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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

ALENTEJO

Photobucket

© João Menéres

(Em 5 de Janeiro de 2010)

> Ora o Alentejo é esse diverso, esse inesperado,
esse antagónico.
Tudo nele é novo e bizarro para quem o visita <

( Miguel Torga, in Portugal)

23 comentários:

  1. Joao, imagem muito interessante.

    Bom dia! Bom que estejas de volta...

    Abracos

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  2. Bela fotografia , fez-me recordar uma série de fotos de Nuno Calvet na zona do Cercal do Alentejo há cerca de 20 anos atrás .
    Bom vê-lo por por cá com regulariade de novo
    Um abraço
    T

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  3. outra bela foto! obrigada pelos teu comentario em "saturé"
    beijos enormes como sempre!

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  4. Que linda foto, joão,com movimento...abração, ficaste bem bom? chica

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  5. Oscilam os pensamentos quando ficamos sem palavras!
    Ondulam verdes os intentos, quando uma imagem nos silencia!
    Nestas ondas naturais, do verde manto da planicie, saltariam os jograis, em pura festa de meninice!

    Fabulosa esta foto!
    Beijinho terno!

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  6. joão,

    tens uma forma singela e particular de fotografar o Alentejo....

    estas não são as primeiras fotos que vejo tuas, do Alentejo, e encontro nelas uma intenção, um olhar que interpreta, que compreende.....

    lindaaaaaaaaaaa

    beijos

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  7. "Se eu vir aquela árvore como toda a gente a vê, não tenho nada a dizer sobre aquela árvore. Não vi aquela árvore."

    Palavras de Fernando Pessoa, contudo, sempre que as leio, nasce em mim uma enorme nostalgia associada às belissimas imagens que João Meneres nos oferece e com elas, nos ensina, a percepcionar as “árvores” que nos rodeiam de uma maneira diferente, alargando a nossa visão e nunca limitando-a, fazendo-nos crer que na vida existem tantas “árvores”, e talvez, o que nos falte é tempo e vontade para as ver...

    Quero agradecer-lhe o que nos tem vindo a ensinar com o seu trabalho, muito também com este blog, onde nos dedica com tanto carinho e prazer grandes fatias do seu tempo.
    Aproveito para lhe dizer como admiro o seu modo de ver o mundo, o modo que encontrou ao longo da vida de reparar em aspectos que mais ninguém repara, coisas que o tornam tão único e tão especial...
Ensina-me a ver e não a olhar, a reparar e não a ver...

    E se fosse só isso que me ensina...

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  8. Bela fotografia sobre o Alentejo.
    Bem-vindo depois de larga ausência que notamos com saudade... Belos poemas....
    Um abração e boa produção para este ano tão cheio de apreensões.
    HF.

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  9. GEORGIA

    Obrigado.
    Estou de regresso mas comedidamente.

    Um beijo.

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  10. > T <
    Eu lembro-me bem dessa exposição do Nuno Calvet.
    Havia uma caixa de luz onde estavam os diapositivos todos, não era?
    E, depois, distribuídas pelas paredes da sala as molduras com as imagens devidamente ampliadas.
    Creio que tenho o catálogo...
    Havia várias cuja qualidade de impressão deixava um tanto a desejar.

    (Eu só falhei nos comentários uns dias, mas depois a escrita ficou em dia. Depois, por ter ficado sem Net mais dias do que era suposto, entendi por bem suspender novas postagens, que estavam previamente agendadas. Para algma coisa serve o piloto automático...
    Os agradecimentos aos comentários podia ganhar uma dimensão incontrolável.).

    Grande abraço.

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  11. Incrivel, João.
    Conforme a imagem aparecia na tela eu fui tomada pelo espanto. Que cores! que textura! Li o escrito e pensei: é isso mesmo.
    beijo

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  12. MYRA

    Mas a luz estava péssima para fotografar!

    Obrigado, minha amiga.

    Um beijo.

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  13. CHICA

    Por vezes, as extensas planícies do Alentejo transformam-se em oceanos de ondas cavadas...

    Um beijo.

