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quinta-feira, 10 de outubro de 2019

EDIÇÃO LUXUOSA

© João Menéres


EDITADO POR
ALCINO ARANHA & Cª
( PORTO e LISBOA ),
INFELIZMENTE SEM INDICAÇÃO DE DATA, 
MAS COM PREFÁCIO DE
MANUEL PINHEIRO CHAGAS,
UMA RARA E LUXUOSA EDIÇÃO.
( 45 x 26 cm )


NÃO HÁ RAZÃO...

© João Menéres


...PARA ANDARMOS CABISBAIXOS.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

TELHADOS

© João Menéres


ARQUITECTURA REGIONAL




segunda-feira, 7 de outubro de 2019

ENTARDECER

© João Menéres


NA SERRA DA ESTRELA

domingo, 6 de outubro de 2019

PORQUE HOJE É DOMINGO...



HOJE NÃO É EXACTAMENTE UMA ANEDOTA !



"O Pinhal de Leiria" - A culpa foi do D. Dinis.
                Irónico e bem escrito.
 "Foi uma ideia original de D. Afonso III e de seu filho D. Dinis, plantador de naus a haver. Estúpidos e meio boçais, nunca apresentaram um Plano de Ordenamento e Gestão Florestal. Depois deles, o filho da mãe do D. Afonso IV não mandou fazer estudos topográficos e geodésicos. D. Manuel I, desmiolado, esqueceu-se de estudar os resíduos sólidos e os recursos faunísticos. D. João V, esse palerma, desprezou os avanços da bioclimatologia e da ecofisiologia das árvores.
  A maluca da D. Maria I não percebia nada de biologia vegetal e da diversidade das plantas. No fundo, era uma reaccionária.
 O resultado de sete séculos de incúria está à vista: ardeu tudo.
 Há-de ali nascer um novo pinhal, após rigorosos estudos académicos e científicos. Em vez do bolorento nome de Pinhal de El-Rei, irá decerto chamar-se Complexo Bio-Florestal 25 de Abril, com árvores de várias espécies para assegurar a pluralidade, esplanadas e bares, passadiços, zonas culturais — e uma ciclovia asfaltada da Marinha Grande a São Pedro de Moel.
 Estou certo de que o projecto assentará numa "visão pós-moderna da natureza" e no "conhecimento da dinâmica dos sistemas vivos", além da “capacidade de análise e interpretação da paisagem como meio influenciador do homem”.
 Bem vistas as coisas, tivemos muita sorte."
 Bruno Santos


NOTA: O que me espanta é como foi possível. Tantas centenas de anos sem aviões para apagar fogos, sem SIRESP, sem carros de bombeiros, sem autoridade (?) da protecção civil e sem diversificação das espécies … e só agora (que já temos essa "merda" toda) é que ardeu !!!

sábado, 5 de outubro de 2019

QUE AMANHÃ NOS ORIENTE.

© João Menéres



" Uma Rosa-dos-Ventos ornamenta o terreiro de acesso ao Padrão dos Descobrimentos.

Executada em cantaria de calcário liós, negro e vermelho, tem 50m de diâmetro, contem um planisfério de 14m de largura, decorado com elementos vegetalistas, 5 pequenas rosas-dos-ventos, 3 bufões, uma sereia, um peixe fantástico e Neptuno com tridente e trombeta montado num ser marinho. Datas, naus e caravelas marcam as principais rotas da expansão portuguesa, entre os séculos XV e XVI. O fundo envolvente é constituído por ondas “mar largo”, motivo emblemático da calçada portuguesa.
Inaugurada em 5 de Agosto de 1960, foi desenhada no atelier do arquitecto Luís Cristino da Silva e oferecida pela República da África do Sul, país que se associou às comemorações em homenagem ao Infante.
No topo sul duas inscrições recordam a oferta da União da África do Sul em 1960, e o posterior restauro, em 1994, aquando das Comemorações de Lisboa Capital Europeia da Cultura, em 1994. "

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

MOÍNHO DE VENTO

© João Menéres



ENCONTREI ESTE MOÍNHO
EM CASAIS DA BARROCA  
( Distrito de Santarém )