ILHAS DESERTAS / MADEIRA

© João Menéres

" NUNCA MAIS ME ESQUECEU A MANHÃ VIRGINAL

DA MADEIRA, E AS  CÔRES QUE IAM DO

CINZENTO AO DOIRADO, DO DOIRADO AO 

AZUL INDIGO - NEM A MONTANHA ENTREABERTA

SAINDO DO MAR DIANTE DE MIM... "

( Excerto de Raul Brandão, in AS ILHAS DESCONHECIDAS )

COUVE GALEGA

© João Menéres

AUTO-RETRATO ANÓNIMO

© João Menéres

COUVE

© João Menéres

NA COZINHA.

© João Menéres

NA CASA DA AVENIDA,

EM TERRAS DE BASTO.

AVISO AOS NAVEGANTES

O Grifo Planante vai fazer um outro voo.

Aqui estará para participar nas Tertúlias Virtuais do próximo 15 de Dezembro!

No dia 20, estará pronto para colocar novas imagens. Mas, como, nessa altura, estaremos já em vésperas do NATAL, nem as postagens serão muitas, nem os comentários, que habitualmente deixamos em mais de uma dezena de blogs, serão tão frequentes.

Vamos sentir falta de quantos nos visitam, podem crer.

Vamos ter saudades dos blogs que nos habituámos a abrir a toda a hora, dia após dia.

E vamos ter muitas saudades dos emails trocados com muitos Amigos...

Todos os textos e todas as imagens foram programados para, ao serem clicados, abrirem ampliados,  permitindo uma visualização satisfatória. Porém, e por razões ainda ignoradas, nem todas as imagens se conseguem ver ampliadas sempre.

Umas vezes, sim. Outras vezes, recusam. O que, por todos os motivos, muito lamentamos.

Tentaremos corrigir esta deficiência, o mais breve possível.

Vamos ali e e voltaremos logo mais.

Para todos, deixamos o azul do Céu e o do Mar... 

A CIDADE DO PORTO

Monumento da Guerra Peninsular

Na Praça Mousinho de Albuquerque, ainda e sempre chamada Rotunda da Boavista, encontra-se este obelisco de 45 m de altura, encimado por duas figurações simbólicas: a águia e o leão. A ave pretende representar a derrota das forças napoleónicas, perante o poder da aliança da Inglaterra com o povo português.Na base do obelisco, podemos ver duas composições, em bronze. Uma, simboliza a Vitória, que guia as tropas e o povo. A outra, representa o Desastre da Ponte das Barcas, onde pereceram centenas de pessoas que fugiam às tropas de Napoleão e se afogaram nas águas do Rio Douro.

J.M.

© João Menéres