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  14. Adorei esta magnífica imagem, parece uma tela. Parabéns!!!
    Beijinhos,
    Ana Paula

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  15. LUÍSA

    Uma vez mais, a imagem não exibe o vento frio que fazia.
    A luz para fotografar era péssima.
    Instalei a câmera no tripé e fotografeo em várias direcções e em sítios diferentes.
    Se houvesse um pouco de luz solar, o resultado seria bem mais relevante.
    Embora, eu tenha trabalhado com o diafragma todo fechado (a 32), podemos ter a sensação que há um desfoque. O que na verdade não sucede.
    São três planos razoavelmente separados entre si e do ponto onde me encontro a fotografar.
    O "empastelamento" é fruto da ausência de uns meros raios solares.

    Gostei imenso da tua análise sobre esta imagem!

    Um beijo.

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  16. LINA FARIA

    COMO GRANDES VAGAS DE UM MAR GRANDE, MUITO GRANDE...

    Obrigado.

    Um beijo.

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  17. BAL

    Obrigado pelo cumprimento.
    E sabes que este "meu" sítio até nem fica afastado daí?
    E que em cada mês tem umas roupas diferentes?
    É uma paixão!

    Um beijo ( Já vamos quase nos 49.900!!! Tenho que colocar um aviso amanhã sem falta! Ai se me esqueço...)

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  18. SUSANA A.

    Surpresa és tu!
    Não conhecia essa do F.P. (ou pelo menos não me lembrava, o que significa o mesmo).
    Pois, acho que a questão é essa mesma: é a maneira como cada um olha e sente.
    O problema é um tanto equivalente ao que se passa com a Poesia.
    Tens um determinado poema que conheces dito por um determinado declamador (e de que gostas muito).
    Tudo que se lhe colar será sempre uma má cópia.
    E DIZER diferente? Vai ser muito difícil tu poderes vir a gostar (mas não impossível!).
    Eu acho que pratico uma FOTOGRAFIA DE AUTOR (nos mais diversificados temas que já abordei ou que ainda abordo).
    Não quero dizer com isto, claro está, que TODAS as imagens feitas por mim, tenham a ASSINATURA.
    Mas, as que eu considero maiores (não vejas nisto vaidade ou qq outra coisa parecida com isso!), penso que são facilmente identificadas como obras minhas.
    Tenho constantemente verificado com pessoas diversas a não terem dúvidas de quem é autor.

    Quanto às tuas palavras finais, com toda a sinceridade: exageras ( mas aceito 10% do que pretendes dizer).

    Não esperes muito de mim, SUSANA. Já estou a descer a escada. E tenho que meagarrar ao corrimão para não me falhar o pé.

    Um beijo muito amigo e muito grato pela tua infinita generosidade.

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  19. HF

    Afinal, como já disse, a ausência não foi assim tão grande.
    Mas, se uns dias sem comentários pareceram representar um período maior, sinto-me elogiado. Verdadeiramente elogiado.

    Os textos ou os poemas, que pretendo suportem a imagem, nem sempre existem ao alcancem do meu conhecimento ou da minha mão.
    Tem 31 anos (já...) a primeira exposição que realizei no Clube Residencial da Boavista (Foco). Intitulava-se "DOURO ACIMA, DOURO ABAIXO". Todas as imagens tinham uma legenda que fui buscar a textos de autores portugueses que tinham escrito sobre a Região Vinhateira, sobre o Rio Douro ou sobre a Cidade do Porto.
    De então para cá, nem imagina a inflação que sucedeu com a ideia (então PERFEITAMENTE inédita).
    Agora aqui no blogue, sigo o mesmo perfil, quando possível. Também convido outros blogueiros (com cujos textos ou formas de poetar me identifico) a fazerem parcerias comigo.
    Envio primeiro a imagem e pergunto se aceitam participar.
    Acho que tem corrido muito bem e já lá vão umas quantas parcerias concretizadas.
    Novidade (para mim) é blogueiros VOLUNTARIAMENTE escreveram PARA uma determinada imagem minha!
    Apanham-e sempre de surpresa!
    E, confesso, tem sido um dos muitos aspectos positivos desta entrega à blogosfera!

    Obrigado pela presença amiga.

    Aqui fica um forte abraço.

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  20. A imaginação do João não voa, SURFA!

    Abraços!

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  21. TONHO

    A minha imaginação já andou por alturas fora do alcance do meu olhar!
    Agora, é mais rasteirinha...

    Obrigado, amigo.

    Um abraço.

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  22. É assim que o Alentejo me chega...em ondas de verde com cheiro a terra molhada. Absolutamente fantástica!

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