Na manhã de Sábado, dia 17 de Abril,
depois do pequeno almoço e da visita ao Castelo,
(onde voltaremos, noutra postagem),
iniciámos uma visita por algumas ruas.
A curiosa Janela de rótulas ou de reixa, na Rua do Ulmo.
Refiro que Beja, poderia rivalizar com Évora, a denominada
Cidade Museu, não fossem as bárbaras destruições de
que foi vítima durante gerações e gerações que sucessivamente
a foram ocupando e que deliberadamente apagaram memórias.
Situada no ponto culminante do planalto entre as bacias do Rio Sado
e do Rio Guadiana, Beja ficou sem muitos dos valiosos restos romanos.
Perderam-se, entre outros, a Casa dos Corvos, o Paço dos Infantes, a arcada que envolvia a Praça, a porta de Mértola, a portada gótica da igreja do hospício dos franciscanos...
Um simpático e bem humorado ancião.
Aguardava que a mulher terminasse o comer (como o
povo se refere ao almoço ou ao jantar).
Hoje, uma figura típica de Beja.
Este antigo pastor, que levava o seu rebanho em terras situadas entre
Beja e São Matias, sempre usou saias !
© João Menéres
Na Rua Dr. Manuel Arriaga, deparámo-nos com este batente.
Tinha que o deixar como testemunho, não é ?