uma quadra popular :

Na noite de São João
Vi teus olhos a brilhar,
Quero pedir-te perdão
Do que fiquei a pensar.


A 1ª página do Jornal de Notícias de 24.06.1944
com as melhores quadras concorrentes

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