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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

CHINA

© João Menéres  

MACAU

Um templo entre muitos.


quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

ALENTEJO

© João Menéres

"Verde que te quero verde.
Verde vento. Verdes ramos."

(Federico Garcia Lorca, in Romance Sonâmbulo)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

RURALIDADES

© João Menéres

Algures, num fim de tarde de fim de Verão...

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

NATUREZA (PNPG)

© João Menéres

O  OBSCURO

Porque o obscuro cresce e, cresce em ambíguas sombras,
porque a folhagem sobe já os declives, porque a boca
respira a árvore obscura, porque o suave clamor
das sombras se propaga no nocturno espaço.
Frases, que possíveis frases imediatas e seguras

oferecem os arcos da tranquilidade luminosa?
Onde a ternura e o perfume, onde o pulso
amoroso que navega na aragem?
Quando poderei consumar-me na certeza do espaço?
Algo oscila em mim como uma folha, algo diz sim.

É uma corrente de ar brilhante, é um lugar que emerge
de obscuras veias. Que leveza no vento! Estou no meio do espaço.
Oiço os murmúrios do sol. Saboreio o que sou.
Sou renovado pelo espaço, nasço num espaço verde.
O que eu amo está perto entre a terra e o ar.

(António Ramos Rosa - nascido em Faro em 1924)


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

FOTOGRAFIA AÉREA

© João Menéres

A  PESCA

"Em todo o vasto areal que se estende de Espinho ao cabo Mondego, a pesca é de arrasto e a grande abundância de sardinha, grande, média e pequena ou, por outra, vareirinha, como lhe chamam no interior das terras.
O areal e o mar ensinam e exigem a pesca colectiva -- um grande barco, uma grande rede e
uma forte companha."

(Raul Brandão in Palheiros de Mira  / Julho de 1922)

domingo, 25 de janeiro de 2009

ESPANHA

© João Menéres

CÓRDOVA

A Mesquita de Córdova, com mais de doze séculos de existência,
simbolizou o poder do Islão na Península Ibérica.
O teto é apoiado em mais de 850 colunas de mármore,
granito e jaspe e o seu efeito visual é imperdível.

Fez lembrar-me uma poesia de um grande andaluz...

O  SILÊNCIO

Ouve,meu filho, o silêncio.
É um silêncio ondulado,
um silêncio donde resvalam ecos e vales,
e que inclina a fronte
para o chão.

(Federico Garcia Lorca - 05.Junho.1898-19.Agosto.1936)

sábado, 24 de janeiro de 2009

PORTAS E JANELAS

© João Menéres

Porta ao cimo da Escadaria do Infante.
Palácio da Bolsa
Porto